sábado, 30 de agosto de 2025

É só uma opinião sincera e critica sobre a Academia Brasileira de Letras

O Brasil é assim; Luís Fernando Verríssimo, um dos melhores escritores da atualidade, infelizmente, nunca foi Imortal como membro da Academia Brasileira de Letras; todavia sempre será Imortal nas arte literárias e estará nas estantes, escritórios e acervo de milhões de brasileiros e estrangeiros amantes da boa literatura nacional brasileira.
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Por outro lado, infelizmente - na minha opinião - teremos nomes como Miriam Leitão, Merval Pereira e até a grande atriz - não escritora - Fernanda Montenegro imortalizados pela Academia Brasileira de Letras.
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Por isto que eu acredito que o Brasil - entenda-se nós brasileiros - devemos deixar a politica de lado e procurar conceder congrulação aos que verdadeiramente merecem enquanto estes estão vivos.


 

Setembro, é festa da tradição no Sul do Brasil

Setembro, é festa da tradição no Sul do Brasil

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Chega setembro com o grito farroupinha,

no pampa esverdeado altivo e ufano,

os Maragatos e chimangos, c’as esporas brilhando,

cantam ao pampa e seguem na mesma trilha,

cada um no seu pingo, alegres e hermanos.

 

Desponta faceiro um céu sereno e anil,

e festa da tradição no Sul do Brasil.

 

A pilcha das prenda é traje tradicional,

legado de um tempo em marcada memória,

mostra o orgulho e o apego cultural

deste povo aguerrido e forte na sua história.

 

No acampamento um churrasco na brasa

aguarda o piquete que não demora a chegar,

é longa a jornada, mas gaúcho bueno não atrasa.

 

Na fonte d’água vertente descansa um faceiro bugio,

parece que ele sabe que é tempo de amor e alegria,

bebe faceiro a benta água fresca do rio

e escuta ao longe o toque da gaita em bela sintonia.


 Foto de 2017 - um piquete de tradições gaúcha desfilando.

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

O paraíso celeste daqueles que sabem amar

O paraíso celeste daqueles que sabem amar

Autor: Luiz  Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Em descaminhos, um mar de tristezas,

a vida te brindou em penas e dissabores,

ingrata perfídia, injustiças e sutilizas,

mas não te curvaste aos males ou as dores.

 

Ergueste os ombros em suprema nobreza,

e na estrada espalhou estrelas e flores,

provando ao mundo a tua forte natureza,

e em belo glamour se fez sibila d’amores.

 

És bela em talhe ornada em diamante,

a lua brilha como a luz do teu doce olhar,

na maturidade da vida, bela e radiante.

 

És tu quem faz o poeta sorrir e sonhar,

lembrado do Sétimo Céu descrito por Dante,

o paraíso celeste daqueles que sabem amar.


 

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Sem voz e sem nada

 

Sem voz e sem nada

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Vamos...

Vamos juntos de cabeça erguidas,

somos unos e eficientes,

cada um com o seu desejo e ardor,

vamos seguindo em frente,

nas estradas perdidas

onde perderemos o nosso valor.

 

Vamos...

Ninguém pensa em mais nada,

o pensamento imerso em grossa mentira,

o engano é cola tenaz em nossa paixão

mas seguiremos juntos na estrada,

sem um pingo d’amor e coberto de ira,

sem medo do erro, perdendo o coração.

 

Vamos...

Engados por um, sem voz e sem razão.

ninguém pensa em mais nada,

juntos na mesma estrada

seguiremos juntos obecendo a voz de um maioral,

que a gente sabe que nem tem moral,

Nada não importa e somos nada na multidão.



Em protesto contra aqueles que se deixam enganar por pessoas que não tem escrúpulos

e usam os fragilizados como massa de manobra em prol de seus interesses particulares, esquecendo da individualidade alheia.

Somos sentimento, luz e imagem

 Somos o sentimento que temos no coração, a luz que emana do nosso olhar e a imagem refletida no espelho a nossa frente.

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Uma oração pela dor de um irmão

Uma oração pela dor de um irmão

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Eu tenho em mim a angustia da vida,

daqueles momentos tristes e sombrios,

c’as dores companheiras em estradas perdidas,

divagei muito em um deserto procurando o rio.

 

Cansei de virar o rosto e me fingir de cego,

as privações de um é um fracasso de todos,

pesa n’alma e a dor alheia eu também carego,

sensibilizado com tantas dores e tantos incomodos.

