Amor, Condescendência e Aceitação
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Na noite calada de inverno ou verão,
aqui, em aresta sublime e indevassável,
aprecio as estrelas e a lua no céu despida,
não há mácula ou cisma no coração,
doce sensação singular e incomparável,
a lua no céu em suavidade absorvida
e eu, aqui, extasiado com a pena na mão.
.
De súbito imagem hermética invade o meu canto,
moldando minha mente, que pensa...em ti.
És aquela que o fado da vida, talvez o destino,
levou pra longe em quimeras e encanto,
e eu, poeta resignado escrevo um verso feliz,
verdade, (poeta emotivo e coração menino)
tenho a láurea em prior de um belo canto.
.
Na vida nasci perdido, campeador não sou santo,
estimo ter paciência, zelo, otimismo e ternura
não quero uma promessa, não cobro uma mentira,
as disparidades d'alma a essência suspira,
anela em suavidade, mas o profano perde a candura,
e as promessa perdidas e vencidas viram pranto.
.
És aquela que estimula e encanta em deferência,
porque mereces o melhor do coração;
palavras que voam ao ar matam a ilusão.
Amor, condescendência e aceitação.
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