Doce Deidade da Utopia Certa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem
Talento
Tu, doce deidade da utopia certa,
és aquela que dá o alento para sonhar
uma meiga quimera, suave e aberta,
que ao infinito teimas em esvoaçar.
.
Respeitável! Tens a pureza que liberta
na plenitude suave de um doce anelar,
e não perdes a virtude, embora descoberta,
posto que, em glamour, o teu fado é adoçar.
.
E, sorrindo radiante, neste mundo profano,
não há quem te dê prazo, julgo ou limite,
pois és flor d'amor e não farpa de engano.
.
Um flash d’amor, energia que transmite
o que há de belo no sentir, amar e sonhar,
afirma o teu ser distinta, em sublime elite.
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