 

Não tenho a chave sublime do imenso universo,

sou apenas mais um a vagar pedido na estrada,

às vezes me amorrinho e tisno em um verso,

então eu olhos as estrela e escrevo quimeras

encantadas.

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Não quero ter em mim o pecado de nunca tentar

aliviar o sofrimento de um irmão, mesmo distante,

tenho a certeza de que no minimo eu tenho a obrigação de rezar,

pois para quem sofre a vida nunca será como foi antes.

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Eu creio no Supremo Ser que lá de cima me fita,

ele olha e anota todos os sentimentos do meu coração,

no coração não pode existir espaço para coisas malditas;

o coração deve agradecer a vida e toda Criação.

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Como eu posso agradecer se desprezar a dor de um irmão?

Se eu nada posso fazer ao menos eu posso rezar.

é certo que não tranquiliza, mas abranda o coração,

abrandondo o coração esperançado na certa eu vou ficar.

 

 

Dedicado aos irmãos de Angola e a todos do Continente Africano, diante da calamidade da fome que abala as nações!




 

domingo, 24 de agosto de 2025

Epitácio para toda gente

Epitáfio  para toda gente

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, Poeta Sem Talento

Eis que agora és tu,

só tu;

tu e o Salvador,

e hás de ter a Divina Justiça,

aquela aquela dada com equidade

e dentro de toda a verdade.

Justiça Divina resoluta n'amor,

mas Justiça de Verdade. 



sábado, 23 de agosto de 2025

Neve em Porto Alegre em 1984

 

O espetáculo da neve em Porto Alegre

Texto de Magda Achutti

Livro Rio Grande do Sul – Um Século de História
Volume 2 – Páginas 651 e 652

As rádios da Capital gaúcha anunciavam tempo nublado, com chuvas e neve. Incrédulas, as pessoas começaram a sair às ruas para conferir. Pelo rádio, por telefone, a notícia correu rápido. As janelas foram abertas e, apesar do mau tempo, muita gente foi assistir ao inesperado espetáculo. Ninguém mais vai esquecer o gélido dia 24 de agôsto de 1984. Era verdade; nevava em Porto Alegre.

Por volta das 15h30min daquela sexta-feira, chovia e fazia frio. De repente, floquinhos brancos e gelados começaram a cair do céu. A população ficou surpresa e feliz. Afinal, desde 1909 não nevava na Capital – data em que também começou a ser feito um acompanhamento oficial dos fenômenos meteorológicos.

Tão surpresos como a população ficaram os técnicos do Oitavo Distrito de Meteoroligia, que nunca haviam visto algo semelhante em Porto Alegre. Tanto que deram informações desencontradas sobre o fenômeno Climático. Alguns garantiam que era neve. Outros diziam tratar-se de escarcha, ou seja, pingos de chuva que congelam no ar. Mas a população preferiu acreditar na hipótese dos que afirmaram ser mesmo neve, provocada por uma rara combinação de condições naturais. Uma massa polar intensa vinda do sul da Argentina causou a queda da temperatura, nebulosidade e cobertura total do céu.

Todos os meteologistas, no entanto, concordaram que naquele dia nevou em cerca de 30 municípios gaúchos. Santa Maria, Encruzilhada do Sul, Santa Cruz, Canguçu, Pinheiro Machado e Júlio de Castilhos, entre outros, ficaram coberto de branco.

Na Capital, a neve foi mais intensa no bairro Teresópolis, mas os flocos brancos dançaram também no Centro. Caíram firmes das 15h30min até as 18h. Em alguns lugares, a camada de neve chegou a accumular de 10 a 20 centímetros. Em outros locais da cidade, flutuaram ao sabor dos ventos.

A neve branqueou desde os telhados das casinhas do Morro da Embratel até as casas, calçadas, àrvores e carros estacionados nas partes mais altas dos bairros Teresópolis, Glória, Medianeira, Belém Novo, Alto Teresópolis, Vila Cruzeiro do Sul e Morro da Cruz.

Na Rua da Praia, desprevenidos, mas eufóricos, uns poucos privilegiados porto-alegrenses presenciaram o espetáculo. Ninguém se queixou do frio e durante 10 minutos a Rua da Praia parou para ver a neve que caia misturada com a chuva e por isso sumia assim que tocava o solo.

Em todas esquinas o assunto era o mesmo. E muitas pessoas relutavam em seguir o seu caminho, preferindo ficar debaixo das marquises dos edifícios esperando a neve, que para frustração geral não voltou mais a cair. (Magda Achutti)


















quinta-feira, 21 de agosto de 2025

O equinócio da primavera incendeia e motiva

O equinócio da primavera incendeia e motiva

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem  Talento

Admirando a luz refletida no mundo,

os dias terão mais vida, mais alegria,

não importa o que possa acontencer,

os sonhos verterão em sibilina fantasia.

