domingo, 24 de março de 2024

Brevidade

Brevidade

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

A força do braço humano é cruel e desumana

E cada um atira a pedra conforme a força que tem,

Nas rosas que eu carrego nas mãos um perfume emana,

Dulcificando a vida de quem não vive em desdém.

Quero distância das vilezas que às vezes a vida traz,

Sofrerei com as amarguras que o meu coração não puder evitar

Carregarei um manifesto pedido mais amor, escrito em um grande cartaz

Não me importa ser chamado démodé ou ultrapassado

Importa-me saber que eu ainda tenho um coração alado;

Na brevidade do tempo que ainda me resta,

O meu verso livre será um tópico de amor e paz.


 

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