sexta-feira, 31 de julho de 2015

Acróstico: Vera Branchelli

Acróstico: Vera Branchelli
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Veracidade um atributo muito procurado
Espelha o interior d’alma branda, serena e bela,
Raios de luz, coração d’anjo, querubim delicado
Amiga online, nobreza em si, celeste estrela.

Brandura em si, gente de fino tato,
Real, no entanto, se encontra o destrato,
Aparece a coragem desta linda guerreira,
Não aceita nada de malícia sorrateira,
Confirma forte, decidida, firme e valente
Habilidade dado a poucos, não aceita o desacato,
Elegante, desfaz toda a malicia de forma contundente.
Lúcida no direito vive tranquila em doce caricia
Liberta por ter princípio sólido e coração altaneiro.
Imponente e fascinante,  alma gentil e índole verdadeira.


Acróstico: Viviane Ferreira

Acróstico: Viviane Ferreira
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Vidas que levam a delicadeza em si
Imponente se entregam a uma doce missão
Vivificar a doce criança inocente e doente,
Imbatível tua força interior, nobre paixão,
Altivo coração, sublime e afirmativo
Nada maior que salvar vidas, é afirmativo
Estima a nobre medica pediatra.

Feito ferro, noites inabalável, plantão,
Esteio de muitos na hora da dor
Riso na alegria, vida e salvação
Respeito de todos, profissão amor
Importante a ação da pediatra
Ri um riso contido na alegria ou dor
A infância trata com dedicação e amor.




sábado, 25 de julho de 2015

A leveza do teu olhar

A leveza do teu olhar
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
A leveza teu olhar reflete a luz de tua alma,
energia que ofusca toda a maldade em volta.
Tu és serena e doce, tal flor formosa e calma,
sorriso que encanta a tua vida afortunada
e ilumina mil outras almas desamparadas,
resplandecendo corações, antes desaventurados.
É tão valioso o teu meigo e cativante olhar.
Se um dia me deixares solitário na estrada da vida,
a minha alma ficará chorosa e triste,
pois extasiado por teu belo olhar
construí exagerada dependência que consiste
em limitar-me em cativa identidade, domesticada
de saciar-me em terna necessidade de grão somente
deste teu delicado e forte olhar atraente.
Tu segues tua jornada, estimada,
eu sigo meu trajeto marcado,
concluindo a cada etapa desta jornada inseguro.
Passo a passo, suplico a cada momento um olhar,
não qualquer um olhar; mas aquele olhar tão puro. 


A Verdade

A Verdade
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
O princípio de todo o fundamento
é de que a verdade jamais deve ser escondida.
Fiel e digna é tal luz em quarto aberto, iluminando,
ou mais certo que flash em túnel fechado,
balizando a autenticidade e a veracidade.
Simulacro e arremedo de ser
não tem vez
deve ser renegado e afastado.
A mistura das essências enganosas
serão constantemente ardilosas,
efetivamente levam confusão e ilusão
adormecendo a pureza da alma e do coração,
fabricando um desalinho da ordem, hipocrisia.
Qualifica na mente a miscelânea hipócrita
da  torpeza, traiçoeira e fingida, mal dita
e perversamente mal escrita,
dissimulando e mascarando,
quase tudo no livro da vida.
A autenticidade é componente
que misturado a sinceridade e seriedade
fazem o bolo da integridade,
servida na ceia da honestidade,
iluminada sob a Luz da Verdade.  


A Justiça é Para Todos

A Justiça é Para Todos
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Não vou levantar minha mão em busca de vingança,
a retaliação é abominação da natureza humana.
-
Não quero o ódio no meu coração, quero justiça,
sei que tenho a essência divina da paz de quem ama,
no entanto minha alma clama e chora por nova esperança.
Quero um amanhecer em nova era de tranquilidade, 
firmada na estabilidade e na segurança.
-
Olhar o filho que sai em busca de um mundo sensato
levando na mochila a vianda com paz e confiança,
sem levar o medo contido de ter o coração partido
num encontro fatal com uma besta marginal,
larápio ladino e pilhante, bandido cretino.
-
Quero confiar no Império da Lei, como regra e obrigação,
justiça em primeira e última instância, sem olhar a quem,
na medida que a norma seja a busca do que é certo, e do bem.
-
Não rogo pedir clemência ao sicário malvado, quero o direito,
sistema único igualitário, com retidão na jurisprudência.]
-
Quero andar de cabeça erguida, sem medo, dentro da legalidade,
com larga confiança e esperança na magistratura
que busca perene o corretivo a toda e qualquer falcatrua.
-
Chega de ilegalidade, desvio, logro e traficância.
-
Quero ter o coração puro, tal qual criança em plena infância,
com a certeza que meu filho volta no fim de cada dia.


sexta-feira, 24 de julho de 2015

Acróstico: Ana Maria Andrade

Ana Maria Andrade
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Acaricia a percepção estimulando a atenção
Nada ti passa ao léu, tens discernimento,
Apalpar com senso, julgar lucidez e entendimento.

Mantem cidadela dos fortes, compacta, inteligência.
A ti foi dado clareza, e lúcida opinião,
Riscado concebido a poucos, é pura ciência
Imposta a quem vivencia e ainda tem intuição.
A ti a vida fez capaz, consciente e com muita visão.

Acróstico: Soely Xavier

Acróstico: Soely Xavier
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Sutil e diligente, casto e tão puro, simplesmente
Ornato em um jardim na vida de quem crê no bem
Enriquecendo corações com afeto, meigo, claro e transparente
Luz em tênue energia de encantamento, senhora do bem,
“Y” da lady que sutilmente afirma e por cima se mantem.

“X” em uma questão; é simplesmente feita em amor
Afeto puro e cordial, amizade do bem , sem mal, consistente,
Vive tranquila em casulo de fada, em límpida simpatia.
Incrível a pessoa que desperta ser nobre sem bancar a “tal”,
Esta qualidade de ser singelo e clara em alma transparente
Repontando o respeito em natural grandeza de si...

Soely.


Acróstico: Maria Luisa Aires

Acróstico: Maria Luisa Aires
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Mensurar tanta elegância no trato é impossível
A si escolhes-te um modo gentil de seres cortes
Respeito e gentileza, fino trato, acessível,
Inteligente, por seres assim, ternura e polidez,
A ti um poema singelo, de agrado e simpatia.

Luz em uma terna mensagem que, docemente,
Umedece os corações sensíveis em suave acalanto,
Impondo um clima ameno no raiar de cada dia.
Suavemente és assim doce e amiga, tão gente,
Amparo amigo de todo o dia, doce encanto.




segunda-feira, 20 de julho de 2015

Acróstico: Edna Monteiro

Acrostico: Edna Monteiro
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
És amiga a tanto tempo que, docemente,
Desenvolvi tamanha estima de verdade;
Nem importa que, as vezes, nem estou presente,
A ti darei sempre a mostra da verdade e amizade.

Muitas vezes damos um tempo, parar e conversar,
Onda de ternura, fruto de amizade gentil, sincera e pura
Novamente nos perdemos em dias ou meses sem confabular
Tristeza nem existe, pois sabemos que o outro está lá.
Estima, consideração e respeito existe e é reverência.
Interessante a amizade, sentimento singelo, tão puro,
Referência de uma vida feita em coerência e integridade,
Onde existe amizade só haverá espaço a sinceridade.


sábado, 18 de julho de 2015

Angustia

Angustia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Tentei desamarrar as minhas desconfianças,
joga-la pra cima sem temor de tremer o mundo,
voltaria, em mim, a alma tranquila criança,
comporia uma nova utopia, doce bombom
desenhado em papel crepom, moldura dourada,
fina arte idealizada em ciência do bem, esperança.
Seria um lindo quadro vistoso, prazeroso de se ver.
De repente um abalo forte e inesperado, pesaroso clarão;
foi embora a alva e doce fantasia, restou o cinza e marrom
cintilante sombro, estampando a dor em aspecto tão bruto.
Perdi meu dia, e curti de novo a descrença em quase tudo,
meu mundo caia em cima de mim.
Tempos tão críticos, crise, família, guerras sem fim,
um homem caindo com dor, fluido essência carmim,
uma mulher pedindo dinheiro, sem alvor e nem cheiro,
a criança caminhando na rua, sem fado e sem candura.
Ah, Meu Deus, esta vida é tão dura, dura de verdade
me sobra a vontade, mas de mão amarrada
perco o tino, e vivo a angustia desta triste realidade.


Adolescente perdido

Adolescente perdido
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Adolescente que passa a vida batido
pensas que desgarrado serás forte,
respeitado e livre?
-
Não te iludas, menino,
pois extraviado,
desencaminhado da sociedade, 
ficarás desguaritado e desprotegido,
namorando a maldosa fatalidade,
cruel a ti, menino em doce idade.
-
Choca saber que perambular é a tua sina.
-
A fatalidade anda sempre ao teu lado.
-
Na praça, na rua, dia ou noite fria
enfrentarás monstros graúdos
em altos sem baixo caminhos da vida.
-
E quando a fome pesar no teu estômago
não terás nenhum afago
por estares em estrada perdida.
-
Ao teu lado, menino sofrido
andará outro moleque, também cativo.
-

  

Acróstico: Marcos de Brito

Acróstico: Marcos de Brito
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Muitas vezes o ser se avoluma em dúvidas
Acreditar é questão de força interior
Reconhecer, aceitar, esperar e confiar
Confiança em Deus nas suas minucias
Obter a palma da conquista celestial, o amor,
Sob o comando de Deus, missão; evangelizar.

Domínio, escrita da verdade, não rascunho
Esperança de ser fiel ao próprio testemunho

Brando e casto é o teu coração, amigo crente,
Riscado na forma de fé no coração,
Integro, amigo de todos, és forte, és gente
Tens o privilégio de ser de todos irmão
Ondes fores testemunhará tua devoção.



sexta-feira, 17 de julho de 2015

Acróstico: Lélia Wojciechowski

Acróstico: Lélia Wojciechowski
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poea Sem Talento
Luzes ti iluminam na estrada da vida
Esplendor cintilante em brandura
Límpida alma, doce e pura, mas decidida
Inda fica no ar delicada flagrância, ternura.
A ti, Lélia, sem malícia, um poema em harmonia.

Where angels live? Aqui moram os anjos.
Ondas de ternura, és assim, tão doce e pura
Joia rara da natureza, flor em bela simetria,
Cuidada por Deus, em bondade e brandura,
Imponente e elegante, desfila em melodia,
Emocionando a atenta plateia com tua candura.
Cativar as pessoas faz parte da tua cultura.
Hoje és e sempre serás assim, doce e suave flor,
Onde existe tênue sentimento existe o amor.
Where angels are? Os anjos estão contigo.
Sinto em mim o agrado em cantar esta quimera
Karisma em ter por ti pura estima, pudera,
Integra alma, tão pura, doce anjo e amiga.




sábado, 11 de julho de 2015

Eu

Eu
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Não sou um poeta perdido e vencido
que vaga no mundo procurando utopia,
todavia, sonhador, não esqueço que vivo
num universo real, as vezes bandido,
outras vezes tão puro tal linda teoria
que traduzo num verso singelo ou fantasia.
-
Ilimitado o infinito, imenso e continuo,
há quem veja só diminuta fachada sem saída
fica perdido em si, ingênuo, sem rumo, sem dia
apalpando paredes em breu de noite soturna,
envolto a névoas tão bruma, melancolia.
-
Emaranhado, fica n’alma do casto a dúvida perene;
“o cosmo de si, limitado, é feito de dor e agonia?”
-
Eu não sou poeta que fantasia a utopia
sou realista em mim, barco com leme,
não deliro a quimera outrora perdida
nem vivo a ficção sem rumo e sintonia,
no entanto não  finjo a dor não sofrida.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Toc toc

Toc Toc
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Pingo, pingo
Toc toc toc
Chuva no telhado
Gato corre pra lá
Mia e corre pra cá
Corre corre gato miado
Teu correr é tão perto
Não consigo descansar
Toc toc toc
Pingo pingo
Gato corre no telhado.

Acróstico: Neidy Paixão

Acróstico: Neidy Paixão
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Na busca de termo, ajuste e solução
Esforço, competência e dedicação
Indicam a pessoa versátil, competente
Direta, decidida, delicada e determinada
“Y” de lady, por todos respeitada.

Por assim, amiga solidária, colega e camarada
A ti dedico estas linhas de respeito e consideração
Inflado de carinho, apreço e admiração
“X” da questão, no Grupo Espaço Aberto, na administração
Atuante, competente, tens brilho, és gente.
Ondas de gratidão, Neidy Paixão.



A ti mulher agredida - 47 -

A ti mulher agredida
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
A ti mulher que segura a dor forte da agressão,
cometida por quem deveria te dar o devido valor,
investida potente, cruel e repugnante, bestial
de fera algoz, verdugo sem coração, tirano mandão...
e ficas calada, num canto judiada, chorando de dor.
Nem penses que deves dar o perdão a este animal
que te faz pequena, marionete submissa e obediente,
agredindo selvagem e cruel, sem alma nem compaixão.
Esta agressão física e moral te pica o corpo, também alma,
ignóbil e vil tentativa de excluir a dignidade, ser bestial.
Não baixes a cabeça, olhe ao lado, recorra aos parentes
amigos, vizinhos e denuncie a autoridade competente,
fujas do mal, use a força interior de forma contundente,
enfrente a situação denuncie este infame desprezível
tu és forte e valente, tu és gente, covarde é esta animal,
fera perversa, vil e abominável.

sábado, 4 de julho de 2015

Acróstico: Gisauisa Aires

Acróstico: Gisauisa Aires
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Gentil coração, espirito em energia e verdade
Integridade, coerência e equilíbrio; transparência
Simetria em opiniões e tato, és referência,
Assim tu segues, sob a luz do certo e da verdade
Ungida na concepção do entendimento
Idealizas um mundo formidável, feito em honestidade
Se o principio da tua crença é viver na coerência
Atingiste o teu objetivo, és moldada em autenticidade.

