segunda-feira, 31 de março de 2014

Acróstico: Enos D Jesus

Acróstico: Enos D Jesus

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves

Eclético, entende e palpita em muitos assuntos
Nada escondes, tem sempre uma opinião formada
Observador saliente, pega detalhes e o conjunto,
Seu forte é o futebol, comentas de forma pensada.

Deves ser um bom pai e calibrador,

Justo, tenho a certeza que és,
Escuto a voz da minha intuição.
Sabes, amigo distante e do coração?
Uma vez que se apega, não tem jeito não,
Separa a foto, fica o homem e vira irmão

Acróstico: Merly Silva

Acróstico: Merly Silva

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves

Madrugadas tão longas, plantão permanente..
Enfermagem digna e honrada profissão
Reconhecer é dever de todos, conscientes,
Louvar é pouco, devemos sim é gratidão
"Y" ou "X", não importa quem é quem.

Sim, não se olha mesmo o profissional
Importa que "naquele" momento fatal
Lute forte e tenha muita atitude.
Valoroso, estes profissionais da saúde,
Amparam a todos, num plantão permanente.

Nem preciso dizer que com estas mal traçadas linhas, dedicadas a minha amiga Merly Silva, eu faço, também, uma homenagem a todos os profissionais da saúde que, por ventura em algum momento lerem estes versos.



Acalento

Acalento
Autores: Maria Célia e Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Acalento é mimo de mãe,
canção pra adormecer a criança amada.
A mãe sai do quarto aliviada,
de mansinho e despreocupada.
A criança acorda cedo,
da vida não tem medo
corre em busca da mãe amada
pedido a primeira refeição,
alimenta e vai brincar,
com irmãos e coleguinhas
brinca até cansar...
Vai o dia, vem a tardinha,
corre criança pro colo da mãezinha
é hora de novamente  descansar..
O acalento da mãe querida
faz a criança cochilar.
Doce e agradável canto,
tranquilo,  sereno e lento.
O sono chega bem suave,
puro de amor e encanto
da mãe zelosa que diz:
"Dorme meu anjinho lindo",
e a criança dorme feliz.
Acalento, suave canto.

domingo, 30 de março de 2014

Acróstico: Elisandra dos Santos e Junior Charrua Brainter

Este é um grande e prazeroso desafio
Liberto, assim, meu lado poeta para cantar
Irmãos que a vida, ditosa, me entregou.
Sinto a responsabilidade mas não arrepio
Amigos assim, tão meigos, é raro encontrar
Nada vala mais que uma grande amizade?
Duas amizades em uma vale muito mais,
Recebam juntos, pois, os dois na real, são um
Amigos, de Passo Fundo á Canoas, depois ao mundo.

Desportistas e colorados
Ombro a ombro
Sempre juntos, apaixonados.

Salpicam e temperam o amor com a Lan House
Atendem aos frequentadores amigos e conhecidos
Nada impedem, porem, a atenção aos filhos queridos
Três, criados no mimos e nos cuidados
Orgulho, deste casal de amigos e colorados,
Seguem numa só trilha e caminho.

Envio aos dois um forte abraço colorado.

Justiça eu quero fazer
Um amigo difícil ter igual
Não existe o que contristar
Integro, amigo, parceiro
Organizado, guerreiro e legal
Recebes um abraço por inteiro.

Colorados, olhem o exemplo deste casal
Hoje, ontem e sempre unidos
Abraçam a vida sem medo de vencer
Racham entre si as suas atividades
Risonhos, enfrentam tudo, sabidos,
Um exemplo quase sem igual,
Afeto, sentimento de amor e amizade.

Bah, amigão, esqueci  de lembrar
Ronca grosso quando precisa
Aflora no sangue a fibra  Charrua
Injuria não deixa pra traz, avisa,
Na segunda, mete a força; "pega é tua",
Tempestade num copo não faz,
Embora, desaforo não deixa pra traz.
Riste? Que bom, parceiro amigo colorado.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Felicidade

Felicidade
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Felicidade é...
...abraçar a todos
...não viver de dilema
...dominar os preconceitos
...sorrir pela manhã livre de culpa
...saber que ontem foi direito
...ter confiança no futuro
...não exitar em pedir desculpas
...ser generoso, sem ser ingênuo
...ter cautela, quando todos tem pressa
...ser genuíno e verdadeiro
...ser autentico com o coração puro
...enfrentar o mundo, ser seguro
...dar a mão a quem precisa
...ser integro, por inteiro
...nunca esperar recompensa
...dizer tudo que pensa
sem a menor ofensa.
Isto é felicidade.

Acróstico: Ezequiel Rocha

Acróstico: Ezequiel Rocha

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves

Endosso minha palavra, assino em frente e verso
Zeloso amigo, és companheiro e cuidadoso
Exemplo de vida, persistente, até confesso
Qualquer pessoa não seria assim, prestimoso
Urge colocar cada grandeza no seu devido lugar
Incomum é a tua força, vontade de lutar.
Escola na vida a qualquer um que temoroso
Lastima, pois tu não sabes lastimar.

Rico é o exemplo de vida que nós temos de ti,
Onde encontraremos, assim, um homem, um lutador?
Colorado, nós sabemos das tuas virtudes, és assim!
Humilde, sensato, a todos cativas com amor
Amigo e querido, dos amigos és o mais precioso.
====
Nós, teus amigos, sabemos da tua luta e persistência,
és um vitorioso. Nós temos muito orgulho de ser teu amigo.

Acróstico: Célia Penkal

Acróstico: Célia Penkal

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves

Católica e professa o catolicismo com ardor
Exemplar, serve ainda como modelo a seguir
Lutas com afeto e exalando a essência do bem
Iluminas a vida e a estrada dos seus com amor
Aceitas, amiga, tu és um lindo jardim a florir.

Perfume feito em afeto e carinho
Envolvente, agradável da divina proteção,
Neto, filha, genro e até sobrinhos
Kiwi de tão doce e suave, na certa vives de paixão.
Amiga, se não bastasse tudo, tem muito mais
Lutas ainda pela proteção dos animais


terça-feira, 25 de março de 2014

Saudade

Saudade
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Saudade é história de vida
recordação, suave ou não,
melancolia vaga ou indefinida,
de um tempo vivido
que queremos viver outra vez.
---
Saudade é dor de despedida,
recordações daquela partida.
---
Saudade é aquele adeus que não foi dado,
partida inesperada,
ou mesmo a partida programada
mas alguém fica desorientado.
---
Saudade pode ser só despedida
de uma jornada na vida.
---
Saudade são imagens ditantes,
de um parente, amigo ou conhecido.
Saudade de um passado errante,
ou de uma vida bem vivida.
---
Saudade é suave,
beijo no rosto,
ou aperto de mão.
---
Saudade é aquele gosto
de algo que se teve,
mas nunca mais terá.
---
Saudade é um amor de verdade,
distante e perdido,
se foi
e não mais voltará.
---
Saudade...

segunda-feira, 24 de março de 2014

Amor platônico

Amor platônico

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves

Anjo Celestial,
invades a mente com uma canção,
tão triste esta sinfonia,
melodia que toca, em harmonia,
uma dor;
quimera de uma utopia.
---
Teu amor não é amoral
embora ninguém ajuste esta alma
que sofre e chora
em descompasso, devaneio.
---
Amor sublime afeição,
espirito em ligação,
nada é mais bonito,
nada é mais precioso.
---
Quimera comovente anseio,
nada diz, é ficção,
ou talvez fascinação.
---
Inconquistável
é o infinito.
---
Amor que deixa atônito,
do mundo desligado,
um amor platônico,
um coração apaixonado...
---

domingo, 23 de março de 2014

Ego

Ego
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
A vida não é complicada,
tão simples a vida,
complicado sou eu, atarracado,
fechado no próprio "eu";
ego superlativo,
cheio de primícias: "meu".
Foges de mim, ó Esperança,
fica comigo os prelúdios.
Inicio de vida, só "eu"
complicado
não olhar a criança
julgar meu irmão.
Meu Deus ficou aquém,
perdido no tempo,
desordem.
Nem rezo mais
esqueci, amém.
A vida não é complicada,
complicado sou "eu".
História de vida
uma vida perdida.
Complicado meu ego,
carregado de individualismo
compliquei a vida na vida
sem mais sossego.
É o fim, o abismo.

Antropófago

Antropófago
Autor: Luiz Alberto quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Tu ficas ai, na escondida,
espreitando cada um na sua vida,
não tiveste criação
não tens compaixão.

Eu aqui, na rede,
espionado
mas com muita fé.

As vezes eu tenho sede
de te convidar pra um café.

Aceita, danado?

Não sei porque o mundo
tomou tal rumo
tu, ai, espionando
eu, aqui, espionado.

Tá tudo tão confuso
tu pensas que sabe,
não sabes nada.

Pobre amigo intruso
desarranjado e perturbado
mas não há mal que não acabe
e por mais que nade
fica mais e mais confuso.

Tu fica ai, na espreita,
eu aqui, na rede,
com muita fé,
tu só não suspeita
que eu te as vezes tenho sede
de te oferecer um café.
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OBS: ao inimigo desconhecido


sábado, 22 de março de 2014

Ti amarei

Ti amarei
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Quando tu partiste não disse adeus
simplesmente dobrou a linha da vida
e, talvez sem querer, foi com Deus.

Não houve aquela despedida
não verei mais o teu sorriso espontâneo
não ouvirei tua voz, doce acalento,
não sentirei o teu perfume
flagrância agradável que, suavemente,
dominava e fazia de mim seu escravo e cativo.

Não sei porque não existem despedidas
e, quem parte, parte de forma repentina.

Restará a dor da palavra que não foi dita,
de um gesto de afeto que não foi feito,
de um aroma grudado na lembrança.

É certo que muito ainda sofrerei,
mas a vida continua, segue o seu rumo.

Nas estradas eu encontrei outros objetivos,
olhando para o futuro da vida que vivo
cantando este canto, lento, acalento da vida.

Alguém dirá que esqueci o amor que tive,
mas eu sei que sempre ti amarei.



sexta-feira, 21 de março de 2014

Acróstico: Vânia Wayne Ribeiro Alves e Luis Fernando

Acróstico: Vania Wayne Ribeiro Alves e Luis Fernando.

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves 

Vazio seria falar num e não no casal
Agora um já não é um e, dois são um,
Nada se acha de mais lindo,
Insensível seria não ver, casal unidos,
Amigos e lutando por objetivo comum

Watt, unidade de potência,
Amigos, rádio, internet, gratidão
Yagi, antena de rádio curta, gerência
Nada escapa da firme observação,
Este itens levaram até a exaustão.

Escrevo orgulhoso, amigos.

Lindo o prédio da Rádio Princesa do Mar
Uma visita que nunca vou esquecer
Inigualável foi o carinho que recebi.
Sabem como nos fazer enternecer.

Feliz, por ter tão bons amigos
Escolho palavras para poder agradecer
Reconhecer, na certa é comigo,
Nunca fui de mal agradecer.
Amigos da nossa Rádio Princesa do Mar
Dor e saudades, a Radio está fechando,
Obrigado Vânia Wayne e Luis Fernando

quarta-feira, 19 de março de 2014

QUEM AMA CUIDA

Agora uma linda poesia de autoria da Maria Célia, parceira e amigona.
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QUEM AMA CUIDA

Autoria; Maria Célia Teodoro.

Muitos falam de amor...
Mas será mesmo , AMOR?
Quem ama está presente em todos os momentos,
seja momento bom ou ruim...
Quem ama é cúmplice, Parceiro(a), companheiro(a),
preocupa contigo todo tempo...
Quem ama , te valoriza, faz você sentir especial,...
Quem ama, faz de um pequeno instante um grande momento...
Como é bom amar e sentir amado(a).
Quando há amor, tudo é perfeito, não há nada de errado...
Pois é quem ama cuida, da carinho, elogio, amor, afeto,
fazendo a gente sentir feliz,
mesmo que esteja no deserto...
Falar de amor é fácil...
Falar que ama é fácil...
Conquistar é fácil....
O amor é como uma flor, deve ser regado, cuidado,
conquistado no dia a dia, ou então, se descuidar,
o amor vai murchando, desbotando até morrer...
Quem ama, cuida.

Acróstico: Eloir Odaroloc

Acróstico: Eloir Odaroloc

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves

Esportista de primeiro e último tempo
Lembro das lições que são teus comentários
Organizado, cuidadoso e com bom vocabulário
Interpreta como poucos, cada lance ou contratempo,
Ri com graça, mas opina sempre o necessário.

Ostentas a sabedoria, mas é popular
Dizes o que quer e pensa de modo reto
Artes Coloradas, é a marca do teu pensar
Recebeu no apoio da massa o reconhecimento
Onde haverá tamanho enternecimento?
Leva de cada um só agradecimento.
Ora, amigo, vou ser direto
Colorado igual a ti é raro, acontecimento

Acróstico: Sarita Goulart

Acróstico: Sarita Goulart

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves

Safira pedra preciosa
Azul celeste, transparente,
Rara e ditosa, a pedra graciosa,
Incomum na natureza.
Traduzir tamanha beleza
Amedronta a quem tenta.

Generosa, tal a pedra preciosa,
Ostentas a beleza, no coração.
Urge, admitir, sem demora,
Locutora com mensagens da salvação,
Abraçou, com firmeza a tua fé religiosa
Reacendes, nos corações, a confiança
Tranquila, ao falar na Radio Esperança
---
Programa "Mulheres de Fé"
Aos sábados no inicio da tarde.

Pobreza estrema


Pobreza estrema
Autores: Maria Célia e Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Tentei iniciar um poema,
falaria da vida,
falaria de amores;
subitamente mudei meu tema,
vida com tantos dilemas
feita de sonhos,
porem coberta de dores.
Tão triste sistema
escolas que faltam professores
lares dilacerados
pela fome, misérias, tristezas, bebidas.
Não é fácil encarar o cotidiano
sem enternecer o coração humano,
então, choro na dor do meu povo
Pois é , no mundo em que vivemos,
há varias misérias..
Falta de emprego, salário, conforto...pão...
Há também miséria maior ainda... que é a falta
de espírito, falta de Deus no coração..
Há pessoas que tem dinheiro,
não sua mesa não falta o pão,
no seu lar não falta o conforto, mas
mesmo com tanto conforto não é feliz,
pois falta o principal, Deus.
Falta Deus no coração...
Na nossa vida pode faltar qualquer coisa,
 Dinheiro, conforto, sucesso,
pão, , mas não pode faltar Deus no coração...
Quem tem Deus no coração, não é pobre, não é miserável
Deus é tudo
E.. por mais pobre que sejamos, se tiver Deus no coração,
há esperança de um dia melhor, uma vida melhor.
 Lembremos que; O pouco com Deus é muito,
e o muito sem Deus é nada...

terça-feira, 18 de março de 2014

Acróstico: Catucha Gatt


Acróstico: Catucha Gatt

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves

Contas os dias longe do Rio Grande,
Antes estavas entre amigos,
Todas as estradas te levaram a Boa Terra
Unica ai, mas sabes, que ai é teu lugar.
Construiu nova vida, nova Era
Hoje, por mais que andes
Aceitarás; tens dois lugares.

Gardênia, roupas coloridas,
Amiga, longas conversas, sorrisos, és sincera.
Tu sabes; tens dois lugares, nos dois és querida
Talvez, volte...a gente sempre espera.

Acróstico: Inês Seibert

Acróstico: Inês Seibert

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves

Indefinido é o espaço e o infinito,
Nada se compara com a beleza celestial.
Embrião, origem, o que pode ser tão bonito?
Só a profissão de mestre, esta não tem igual.

Suprema entre todas as profissões,
Enfrenta as dificuldades da vida.
Inigualável, o mestre tem por destino
Brotar flores e caráter; formar o cidadão.
Espinha da sociedade, forte e flexível,
Remove obstáculos, precisa de tino
Tudo isto; mas, as vezes é esquecido

Acróstico: Márcio Gil

Acróstico: Márcio Gil
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Mais do que refugio, digo agora,
Amigo que não nega apoio
Recebes o meu carinho e abraço.
Coração puro, sorriso a toda hora
Incansável, nunca abandona a luta
Otimista, és flor, não és joio.

Gente, tu és como a gente
Integro, amigo e companheiro
Leal cristão, um homem decente

A distância

A distância
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
O sabor e o alívio da fresca brisa
que cai no final da tarde
não amenizam a dor da distância infinita
que separa dois corações apaixonados.
Dor que maltrata e pisa,
ferimento no peito que arde.
Não há na noite, mesmo a mais bonita,
um presságio de vida ou alento
é tudo dor, parece, que mesmo linda,
a noite  virou motivo de dores.
Olhe a noite, escura e sem cores
e os teus olhos castanhos escuros
verão que a aflição
de quem sofre com a distância
é um pesar de arrependimento
do erro que sequer foi feito
e julgado a última instância,
condenado
judiciado.
Não há sequer acalento,
pobre coração apaixonado.
A distância foi o julgamento.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Poema da Maria Célia

Poema da Maria Célia

15 de março de 2014 às 13:19
  • Maria Céliapublicou em‎Luiz Quadros
    há 3 horas próximo a Muzambinho · Editado 
    Retribuindo o acróstico.De sua amiga Maria Célia.

    Poema acróstico ( Luiz Quadros)
    L- Leal amigo...
  • U-Um amigo fiel..
  • I-Inspirado poeta...
  • S-Simplesmente amável
    Q-Que faz lindas poesias...
  • U-Unindo as rimas e versos...
  • A-Agradando o seu público...
  • D-De vários cantos do universo...
  • R-Raridade ter amigo(a)s de verdade..
  • O-Obrigada amigo poeta Luiz Quadros, pela sua amizade,...
  • S-Sua amiga deseja a você, SUCESSO e FELICIDADE.Curtir (desfazer) ·
    • Você curtiu isso.


    • Luiz Quadros Que lindo amiga Maria Célia; minha especial amiga e parceira em muitas poesias e texto. Eu tenho orgulho desta parceria feita com muita amizade, consideração e respeito mutuo. Abração amigona. Lindo, lindo...emudeci...tácito total. 

Acróstico: Maria Célia

Acróstico: Maria Célia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Mar que se agita em ondas, magnânimo e indolente,
Arrastas a terra, destróis aldeias, cidades, o mundo
Ri um riso sinistro, em brumas sonoras, arrepiantes,
Infatigável, não te cansa, nem se apieda, incontinente,
A todos maltrata, com dureza, em golpes tão duros.

Cacos e traste, caídos, perdidos, abandonados, abusos.
É assim são os males do mundo, que afligem os fracos.
Libertas o mundo destas pragas com teus versos e poesias
Impõe teu jeito franco e sincero a quem na vida virou caco
Aproximas, com teus escritos, o doce de tua alma; Maria.

Acróstico: Edna Monteiro

Acróstico: Edna Monteiro
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Embelezar o corpo é nutrir a alma
Docemente cumpres a tua função
Naturalidade, presteza e muita calma
Amor próprio, tu és dedicação.

Massoterapia estética e desportiva
Obesidade; alivio a incômodos e dores
Nobre e digna, excelência na profissão,
Terapia de traumas múltiplos, exclusiva,
Elite, labutas em prol de uma vida mais ativa
Impossível não ver os méritos, e  onde fores,
Receberá de todos palmas de gratidão.
Orgulho ser massoterapia, digna profissão.

Acróstico: Maria Antonieta

Acróstico: Maria Antonieta
Maria, origem e precedência dos seres
A ti foi imposta a missão de ser mãe
Riu da sorte, abraçou seus afazeres
Imaculada, limpa e pura, a mãe de Jesus
Ainda hoje brilha forte a tua luz

Após anos, com o filhos criados e crescidos,
Não esqueces da responsabilidade de vez
Tens a experiência dos anos vividos
Omega, a mãe vira mãe novamente,
Nada escapa dos olhos da vó coruja
Inspira, aconselha, estimula e orienta.
Este é o destino das avós que são dedicadas,
Tempo foi, tempo vem, tudo inicia outra vez.
Agora, cuidado e dedicação ao neto do coração

Agradecimento

Boa tarde amigos e leitores
Eu só tenho a agradecer a paciência de todos. Perdi a entrada para o meu antigo blog, e para não perder o contato com os poemas postados neste blog transferi todos para este novo blog. A partir deste post de agradecimento os poemas serão novos ou inéditos.
O meu muito obrigado a todos.

Acróstico: Val

Acróstico:  Val

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves

Verte nas veias o azul, na alma o fino cristal
Aquoso, transparente, nítido e sensível.
Lúcidos são teus belos textos, sem igual.


Serve a uma nata amante da literatura,
Hoje, amanhã e sempre, a posteridade te agradece,
Uma vida dedicada a formação da cultura
Legado este que jamais será esquecido, imortal,
Tácito, minha voz se perde, ela emudece,
Zelo virtuoso por tudo, também bela. Nome? Val

A volta

A volta
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Tu
tens só
na alma
a grande dor
de um  falso amor
que se foi; ficou só,
coração com mil dores,
pede piedade e reclamas.
Ingrato, não lembras que passou
uma vida desdenhado um amor.
Pagas agora o que deves ao destino.
Não podes pensar que todos te aprovam,
o mundo é feito redondo, fiques tranquilo,
Deus, lá de cima, julga a todos, é justo e viu.
O que fizeste não teve perdão, pois só a dor
que fez um outro sentir sentes agora. É trite
bem sei, o destino é certo, Deus vive e existe.
Aprendas, quem faz o coração de outro sofrer
leva sempre consigo a certeza de um bônus em dor.

Nas estradas da vida

Nas estradas da vida
Autores: Maria Célia e Luiz Alberto Quadros Gonsalves
A vida é cheia de altos e baixos.
Um dia estamos felizes,
nos campos como perdizes,
num outro tão tristes
e, lembramos de dores que existem,
lá no fundo da alma que chora
uma saudade que deveria ir embora
mas cruel, no peito, resiste.
Um dia estamos só
com os olhos em novas paixões,
passa o momento
e estamos cercados na multidão,
mil tristezas que só dão dó.
Um dia estamos trabalhando,
pensando no próximo feriado
num outro desempregado
no pátio dos fundos, capinando.
Um dia temos muito dinheiro,
esquecemos dos amigos de fé
no outro dia não temos um centavo sequer
procuramos um irmão, um companheiro
para nos emprestar um tostão.
Um dia estamos com saúde
tomamos cerveja e aguardente,
outro dia ficamos doente
quase dentro de um caixão
então...Deus nos ampare e ajude.
Um dia queremos sair, trabalhar, dançar, curtir, viajar,
mas sem tempo, não dá jeito não,
outro dia queremos estar só,
tão boa que é a solidão,
esquecemos quem não soube amar.
Com este silêncio que nos acompanha
nós, nos transformamos em cada momento
pelas estradas da vida, caminhando,
vivendo e aprendendo.
Somando alegrias e sofrimentos...

Era só uma carona

Era só uma carona
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Foi só uma carona,
não haveria como negar
feriado, praia, sol e mar.
"A vida é tão mona
então, vamos agitar."
A mãe era a defensora
da menina e da maratona,
o pai não se importava,
só mofava na poltrona,
a filha queria viajar.
Era só uma carona.
O menino é de confiança,
"tá certo, já fez atrapalhadas,
mas fazer lambança
se era só uma carona?"
Perguntava a jovem sem parar.
A promessa logo foi dada,
ir e voltar com toda segurança,
afinal era só uma carona.
Destino triste na estrada,
um gole a mais de cerveja,
a mente vira uma zona,
não há quem não veja,
como tudo vai acabar,
era só uma carona,
depois...
tanta gente a chorar.

A luz que busca novos amores

A luz que busca novos amores
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Seus olhos são promessas de um amor sem fim.
Não há como medir o ontem, o hoje ou  o amanhã
resta ficar aqui, deitado, lendo no divã
sobre donzelas e cavalheiros andantes
poemas inigualáveis de época escritos em folhetins
contando as aventuras de jovens amantes,
histórias que não existem mais.
O agora não é como era antes
meu corpo, esfacelado pelo tempo,
ainda sente as dores de caminhadas
em longas estradas, errante.
Impaciente, eu no interno, teimo
em não chegar ao fim da estrada,
meu coração bate no peito tão forte,
indolente e desafiador,
quer ainda enfrentar novas jornadas,
pobre, membro, logo conhecerá,
quem sabe, a face terrível da morte,
porem ainda, em caso de sorte,
nem assim outro amor abraçará,
pois os meus olhos enxergam lá longe,
bem longe, na vida um outro norte,
não é amor é contentamento e sossego,
desejo d'alma recolhida em si,
mas ainda ainda com vida.
Ainda assim, deprimido em mil dores,
eu tento retornar a estradas passadas
em busca, não de antigos, mas novos amores
pois, enquanto houver fulgor no cérebro,
haverá força no corpo, pulso no coração,
luz, ainda que ténue, nos olhos
e o vigor de um novo empenho, com energia, pra alma
usar em um supremo e último esforço
na busca de uma nova paixão.
Enquanto existir a luz e seu brilho resplendor
haverá sempre tempo para um novo amor.

A rosa

A rosa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Aquela rosa exalava uma essência tão cheirosa,
e era só uma a rosa naquele jardim,
não existiam outras flores,
talvez por falta de cuidado.
Ao mundo, a rosa exalava uma fragrância,
amorosa, 
em um ritmo sossegado, suave compasso.
Da janela, eu observa, a doce e serena flor,
exemplo do mais puro amor,
que a todos contemplava.
Subitamente um viajante do mundo
arranca, sem dó, a rosa do seu haste,
leva embora num segundo
aquela flor tão formosa.
Ficou apenas uma planta mutilada,
triste tom cinza, um contraste,
que eu, surpreso, não pude defender.



Síndrome do ninho vazio

Síndrome do ninho vazio
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Então você, acomodado no sofá da sala,
sente o vazio de não ter com quem dividir a TV,
a mulher arruma o quarto e capricha,
na cama o lençol espicha,
o guarda roupas bem cuidado
até parece que fala;
"porque as crianças devem crescer?"
O almoço sairá na hora,
ninguém vai reclamar das verduras,
ninguém vai chorar naquela hora,
não tem belisco nas salada
nem dedinhos no bolo de cobertura.
Depois do almoço um sono reparador,
sem preocupações com o horário da escola.
Na rua as crianças jogam bola,
o barulho não deixa você dormir descansado,
a mulher, agora, costura um avental de assador.
Você levanta,
olha o serviço e reclama,
a resposta é um sorriso maroto
um beijo no rosto,
um beijo de quem ama.
A noite, na varanda,
em meio a uma conversa
e brincadeira amena
a espera do telefonema.

O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...