Sobre a honestidade, pagar as contas e
honrar a palavra empenhada
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem
Talento
Nós vivemos em uma sociedade e sozinhos nada somos.
Por vivermos em sociedade temos que interagir com outras pessoas.
A nossa acontece de várias formas; no convívio diário ou
esporádico, em tempo pontual ou ocasional.
Não somos seres isolados em um mundo desconhecido.
As pessoas com quem nós interagimos são múltiplas no modo
de pensar e no modo de proceder.
Nós, também, mesmo inconscientemente, pensamos e agimos
de modo variado.
Este “modo variado”, no nosso interior, pode equivaler à
pessoa com a qual estamos tratando, em tese. Não deveria ser assim; mas é
assim!
Não sei se você compreendeu; existe todo o “tipo” de
pessoa, até nós temos a nossa individualidade.
Nós, constantemente, cometemos erros; sim, nós, somos
humanos e cometemos muitos erros e, por este motivo, devemos tentar evitar de
apontar o indicador para outras pessoas. Nem importa o erro que a outra pessoa
cometeu.
Contudo, existem erros que, em tese, não temos o direito
de cometer.
Erros que prejudicam outras pessoas que confiaram na
nossa integridade.
É muito ruim cair no descrédito total com outras pessoas.
Como eu citei antes; nós vivemos em uma sociedade e
sozinho nada somos.
Por princípio de ética e caráter temos (todos) que seguir
algumas regras para viver em sociedade e não ferir outras pessoas.
É preciso;
1)
Pagar as contas e honrar a palavra empenhada.
2) Evitar
utilizar mentiras, para tentar encobrir o próprio erro ou para levar vantagem
indevida
3) Parar
de usar situações, em oportunismo sorrateiro, para levar vantagens – quem o faz
é “taxado” como oportunista
4) Quando errar, somos humanos, mostre um
arrependimento sincero e tente sanar os prejuízos que o seu “erro” acarretou
5) Não
seja desonesto com outras pessoas.
Parece ser difícil, mas é tão simples ser honesto com
outros e consigo mesmo.
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