sábado, 25 de julho de 2015

A Justiça é Para Todos

A Justiça é Para Todos
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Não vou levantar minha mão em busca de vingança,
a retaliação é abominação da natureza humana.
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Não quero o ódio no meu coração, quero justiça,
sei que tenho a essência divina da paz de quem ama,
no entanto minha alma clama e chora por nova esperança.
Quero um amanhecer em nova era de tranquilidade, 
firmada na estabilidade e na segurança.
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Olhar o filho que sai em busca de um mundo sensato
levando na mochila a vianda com paz e confiança,
sem levar o medo contido de ter o coração partido
num encontro fatal com uma besta marginal,
larápio ladino e pilhante, bandido cretino.
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Quero confiar no Império da Lei, como regra e obrigação,
justiça em primeira e última instância, sem olhar a quem,
na medida que a norma seja a busca do que é certo, e do bem.
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Não rogo pedir clemência ao sicário malvado, quero o direito,
sistema único igualitário, com retidão na jurisprudência.]
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Quero andar de cabeça erguida, sem medo, dentro da legalidade,
com larga confiança e esperança na magistratura
que busca perene o corretivo a toda e qualquer falcatrua.
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Chega de ilegalidade, desvio, logro e traficância.
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Quero ter o coração puro, tal qual criança em plena infância,
com a certeza que meu filho volta no fim de cada dia.


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