Sou poeta diminuto, parvo, rude e de tão grossa
escrita
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
Quando os meus olhos se voltam para a minha
poesia,
Baixa em mim um espírito consciente e
conciliador,
Sou poeta diminuto, parvo, rude e tão grossa
escrita,
Porém engrosso o verso autêntico e sem
nenhuma malicia
Procuro a diva perdida em meigos sonhos
singelos d’amor
C’as as letras declino das facetas de um
mundo atroz e perdido,
Pois a minha carícia não é marcada em coisas eruditas
Hermético, tudo no meu versar é prazer e
espontaneidade
Na busca minuciosa eu deixo de lado o vil e a
má sutileza
Prego um sonho etéreo ao prazer d’amar em
meiga suavidade,
Uma vez que é no coração que se guarda toda a
beleza
De ter o doce sentido d’amar em meiga delicadeza
E em firme e conscienciosa veracidade.
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