Amar Um Amor Vivo E Cheio De Vida
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Sol!
Ó Sol que no céu anil assiste
a praia, (azul também é o mar),
as pedras coloridas, o farol,
o belo viveiro natural
e a sereia n'areia a dourar.
Diva!
E a diva, ó sol amarelo,
que dança o torso em talhe esbelto,
esvoaçam aos ventos os cabelos,
dourados e belos!
Amar!
Todavia um amor que tenha vida;
vida, sonho e utopia
na plenitude de sua realidade.
Deusa!
A deusa seduz,
ó astro celeste radiante em luz.
Seduz!
Excita e clareia o dia,
em doce agrado e docilidade,
um dia em suave poesia.
Vento!
Corrente em brisa delicada e leve,
tal gracioso devaneio
ou ameno enleio
que vem pausar em seu seio,
prazer e encanto...
Musa!
A divina, tal rosa,
que o poeta deseja tanto
fundir em liras e cantos,
adormecida nas rochas.
Amar, ó Sol!
Amar,
um amor sem delírios sofridos
em mente denegrida,
com medo e padecido.
Amar um amor vivo e cheio de vida.
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