Um ode à mulher do olhar em cândida magia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem
Talento
Vi-te surgir, bela e sedutora,
com um sorriso doce e delicado,
inconfundível e inigualável,
coração pleno em ternura,
em atraente talhe delgado,
anjo do bem, meiga e amável.
.
Sei que pouco do nada tenho,
mas guardo comigo a ilusão,
um sonho formado em utopia,
pois tu, que de súbito a mim vieste,
trouxe consigo a sedução
em uma poesia de rima celeste.
.
És tal rosa com perfume a fluir,
ou mulher com o olhar em cândida magia,
pois, anjo do bem, sublime e divino,
tens como armas o teu olhar felino
e, em suavidade, fazes o peito palpitar
em um mavioso e doce sentir,
fazendo da realidade um sonho ou fantasia,
que um poeta nunca vai deixar de cantar.
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