domingo, 16 de março de 2014

Efêmero

Efêmero
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Sorriste para mim logo na chegada
deslumbrante,
apaixonada,
amiga, mulher e amante.
Minutos se passaram;
"nem conte",
Obedeci,
só eu sei porque.
Diferente da flor que nasce
e logo desaparece
no espaço de um dia,
morre, mas logo renasce
suave como um toque de amor
é este louco ardor que cresce
sem esperança,
sem espaço e com agonia.
Nem sei se o exagero
é por esta noite sem dia
ou pela dor deste ardor.
Dói pecado,
é áspero, mas quero
este momento tão efêmero.

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