Ponto Final
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento.
Ponto final. Adeus. O fim estava previsto.
Não seria de assustar se não fosse o breu,
que chega e mata todos os sonhos meus;
todavia, companheiro da dor, o fim existe.
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Cada folha que cai em tempo imprevisto
é a absorvição da noite em dito Morfeu
atrevida. Basta. O dia findou-se escureceu.
E não mais haverá um amanhã, insisto.
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A música que abrandou a vida agora é triste
e mitiga manso no coração de quem, sincero,
se condói e apieda, do existindo cru e hirto.
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Lá fora um cão sem dono ladra forte e persiste;
é procura de um novo dono? Começar do Zero?
Ponto. É o fim. O termo. Adeus. Eu advirto.
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segunda-feira, 1 de abril de 2019
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