Canção para uma rosa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Poetisa és rosa bela e formosa,
mulher verso poesia e doutrina,
teus versos são cantos sublimes,
não há quem possa replicar,
tão doce, que o doce suprime,
é belo o teu versar; doce e divina.
Rosa bela e formosa, cristalina,
d’alma singela ao etéreo celeste,
teus escritos em voo rasante,
são aroma e paladar ao viajante,
ou são flores em paraíso que exprime
a Paz, sem ter quem conteste.
Tens, ainda, elegância em corpo delgado,
um leve toque sutil em andar gracioso,
olhos profundos, limpos e iluminados,
sorriso espiritual, transparente e inocente,
firmeza em passo seguro, diligente,
e um coração fraterno e tão delicado.
Quando passas ditosa, o mundo para,
e a utopia feliz a sorrir se prepara,
encantamento; és doce, és poesia.
Poetisa és rosa bela e formosa,
é tão belo o teu versar.
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