Doce Ternura
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Piegas, renasce em mim tanta ilusão,
perdido em tempo desvario, frenesi o encanto,
em busca constante da Doce Ternura,
e hás de ser, porque és, leviana paixão,
esculpida em brasa, graciosa tentação,
e canto sonhos e fantasias, lerdo e faceiro,
e busco o meigo em versos arcaicos,
mosaico da nossa história apartada da brisa,
e o vento corre em outro sentido,
posto que, fugido, vive em eterna procura,
na certa o vento te busca, Doce Ternura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário