sexta-feira, 28 de junho de 2024

Acróstico: Valéria Opelt

Acróstico: Valéria Opelt -
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Vigilante que és, em Deus tens gratidão,
Amorosa com os seus, és simples e és família,
Louvo o teu jeito singelo, vestida na fé,
És plena por seres dama afeita em oração,
Resistente e resiliente, trazes consigo a esperança,
Inteligente e resolvida, a tranquilidade te apraz
Alegrando o teu coração com doçura e amor e paz.
.
Onde fores levarás o perfume das flores,
Perfumada na essência da harmonia e da paciência
És assim, seleta de Deus, em maravilhosa essência,
Livre dos agrados deste mundo cruel e profano,
Todas as pessoas te admiram, tens um coração humano.
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quinta-feira, 27 de junho de 2024

Acróstico: Celi Maria Renosto

Acróstico; Celi Maria Renosto
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Candidamente um poema para agradar,
Espairecendo chega a afabilidade,
Lúcidos e gentins, suavens no rimar,
Idôneos e leais a toda verdade.
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Maria, célula Mater da humanidade,
A ti, Celi Maria, uma prova de amizade,
Responsável e amigo sincero e reconhecido,
Importa sim, a polidez e a delicadeza,
Amizade é abençoada, quando imaculada.
.
Respeito é manter suave a distinção,
Estimo ser amigo, elegante e agradecido,
Não divago essência em mal juizo,
Observo a postura em cândida polidez,
Seguro e sensato, tenho por ti muita gratidão,
Tantos anos de amizade, sem dano e prejuízo.
Obrigado, obrigado de coração.


 

Acróstico: Poetisa Maria de Lourdes da Costa

Acróstico: Poetisa Maria de Lourdes da Costa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Polidamente os versos que te dedico
Ornados em letras consonantes e ajustadas
Estima e apreço que trago por ti,
Toadas amigas, da perfídia eu abdico,
Idônea que é cada estrofe, embora colibri,
Suave para perfilar de acordo com o teu "ser";
Amável tal terna amiga, admirável no escrever.
.
Maria, trazes consigo o nome sublime,
Auspiciosa e afeita com a boa literatura,
Radiante em versos adornando o encantador,
Inteligente e sensível, tens um coração em ternura,
Acolhendo com a razão o que o amor descreve e exprime.
.
Dedico estes versos com apreço e admiração,
Estimo o teu jeito tênue em graciosa inspiração.
.
Leva cada verso meu como quem leva um aplauso,
Observo o que eu posso e descrevo o que eu sinto
Uso o pouco que tenho em mim para te louvar
Responsável que sou, esclareço que eu não minto,
Distinta que és, seleta amiga e talentosa poetisa,
És de todo o ser, imagem apurada e boa caligrafia,
Soberana em refinada elegância e sublime poesia.
.
Dedico estes versos com apreço e admiração,
Alinhados e apurados os teus versos, tão rica e tua inspiração.
.
Contra os fatos não existe porém, e nem argumentos,
Onde pairam tão lindos versos que o amor inspiram,
Só existe uma radiosa e consistente explicação,
Todos são frutos do conhecimento unido a um fértil talento.
Amiga e distante poetisa, és poesia em si e no coração.


 


segunda-feira, 24 de junho de 2024

O inverno que chega

O inverno que chega
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Densas nuvens no céu da manhã tão fria,
cada vez mais distante a inspiração,
o bloco ainda descansa, página vazia
retrato do cerne ou lastro no coração?
.
Em cada palavra perdida triste fluia
aquela ansia frustada em forma de oração,
a caneta silenciosa distrata a poesia,
na mente desguarnecia mora só a ilusão.
.
Insinua repentino em esvoaço ladino
um pássaro que busca quem sabe o alimento,
comove a imagem e nem imagino seu destino.
.
As árvores da ruas sofrem com o vento,
dentro da mente o verso eu não mais domino,
o inverno que chega pra mim é um tormento.



 

terça-feira, 18 de junho de 2024

Ao tempo contaminei-me com o cerne da pureza

Ao tempo contaminei-me com o cerne da pureza
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Quanto aos poemas que ao longo escrevi,
devo dizer, não há mágoas ou desalentos,
haverá sempre em cada poema um voou colibri,
a paz intima e a confiança são os meus alentos.
.
Pleno no saber que de parvo poeta me refiz,
na rudeza no ser, eu ganhei essência eficiente,
c'as discrepâncias e disparates fui aprendiz,
vaguei em dúvidas até ficar lucido e consciente.
.
Ao tempo contaminei-me com o cerne da pureza,
ternura que trago no peito e gosto de exercitar,
e os versos saem castos e livres, sem impurezas.
.
Busco tanger o mais belo com o brilho do teu olhar,
descrever-te em cada ode a tua elegância e beleza,
e ter-te aludida no eterno em sonata com doce soar.


