Soneto á diva que dulcificou a minha poesia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Olhar tênue em suave e doce pureza,
no ar a nitidez d'alma, perfume e candura,
eras o vértice do encontro com a mais pura,
coração, cordialidade, cortesia e pureza.
Foste tu, Serena Flor, doce por natureza,
quem dulcificou os meus versos em singela doçura,
agora o sol flaina n'alma em bel ternura,
o poeta ri e rima, agora, versos em tal leveza.
Amada musa dos versos que canto agora,
meu coração suavizou, canta e não chora,
posto que um sorriso seu é a minha alegria.
Bom seria o mundo transbordando em poesia,
em versos e reversos, avessos de males e dores
contando meus cantos em forma d'amores.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Divagação
Divagação Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento A gente vive um dia de cada vez, aproveitando, ou não, o que aprend...

-
A tua poesia Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Poesia é fluar sem rumo, ao distante, lá no contraponto do real, bus...
-
A integridade e a banalidade - divagação Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento As complexidades da vida mergulham a exi...
-
Entre a Luz e a Escuridão Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Há, entre a luz e a escuridão, uma risca de incertezas ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário