quinta-feira, 26 de junho de 2025

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Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Vi-te vestida de flores e névoas, serena,

Na luz que ingressava no recinto fechado,

Naquele momento doia n’alma em pena

O amargo do distaciar em vias e fados.

.

E tu és a mais bela flor, atraente açucena,

Linda, elegante, com um perfume adoçado,

Encantadora, aprazível, suave e amena,

Diva seleta, inspiradora d’um poema rimado.

.

Não mais do repentinamente, a luz emergiu,

Oculta que estava no senso sarraceno

Do poeta que te fez una e presente, entre mil.

 

Divago no bloco amarelo, tranquilo e sereno,

Tenho n’alma e na pena, argumento não vil,

Só palavras d’amor sem mácula e nem veneno.


 

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