Incandescente
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Espero...
e bens sabes a agonia da minha espera,
acoplado em sonhos, reunindo quimeras.
Ter-te
é o devaneio em doce e suave amor,
e bens sabes o quanto sou sincero,
eu nunca te neguei o cálido do meu ardor.
Falar-te
palavras amenas em rimas e utopias,
mostrando o quanto te quero,
mas, condoído, te espero.
Hei de tangenciar os sentimentos,
minuciando a dor suavemente,
só assim, condescendente,
tu sentirás o tom do meu acalento;
leve e delicado, mas incandescente.
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