Triste despedida
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Quando a morte, de olhar impiedoso e murcho,
chegou, para ti levar, eu estava ao teu lado,
chorei a dor da perda do meu mascote amado,
que, subjugado, partia em mar de triste
repuxo.
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A danosa, de olhar nefasto, atraiçoa tal
bruxo,
subjugando, sem dó, com seu abraço demorado,
e a partida foi feita em dor, injusta e
fracionado,
torturando o corpo frágil do amigo
pequerrucho.
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Há quem diga que os animais não tem alma,
não sabem o valor de uma grande amizade
afeto, carinho e ternura que muito acalma.
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Amizade é amor, simpatia e afinidade;
Lupy, mascote amigo, partiste, ficou n’alma
um lastro de ternura, amor e saudade.
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