Acróstico: Maria Célia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Mar que se agita em ondas, magnânimo e indolente,
Arrastas a terra, destróis aldeias, cidades, o mundo
Ri um riso sinistro, em brumas sonoras, arrepiantes,
Infatigável, não te cansa, nem se apieda, incontinente,
A todos maltrata, com dureza, em golpes tão duros.
Cacos e traste, caídos, perdidos, abandonados, abusos.
É assim são os males do mundo, que afligem os fracos.
Libertas o mundo destas pragas com teus versos e poesias
Impõe teu jeito franco e sincero a quem na vida virou caco
Aproximas, com teus escritos, o doce de tua alma; Maria.
Obrigada amigo poeta
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