Brevidade
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
A força do braço humano é cruel e desumana
E cada um atira a pedra conforme a força que
tem,
Nas rosas que eu carrego nas mãos um perfume
emana,
Dulcificando a vida de quem não vive em desdém.
Quero distância das vilezas que às vezes a
vida traz,
Sofrerei com as amarguras que o meu coração
não puder evitar
Carregarei um manifesto pedido mais amor,
escrito em um grande cartaz
Não me importa ser chamado démodé ou
ultrapassado
Importa-me saber que eu ainda tenho um coração
alado;
Na brevidade do tempo que ainda me resta,
O meu verso livre será um tópico de amor e
paz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário