Autor: Luiz Alberto Quadro Gonsalves, o Poeta Sem Talento.
Quando tu passas serena e tranquila
nas ruas compridas da vida,
acalentas olhares á ti, doce sibila.
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Eles buscam migalhas do teu olhar,
conscientes que são adjuntos aos ventos,
sem história pra pra contar.
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Em teu passo reto e dominante,
ombros erguidos em brio elegante
tu segues com graça fina e bendita.
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Boneca adornada em evidente glamour,
entretanto a alma distinta e transparente,
emanas ternura em essência d'amor.
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Nas faces o sorriso polido e estonteante,
ingênua e sapeca, vaidosa e tão linda,
com o andar elegante e imponente.
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Tu és assim; diversa, afável e cativante;
em graça menina, cabelos d'ouros
espontânea e pura, tal raro diamante.
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