Amizade é para levar com seriedade
Inda pesa no coração todo o dia em grande medida.
Responsabilidade, estima, respeito e sobriedade
Esquecendo as malícias, vulgares e futilidades
Só assim seremos e teremos amigos por toda a vida.

Abraço, amiga.



Números

Números
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Tu que não enxergas um homem, distingues um número
em planinha de lousa ou quadro pendurado na parede.
A magnitude e magia do organograma te fascina e desafia
a buscar a toda sorte explicações em vagos ou algarismos,
que explique a pujança do ser ou não, o certo, sem exagero.
Rebates opiniões em debates acalorados, cinismo,
avista e reprime escaramuças em listas forjadas.
Não te importa com o peão, se tem saúde ou não,
pois, é certo, ele abre atencioso a porta ou o portão.
Te importa somente com um número extenso
em um quadro abrangente de tanta minúcia.
Olhas atento e admira com zelo o que muito te estima,
números e não pessoas, é só essa a tua ciência.
Embora tua inteligência, sagacidade e astúcia
vives alma desfigurada,  em plena pobreza,
e serás assim, até que outro te coloque ali,
um número a mais num quadro ou papel.
"Ainda ontem sua excelência; hoje ali, no escarcéu".
Ai, talvez, tu caias em si.





Acróstico: Márcia Elisa

Acróstico: Márcia Elisa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Márcia tens a força das pessoas persistentes
Audaz, é fácil de perceber tua tenacidade
Rigor, empenho e vigor, é tua verdade”
Coragem pra enfrentar a vida, braço forte
Inteligente, este é o teu passaporte
Acima de tudo, meiga e suave, és gente.

Estimo ter sempre a tua amizade virtual
Lealdade, respeito e consideração, apreço
Isto é importante, sem respeito tudo é banal,
Sempre agradecido, amizade não tem preço,
Abraço amigo, és amiga, isto reconheço.

Acróstico: Maria Barbosa

Acróstico: Maria Barbosa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Molde num quadro de puro amor
A mãe de cristo simboliza a virtude
Resplandece ainda em luz brilhante
Iluminada, viveu, sorriu e sofreu em toda plenitude
Afortunada é exemplo de afeição até na dor.

Bem viste que muitas vezes o mudo é cruel
Aprendeste a ser assim, simples, amiga e amável
Ri teu riso franco, como a mãe do Salvador
Bendita, ilumina á quem está ao teu lado
Orgulho e conservo tua amizade bem cuidado
Simples, sincera, integra e muito admirável
A ti um abraço, muito obrigado.


sexta-feira, 3 de julho de 2015

Poetas

Poetas
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Encontrou seus óculos caído no chão,
ao lado um papel amassado.
O relógio falava calado
o desperdício de um poema paixão.
Horas na mesa, infértil e frustrado,
noite de angustia num lapso, desabitado.
Há quem diga que o poeta
é ser vago
perscrutado em dejetos de agonia,
outros reclamam do lunar
artificioso exercitado na mente todo o dia.
A mim me parece só muambo frangalho
que simula utopia,
faz quitute da ânsia, paixão e agonia,
misturando com carinho açúcar, sal e alho.


Flor

Flor
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Suave e doce, desfila na estrada da vida,
as vezes, num estalo, tens um devaneio,
e nestes momentos de êxtase em meigo anseio
ludibria as mágoas da existência, pois és forte,
e enfrenta os dissabores do mundo de sul a norte.
Firme, tens a fibra de ser concebida resistente
em essência do bem, vigorosa e dona de si,
energia em flash de luzes, vais a luta sem receio,
e, assim teus olhos iluminam ao mundo a sinceridade,
e tudo aquilo que teus lábios ditam com alva verdade.
És franca, sincera e autêntica, a si e a todos,
todavia sabes que teus encantos não te fazem diferente,
contudo ti dão certificado de alma línpida e cristalina.
És assim, igual a tanta gente, conciso, certo e coerente,
fruto do bem celestial, amada por Deus, doce flor,
graciosa fada em harmonia transcendente,
a ponto de ter o encanto do zelo diligente
de viver tão doce, em paz, cuidado recato comedido,
simples, equilibrada, no entanto com muito amor.





O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...