sexta-feira, 28 de junho de 2024
Acróstico: Valéria Opelt
quinta-feira, 27 de junho de 2024
Acróstico: Celi Maria Renosto
Acróstico: Poetisa Maria de Lourdes da Costa
segunda-feira, 24 de junho de 2024
O inverno que chega
terça-feira, 18 de junho de 2024
Ao tempo contaminei-me com o cerne da pureza
domingo, 16 de junho de 2024
Fica tudo no ar
sábado, 15 de junho de 2024
O sistema/espaço/tempo o amor pode vencer
Na politica eu tento ser politicamente correto
terça-feira, 11 de junho de 2024
Acróstico Rosangela Rossa
Acróstico Rosangela Rossa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem
Talento
Responsavelmente versarei a ti,
Observando detalhes nunca antes vistos,
Saboreando cada letra em cadência,
Ao teu predicado sorriso colibri
Notas consoantes em acordes imprevistos,
Gigantes em simetria a tua essência;
És una, és sim, igual a ti jamais eu vi.
Liberta em puro espírito bem quisto,
Alma serena de paz em doce anuência.
.
Radiante em luz, serena em amizade,
Ondas intensas em pura e aprazível energia,
Suavidade que tens no olhar em simplicidade,
Seleta jóia ornada tal preciosa pedra jade,
Adorável e original para o melhor, és poesia.
.
Dedicado a amiga Rosangela Rossa.
domingo, 9 de junho de 2024
Eu não escrevo pelo estopim de regras
Eu não escrevo pelo estopim de regras
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
Eu não escrevo pelo estopim de regras,
Escrevo por mim, pelo toque da minha matriz,
Pelo direito de seguir os meus avessos
Pela flama de amainar o peito e ser feliz.
.
Eu tento buscar em mim o senso simbolista
E ao olhar o clarão pela janela do
escritório,
Eu fecho os olhos imaginando a pena otimista,
Desenhando a sibila em um pedestal de
oratório.
.
Eu me afasto destes dias torpes e mundanos,
Procuro a prosopopéia em castos sentimentos,
Busco no sorriso de um livro o cantar humano
De quem doou o tempo para o meu
entretenimento.
.
Eu não publico para o louvor ou para a
censura,
Publico a fim de saciar a alma ávida e
pungente,
Libertando a alma uma cela cinza e escura;
Sou como ave bendita em rio de verde vertente.
sexta-feira, 7 de junho de 2024
A perdição de Pilatos
A perdição de Pilatos
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
Eis que ali,
Calado e com o olhar perdido,
Tal assustado colibri,
O marasmo do dia na mente,
Corpo alquebrado e moído,
Sufocado com água ardente,
Pilatos de repente caiu em si;
Há muitos estamos desassociados do dia,
Com o cotidiano emaranhado em loucuras
Longe do amor e vivendo em agonia
Carregando o peso da discórdia,
Lamentando feridas mal curadas,
Sem Deus e sem misericórdia.
O mal do irmão já não mais deprime,
Noites vazias, pesadas, tristes e escuras,
Sufocados em intrigas e mixórdias.
Prometemos liberdades para alguns,
Para outros viramos o rosto ao lado.
É este o nosso real cotidiano,
Ou é tudo fruto dos nossos enganos?
terça-feira, 4 de junho de 2024
O tempo saberá o destino destas letras aladas
O tempo saberá o destino destas letras aladas
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
Se, de verdade, amor é bem em reverência,
Para o bem, a ti zelo em atenção e cortesia,
És bela em elegante glamour e casta essência;
Mulher do olhar em tão cândida magia.
.
Dos céus eu desejo inspirações em anuência,
Ao que trago n’alma, sem dúbia malícia,
Posto que, este sentimento em casta ardência,
É o que tem n’alma deste que te aprecia.
.
Da vida eu nada levarei, deixarei ternuras
Ornadas em um mosaico de letras pinceladas
Em versos ou fados de amor em meiga doçura.
.
E o tempo saberá o destino destas letras
aladas,
Posto que, no pedestal dos sonhos, doce e
segura,
A imagem seleta de dama, querida e
dulcificada.
O véu da censura no destempero do vento
O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...

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Entre a Luz e a Escuridão Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Há, entre a luz e a escuridão, uma risca de incertezas ...