 

domingo, 16 de junho de 2024

Fica tudo no ar

Fica tudo no ar
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Ao anoitecer, como se fosse obra do acaso,
no céu em tenuidade o avião flutua,
na densa imagem enuviada do ocaso,
sem a presença de astros e nem da lua.
.
O papel reclama a falta da letra consoladora;
a pena em uma aresta da mesa vazia,
espera, quem sabe, uma alma sonhadora,
que fie um verso para o inicio da poesia.
.
E os vagos do Destinos, livres e desimpedidos,
esvoaçavam, perdulários e soltos, em volta,
sem ninguém para cobrar o fado esquecido,
que, a margem de tudo, seguia em má escolta.
.
Deprecie quem pensa que o poeta é fabricante,
não há sempre a margem para o vento tocar,
não haverá eternamente um brilho flamante,
às vezes o verso não sai e fica tudo no ar. 
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sábado, 15 de junho de 2024

O sistema/espaço/tempo o amor pode vencer

O sistema/espaço/tempo o amor pode vencer
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Como as histórias perdidas na vida,
cada uma tem o seu por que e sentido,
a sua razão de ser em idas e vindas,
na vida nada fica em aresta escondido.
.
E tu és a seleta mais doce e querida,
sibila encantadora deste poeta perdido,
que c'as letras, vertes meigas fluídas
e transforma em versos o que está sentido.

O que o Destino incoerente decide e trama
é o resultado daquilo que teimamos em ser,
não resta dúvida; és tu quem me inflama.
.
E os versos que o poeta teima em escrever,
destinados a ti, seleta e divina dama,
mostram que o sistema/espaço/tempo o amor pode vencer.


 

Na politica eu tento ser politicamente correto

Na a politica eu tento ser politicamente correto
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Nas andanças desta vida
tanta coisa gozada eu já vi,
vi pelego de pele ardida
faceiro como belo colibri.
.
Vi gente tosca c'as face caramela,
gemendo de dor, sem soltar um urro,
puxa-sacos safados segurando velas,
pensam ser espertos, mas são burros.
.
Ser apaixonado por quem é chulé
já nem esquento e não ligo
tem sempre algum mané
que despreza o risco e perigo.
.
Não vou expandir falando de dor,
em volta tem muito ganso,
por isto só vou falar d'amor,
não sou idiota, burro ou tanso.


 

terça-feira, 11 de junho de 2024

Acróstico Rosangela Rossa

Acróstico Rosangela Rossa

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Responsavelmente versarei a ti,

Observando detalhes nunca antes vistos,

Saboreando cada letra em cadência,

Ao teu predicado sorriso colibri

Notas consoantes em acordes imprevistos,

Gigantes em simetria a tua essência;

És una, és sim, igual a ti jamais eu vi.

Liberta em puro espírito bem quisto,

Alma serena de paz em doce anuência.

.

Radiante em luz, serena em amizade,

Ondas intensas em pura e aprazível energia,

Suavidade que tens no olhar em simplicidade,

Seleta jóia ornada tal preciosa pedra jade,

Adorável e original para o melhor, és poesia.

.

Dedicado a amiga Rosangela Rossa.

 


 



domingo, 9 de junho de 2024

Eu não escrevo pelo estopim de regras

Eu não escrevo pelo estopim de regras

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Eu não escrevo pelo estopim de regras,

Escrevo por mim, pelo toque da minha matriz,

Pelo direito de seguir os meus avessos

Pela flama de amainar o peito e ser feliz.

.

Eu tento buscar em mim o senso simbolista

E ao olhar o clarão pela janela do escritório,

Eu fecho os olhos imaginando a pena otimista,

Desenhando a sibila em um pedestal de oratório.

.

Eu me afasto destes dias torpes e mundanos,

Procuro a prosopopéia em castos sentimentos,

Busco no sorriso de um livro o cantar humano

De quem doou o tempo para o meu entretenimento.

.

Eu não publico para o louvor ou para a censura,

Publico a fim de saciar a alma ávida e pungente,

Libertando a alma uma cela cinza e escura;

Sou como ave bendita em rio de verde vertente.




 

sexta-feira, 7 de junho de 2024

A perdição de Pilatos

A perdição de Pilatos

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Eis que ali,

Calado e com o olhar perdido,

Tal assustado colibri,

O marasmo do dia na mente,

Corpo alquebrado e moído,

Sufocado com água ardente,

Pilatos de repente caiu em si;

Há muitos estamos desassociados do dia,

Com o cotidiano emaranhado em loucuras

Longe do amor e vivendo em agonia

Carregando o peso da discórdia,

Lamentando feridas mal curadas,

Sem Deus e sem misericórdia.

 

O mal do irmão já não mais deprime,

Noites vazias, pesadas, tristes e escuras,

Sufocados em intrigas e mixórdias.

 

Prometemos liberdades para alguns,

Para outros viramos o rosto ao lado.

É este o nosso real cotidiano,

Ou é tudo fruto dos nossos enganos?

 


 

terça-feira, 4 de junho de 2024

O tempo saberá o destino destas letras aladas

O tempo saberá o destino destas letras aladas

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Se, de verdade, amor é bem em reverência,

Para o bem, a ti zelo em atenção e cortesia,

És bela em elegante glamour e casta essência;

Mulher do olhar em tão cândida magia.

.

Dos céus eu desejo inspirações em anuência,

Ao que trago n’alma, sem dúbia malícia,

Posto que, este sentimento em casta ardência,

É o que tem n’alma deste que te aprecia.

.

Da vida eu nada levarei, deixarei ternuras

Ornadas em um mosaico de letras pinceladas

Em versos ou fados de amor em meiga doçura.

.

E o tempo saberá o destino destas letras aladas,

Posto que, no pedestal dos sonhos, doce e segura,

A imagem seleta de dama, querida e dulcificada.   




 

O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...