terça-feira, 11 de julho de 2017

Descrevendo á Serena Flor

Descrevendo á Serena Flor
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Seria uma deusa ou fada, diva ou beldade,
mulher em graça e beleza, coração em bondade,
dona de si, segura, confiável e lapidada?

Cabelos fulvos, amarelos em louro dourados,
que, voando aos ventos, trazem sonhos amainados,
reflexos ardentes e na mente delicada utopia.

Suave e leve, graciosa e elegante; mui atraente.

Ah, que belo o seu olhar firme, estável e felino,
olhos amendoado que vertem em flash cristalinos.

N’alma os mais belos e relevantes sentimentos.

A moldura na tez é alva, bela, suspirada e feminino.

Voz melíflua em branda e amável candura, tão pura.

Seu talhe é esbelto, formoso, bonito e atraente,
seu corpo faz sonhar em graça estonteante.

Os ombros erguidos e firmes, não há quem define,
mulher formosa que parece uma rosa,
quiçá, um precioso diamante.









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