 

As flores vivas,  perfumadas e radiantes,

em antese atingirão a sua maturidade,

o sublime evento da polinazação

provará que amor é amor,

seja como for e em qualquer idade.

 

Andarilhos percorrerão o mundo,

mariposas e cigarras felizes e encantados,

provarão o ar da luz d’amor  em doce paixão,

convertidos em sublimes seres apaixonados.

 

Na mata o coro do pássaro ressoará

alertando o mundo perto a sua vertente,

a lua à noita festejará radiante e lasciva,

a felicidade estará no coração de tanta gente.

 

O equinócio da primavera incendeia e motiva.


 

Os fortes, os fracos e os indecisos

Os fracos se fazem de vitimas e dizem que forças ocultas colocaram pedras e impedimentos no caminho e, assim, inertes e estáticos cruzam os braços, aguardando os fortes e decididos que buscam os objetivos sem temer os desafios.


Entre os fracos e os fortes encontra-se a turma do "vamos aguardar; se der certo eu vou junto e se der errado eu fico aqui.

E assim caminha a humanidade!
*Poeta Sem Talento!


 

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Sobre a Soberba, a Prepotência e a Opressão

A Soberba é o início da queda e a Prepotência ou a Opressão é uma temeridade e só leva ao Caos!


Toda mundança com o uso da força, mesmo a mais moderada, deixa traumas e mágoas.

A Paz e a Conciliação é o unico liame capaz de preservar a Dignidade e o Futuro.
*Poeta Sem Talento


 

domingo, 17 de agosto de 2025

No coração do poeta

No coração do poeta

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Quando o acaso nos prometeu

um amor que resistisse ao mundo

em um flash de luz nos olhos teus,

tudo modificou em um parco segundo.

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O meu eu deixaria de ser meu,

e isso parecia sublime e tão normal,

o meu eu passaria a ser só teu;

simples engano em hiato condicional.

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Eu brincava c’as letras esvoaçantes,

tu eras encanto, magia, diva e seleta;

na mesa poemas soltos e  dissonantes,

longe do mundo, mas no coração do poeta.

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E a magia era tanta que resplandecia,

Iluminando o escritório e também a alma,

envolvente, na quietude to era poesia;

momentos serenos dentro d’alma.

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De repente o redemoinho da vida e do ocaso;

o Destino emaranhou as estradas incertas

e os verso de um dasafortunado caso

ficaram só no bloco e no  coraçao do poeta.


 

sábado, 16 de agosto de 2025

Opinião sobre o preconceito religioso

Na minha opinião, um dos mais desprezível sentimentos que o ser humano muitas vezes demonstra ter é o preconceito religioso.

 

Todo o preconceito é vil e abominável, é verdade; e o preconceito mostra muito sobre o “meu eu”, que nós, humanos temos dentro de nós.

 

A liberdade de crença, religião, ir ao templo ou igreja pedir apoio ou prestar auxílio espiritual, pedir perdão pelos erros, agradecer as dádivas recebidas ninguém tem o direito de negar ao seu semelhante.

 

Está dentro de cada um de nós a opção de acreditar ou de não acreditar em um “Ser Superior”, que zela por todos nós.

 

Se o que acredita tem a obrigação de respeitar aquele que não acredita e procurar não impor a sua crença em alguém, por sua vez, aquele que não acredita deve respeitar quem acredita e procurar respeitar a crença de quem acredita.

 

O religioso é uma pessoa igual a todas outras pessoas e pertence a mesma sociedade, e, como as outras pessoas, tem direitos e deveres iguais aos que estão em sua volta.

Um dever é respeitar; um direito é ser respeitado.

*Poeta Sem Talento

Divagação


 

Defender os idosos, crianças, família, jovens

Defender;

1) os idosos dos roubos que foram vitimas

2) as crianças dos exploradores nefastos e sem coração, que só visam lucro finaceiro

3) a família da degradação social e moral

4) os jovens da violência da criminalidade e violência policial

5) os policiais das péssimas condiçoes de trabalho e exigir o afastamento dos maus policiais

6) os professores da violência em que estão submetidos e da desvalorização da profissão, exigindo o seu reconhecimento social e remuneração digna

7) a livre liberdade religiosa, respeitando todas as religiões nos seus ritos, dogma e tradições

não pode ser questão de ideologia, deve ser questão de senso humanitário.

*Poeta Sem Talento



 

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

A dama e a primavera

A dama e a primavera

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o *Poeta Sem Talento

Agosto está indo embora,

Vem logo setembro, em viva alegria,

A primavera surgirá gentil e vistosa,

Mais verde, encanto e poesia.

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Os amores fluirão suavemente

E eu lembrarei do teu olhar em ternura,

Olhar tão lindo, delicado e atraente,

Em simpatia, encanto e compostura.

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As aves estarão esvoaçando aos ventos,

A lua lá em cima estará presente,

Os versos na mesa, meigos acalentos,

Serão como rios em verdes vertentes,

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Toda esta gente em volta sorrirá de alegria,

A primavera faz um bem para a alma

Ao renovar a fé, os sonhos e a fantasia,

Uma vez que suaviza e acalma.

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A mais bela estação está à chegar,

Trazendo os pássaros, as flores e o amor

Na passarela da vida, em novo brilhar,

A dama madura, meiga e em visto glamour.


 

quarta-feira, 13 de agosto de 2025

Sobre a censura


Como poeta que já fui muito criticado, eu cheguei a conclusão que o censurado é, na realidade, mais livre e realizado do que o censor.
O censor fica preso no seu ato de censura e na obrigação de justificar ao mundo um ato não justificável.
Um universo separa o censurado do seu censor.


 

Ah, estas palavras

Ah, estas palavras

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Ah, estas palavras que atiradas aos espaços,

versos livres e incoerentes, divagos soltos,

esbarram em mentes abertas ou cerradas,

concebendo sonhos, moldando a vidas,

ou, simplesmente buscando abraços.

 

Ah palavras que não habiltam para a vida,

e nem devendam o segredo do Santo Grall,

não ministram grandezas morais.

 

Às vezes são singelas, dobradas e retorcidas,

sublinham em sublinhas charadas

e estalam na boca fechada as turras

da ânsia poética de temer enfrentar a censura.

 

Palavras que nutridas em anelos e amores,

cantantes em encostas vertentes

de claro rio de águas puras e correntes,

refrescam as escarpas do meio ambiente

aliviando as aves e as flores.

 

De longe, observando o esvoaçar das letras

no universo sem fim da inverdade,

o parvo celebra fausto o apogeu sublime

do encontro da ficção com a realidade.

 

Ah, palavras que não julgam ciências,

não analisam incoerências,

não colocam bandeirolas no tempo,

palavras que só mostram o divagar de um pensamento


 

terça-feira, 12 de agosto de 2025

Refugiado

Refugiado

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Junto ao prato vazio na mesa,

Falta alguém, em triste apuro,

Os dias passam em louca destreza

E trazem o medo do obscuro.

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É amargo o pudim de framboesa,

Solitário refugiado, triste e inseguro,

Antes era tão bom tê-lo na mesa,

Hoje só medo ao olhar o futuro.

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Nada parece ser como um dia foi,

Em algum lugar há um choro de dor,

O celular não toca, nem para dizer; oi.

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Afastado de todos, em triste ardor,

Cabresto de pobre é freio de boi,

Refugiado distante em triste labor.


 

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

A eternidade

A eternidade

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

A eternidade está no coração de quem sente

o pulsar sublime da circunferência sobrenatural

que vem, em limpida energia transluzente,

positiva, radiante, singular e celestial.

 

E o que é de melhor vigora, persiste e permanece

afastando todo o medo de um advir inseguro,

cola por dentro, tenaz, encoraja e enternece,

é tipo um liame que zela e afaga ao futuro.

 

É o sorriso que chega por dentro, carícia de si,

limpa o ser da malicia, do erro e do descomjuro,

faz de parvo um bardo com o esvoaçar colibri,

que dispensa o erro em traço seguro.

 

A eternidade não está em promessas vazias,

que partem de outros seres frageis e pequenos,

estes, carentes, podem terem uma alma fria

e andarem à noite chorando em rude sereno.

 

Não podemos procurar a enternidade no ateneu,

o rito da dogma não é o preceito mais importante,

a eternidade brilha para si, buscando o meu eu,

e faz do coração rosa ou, talvez, um diamante.

 

A eternidade não é falsa quimera ou fantasia,

ela persiste em dizer para ti; “estou aqui”.

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A eternidade está no inicio de todo o santo dia,

a etenidade é todo o momento alegre e feliz.

 


 

A imensidão do espaço sideral

A imensidão do espaço sideral Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Por um minuto eu olhei as estrelas, o celeste...