A ti mulher agredida
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
A ti mulher que segura a dor forte da
agressão,
cometida por quem deveria te dar o devido valor,
investida potente, cruel e repugnante,
bestial
de fera algoz, verdugo sem coração, tirano
mandão...
e ficas calada, num canto judiada, chorando de dor.
e ficas calada, num canto judiada, chorando de dor.
Nem penses que deves dar o perdão a este
animal
que te faz pequena, marionete submissa e obediente,
agredindo selvagem e cruel, sem alma nem
compaixão.
Esta agressão física e moral te pica o corpo,
também alma,
ignóbil e vil tentativa de excluir a
dignidade, ser bestial.
Não baixes a cabeça, olhe ao lado, recorra
aos parentes
amigos, vizinhos e denuncie a autoridade
competente,
fujas do mal, use a força interior de forma
contundente,
enfrente a situação denuncie este infame
desprezível
tu és forte e valente, tu és gente, covarde é
esta animal,
fera perversa, vil e abominável.
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