Perdi a Paciência
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Porque, subitamente, o gládio levantado
tornou-se instrumento de covarde agressão;
fosca alma, as lagrimas formam o teu brasão,
e tu segues, covarde e agressivo, mal e avoado.
-
Disperso das coisas da vida, só e desastrado,
somente o mal te ilumina, demiurgo da desilusão,
falta-te o respeito por Deus, pai e irmão,
mas fazer o que? Criaste foi desalmado.
-
A mim somente cabe aferir a minha essência,
baluarte que sou do meus sagrados escritos,
e n'alma sereno estou e tenho dito.
-
Os meu versos são de acordo com a vivência,
portanto, pare, não temo cara feia e nem grito.
Te digo curto e grosso; perdi a paciência.
-
terça-feira, 5 de março de 2019
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Divagação
Divagação Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento A gente vive um dia de cada vez, aproveitando, ou não, o que aprend...

-
A tua poesia Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Poesia é fluar sem rumo, ao distante, lá no contraponto do real, bus...
-
A integridade e a banalidade - divagação Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento As complexidades da vida mergulham a exi...
-
Entre a Luz e a Escuridão Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Há, entre a luz e a escuridão, uma risca de incertezas ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário