Brega
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Confesso;
sou do milênio que passou
falo e não messo;
se dizem excêntrico;
eu olho, rio e futrico;
poeta de outrora,
cheio, soberbo e nanico,
que escuta brega
c'as faces em lírios,
a alma que chora
e ainda se apega
em doce delírio
á falar coisas d'amor.
-
Meu texto é elétrico
e anela o paladar.
-
Vilão
que diz "extravagante"
é por medo d'amar.
-
Eu falo de coração,
olho nos olhos sincero,
sou rude e parvo, mas galante
tal cavalheiro andante
que a donzela quer salvar.
-
Ao menos é isto que espero.
-
Confesso
e não nego, nem messo...
n'amar sou alfa e omega,
inicio e fim,
sol em belo jardim.
-
Digo,
não ligo e nem modero.
-
Eu pego na mão,
falo reto e vivo paixão
e...escuto uma linda canção...
brega.
-
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Divagação
Divagação Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento A gente vive um dia de cada vez, aproveitando, ou não, o que aprend...

-
A tua poesia Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Poesia é fluar sem rumo, ao distante, lá no contraponto do real, bus...
-
A integridade e a banalidade - divagação Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento As complexidades da vida mergulham a exi...
-
Entre a Luz e a Escuridão Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Há, entre a luz e a escuridão, uma risca de incertezas ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário