segunda-feira, 26 de novembro de 2018
domingo, 25 de novembro de 2018
Serena; a ti carrego sempre os meus versos
Serena; a ti carrego sempre os meus versos
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Serena; a ti carrego sempre os meus versos,
é mister ter assim, musa e diva agraciada,
encanto em bel canto, meiga e doce fada,
que tento eternizar em ode e poemas diversos.
Assim, sibila e doce flor dos meus diversos,
saberás sempre que é a única d'alma adoçada,
a enlevar e animar as minhas linhas rimadas
com sonetos, sonatas em lírios nunca adversos.
Paira em nós sublime e gentil encantamento,
é doce sentir que a ternura é puro sentimento,
que não reflete nenhum pingo de fingimento.
Serena tens a voz carinhosa e a alma delicada,
és fruto do amor celestial, meiga e mimada,
alma cristalina, coração d'ouro e dulcificada.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Serena; a ti carrego sempre os meus versos,
é mister ter assim, musa e diva agraciada,
encanto em bel canto, meiga e doce fada,
que tento eternizar em ode e poemas diversos.
Assim, sibila e doce flor dos meus diversos,
saberás sempre que é a única d'alma adoçada,
a enlevar e animar as minhas linhas rimadas
com sonetos, sonatas em lírios nunca adversos.
Paira em nós sublime e gentil encantamento,
é doce sentir que a ternura é puro sentimento,
que não reflete nenhum pingo de fingimento.
Serena tens a voz carinhosa e a alma delicada,
és fruto do amor celestial, meiga e mimada,
alma cristalina, coração d'ouro e dulcificada.
Tanto Sei de Amor
Tanto Sei de Amor
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Tanto sei de amor que o amor marcou fundo,
as horas vagaram em boas toadas á borboletear,
ou. quiçá, correntes desvairada de um louco mar,
posto que o amor é bento ou alucinado, em tudo.
-
Frenesi que movimenta a alma, no profundo,
o amor é liberto das dores, perfume a exalar,
toque suave, meiguice ou luz do sol a dourar
os cabelos, que bailam em teus ombros desnudo.
-
Tanto vi o amor que o amor se fez só poesia,
e, quando em pranto o amor em mim vivia,
eu não ligava; pois louco amor, amor vivente.
-
O amor ao ser é vida, frescor e água vertente,
não teria n'alma outra razão para o dia,
o amor é puro e cristalino; rio em boa fluente.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Tanto sei de amor que o amor marcou fundo,
as horas vagaram em boas toadas á borboletear,
ou. quiçá, correntes desvairada de um louco mar,
posto que o amor é bento ou alucinado, em tudo.
-
Frenesi que movimenta a alma, no profundo,
o amor é liberto das dores, perfume a exalar,
toque suave, meiguice ou luz do sol a dourar
os cabelos, que bailam em teus ombros desnudo.
-
Tanto vi o amor que o amor se fez só poesia,
e, quando em pranto o amor em mim vivia,
eu não ligava; pois louco amor, amor vivente.
-
O amor ao ser é vida, frescor e água vertente,
não teria n'alma outra razão para o dia,
o amor é puro e cristalino; rio em boa fluente.
No Natal, Um Soneto Para o Carteiro
No Natal, Um Soneto Para o Carteiro
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Desce a tarde em delicada suavidade
no peito o entusiamo de quem confia,
também sonhos, quimeras e fantasias.
A esperança anda com a humildade.
-
Natal para quem pena na realidade
é sempre o aguardo, em ilusão da utopia,
prenda esperada, e a sorte sempre adia,
falta muito, falta até solidariedade.
-
Uma lágrima n'alma, amarga e dolente;
esperar, esperar e esperar eternamente,
a vida do pobre é uma angustia total.
-
De repente o carteiro com um olhar jovial,
um sorriso, um pacote e uma ação social.
É o Correio; no Natal sempre presente.
Gente que é gente
Gente que é gente. (Divagação)
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Gente que é gente não se preocupa em mostrar-se, já que deixa seus rastros para serem seguidos e marcos para orientar a trajetória.
Gente que é gente não faz alarido e nem lamenta com as pedras que encontra na estrada, só tenta, de modo lúcido e racional, retirar estas pedras da estrada e facilitar a quem vem atras, posto que sempre lança um olhar consciente e diligente para com quem depende de suas orientações.
Gente que é gente levanta as mão para agradecer a Deus, abre os braço para estender a quem precisa de apoio e fecha a boca, evitando vangloriar-se a si mesmo.
Gente que é gente não precisa provar que é gente, toda a gente identifica e enaltece a gente que é gente.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Gente que é gente não se preocupa em mostrar-se, já que deixa seus rastros para serem seguidos e marcos para orientar a trajetória.
Gente que é gente não faz alarido e nem lamenta com as pedras que encontra na estrada, só tenta, de modo lúcido e racional, retirar estas pedras da estrada e facilitar a quem vem atras, posto que sempre lança um olhar consciente e diligente para com quem depende de suas orientações.
Gente que é gente levanta as mão para agradecer a Deus, abre os braço para estender a quem precisa de apoio e fecha a boca, evitando vangloriar-se a si mesmo.
Gente que é gente não precisa provar que é gente, toda a gente identifica e enaltece a gente que é gente.
domingo, 18 de novembro de 2018
Parabéns aos brigadianos
Parabéns aos brigadianos.
=Criada pela Lei Provincial n° 7 de novembro de 1837, em plena Revolução Farroupilha, como força legal do governo, para fazer frente aos revoltosos na ocasião, teve a Brigada Militar(nome atual) como seu primeiro nome CORPO POLICIAL. Era, então, o Presidente da Província de São de São Pedro do Rio Grande do Sul o Marechal-de-campo Antônio Elzário de Miranda e Brito.
O então Corpo Policial, por consequências e fatos históricos, em período de paz e em tempos de guerra, mudou o seu nome por diversas vezes, porém não vou cita-los, muitos que são.
O último nome do Corpo Policial, antes do nome atual Brigada Militar, foi Guarda Cívica, extinta em 15 de outubro de 1892, data da mudança de nome para Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul.
A Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul, assume, como na sua primeira denominação, em tempos conturbados de guerra.
Era a Revolução Federalista ou Revolução da Degola, pelos inúmeros atos bestiais que aconteciam, prisioneiros não eram poupados.(minhas palavras)
A fim, novamente, combater os revoltosos, a milícia legal vai combater os revoltosos em 1893, novamente em clima guerreiro.
Hoje a Brigada Militar está em todo o território gaúcho,
Na cidade, na praia, no campo e na serra há sempre um Policial Militar da Brigada presente em todo o momento e evento prestando o serviço de proteção, prevenção ou combate ao crime.
-
Eu tenho orgulho de ter ingressado na Brigada Militar em 13 de junho de 1977, como aluno soldado, e ter ido para a reserva remunerada em 13 de agosto de 2004, como 2° Sgt° da Reserva Remunerada.
-
Um abraço a todos os companheiros policiais militares, homens e mulheres que nos enchem de orgulho.
Por razões da múltiplas de nomes não vou marcar nenhum, mas vocês, amigas e amigos policiais militares, estão no meu coração, como amigos e colegas.
Uma rosa em um jardim
Uma rosa em um jardim
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Era uma rosa em um jardim,
uma flor exposta ao sol e ao vento,
desabrigada, não desprotegida,
pois a rosa acolhia a vida,
uma meiga rosa amarela,
que chegou como chega a primavera
em folguedos de paz e harmonia,
em festa, com uma canção de acalento
se fez presente em almas e corações,
corações que sonham um sonho/utopia,
achados ou perdidos em sentimentos.
Dessarte...nada muito importa,
importa que a graciosa e pura rosa
se fez presente, em tão doce riso,
moldando a vida em suave tom d'amor,
sem dor, tudo agora é poesia.
Uma rosa em um jardim,
uma rosa que se faz presente,
tão meiga rosa naquele jardim;
assim és, doce rosa, Serena Flor,
uma rosa que inspira poemas d'amor.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Era uma rosa em um jardim,
uma flor exposta ao sol e ao vento,
desabrigada, não desprotegida,
pois a rosa acolhia a vida,
uma meiga rosa amarela,
que chegou como chega a primavera
em folguedos de paz e harmonia,
em festa, com uma canção de acalento
se fez presente em almas e corações,
corações que sonham um sonho/utopia,
achados ou perdidos em sentimentos.
Dessarte...nada muito importa,
importa que a graciosa e pura rosa
se fez presente, em tão doce riso,
moldando a vida em suave tom d'amor,
sem dor, tudo agora é poesia.
Uma rosa em um jardim,
uma rosa que se faz presente,
tão meiga rosa naquele jardim;
assim és, doce rosa, Serena Flor,
uma rosa que inspira poemas d'amor.
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Te Amei Quando Eu Não Te Conhecia
Te Amei Quando Eu Não Te Conhecia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Te amei quando eu não te conhecia,
tu eras a minha doce poesia,
meu mundo e minha vida.
-
Te amei toda noite, todo o dia,
em cada frase escrita ou não dita,
tu eras o meu sol, luz e inspiração.
-
Cantei o amor que tinha por ti
em minúcias, nuances e cores mil,
poemas sagrados, breves e certos.
-
Palavras ditas em harmonia,
riscadas em ternura, verso gentil;
palavras de amor, seja como for.
-
E os meu versos sempre foram teus,
e os segredos que marcaram minha poesia,
foram toque sereno, pleno em caricias.
-
Te amei e não te conhecia,
na primavera ou no verão,
no outono ou no inverno.
-
Te amo todo o dia,
e o meu amor é eterno
amor do coração.
-
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Te amei quando eu não te conhecia,
tu eras a minha doce poesia,
meu mundo e minha vida.
-
Te amei toda noite, todo o dia,
em cada frase escrita ou não dita,
tu eras o meu sol, luz e inspiração.
-
Cantei o amor que tinha por ti
em minúcias, nuances e cores mil,
poemas sagrados, breves e certos.
-
Palavras ditas em harmonia,
riscadas em ternura, verso gentil;
palavras de amor, seja como for.
-
E os meu versos sempre foram teus,
e os segredos que marcaram minha poesia,
foram toque sereno, pleno em caricias.
-
Te amei e não te conhecia,
na primavera ou no verão,
no outono ou no inverno.
-
Te amo todo o dia,
e o meu amor é eterno
amor do coração.
-
Feri meus pés a estrada a noite - Elegia II
Feri meus pés a estrada a noite
Elegia II
Um caminho longo e cruel
falsos amigos, damas perdidas,
mal logro na sorte, partidas
em incertezas, medo e escarcéu.
-
A bebida na mesa, Anjo Beleléu,
que corrompe e despreza a vida
e nunca livra da triste recaída,
inferno na terra, e mesmo no céu.
-
A dor da luta desigual
aonde se perde a dignidade
e corre ao outro lado da lua.
-
É fato esta realidade, nua e crua,
ninguém está livre da calamidade;
Não eu, tu, ele ou nós; um fado fatal.
-------
Segunda Elégia com o mesmo tema.
Na Sétima, se Deus ajudar, completo a Série.
Elegia II
Um caminho longo e cruel
falsos amigos, damas perdidas,
mal logro na sorte, partidas
em incertezas, medo e escarcéu.
-
A bebida na mesa, Anjo Beleléu,
que corrompe e despreza a vida
e nunca livra da triste recaída,
inferno na terra, e mesmo no céu.
-
A dor da luta desigual
aonde se perde a dignidade
e corre ao outro lado da lua.
-
É fato esta realidade, nua e crua,
ninguém está livre da calamidade;
Não eu, tu, ele ou nós; um fado fatal.
-------
Segunda Elégia com o mesmo tema.
Na Sétima, se Deus ajudar, completo a Série.
A Minha Prece
A Minha Prece
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Amado Deus dono do espaço, tempo e infinto,
Deus do amor e bondoso na tua natureza;
Tu que amou a humanidade com ternura e pureza,
tanto que entregou o seu filho primogênito
para que os doceis e arrependidos
entregassem a ti, Altíssimo, um pedido de perdão
e, desta forma, alcançassem a remissão.
O homem é deficiente, coração de gelo ou granito,
leva a vida desfreada em angustias e desavenças;
habitante em semente de pimenta vermelha,
(ardida, mas tempero da vida)
procura humildemente a busca por tua guarida.
A ti, Deus do amor, que mandas-te o Salvador,
que a todos olha manso e com amor,
elevo minha voz em doce manifesto
pedido a paz, nesta minha pequena prece.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Amado Deus dono do espaço, tempo e infinto,
Deus do amor e bondoso na tua natureza;
Tu que amou a humanidade com ternura e pureza,
tanto que entregou o seu filho primogênito
para que os doceis e arrependidos
entregassem a ti, Altíssimo, um pedido de perdão
e, desta forma, alcançassem a remissão.
O homem é deficiente, coração de gelo ou granito,
leva a vida desfreada em angustias e desavenças;
habitante em semente de pimenta vermelha,
(ardida, mas tempero da vida)
procura humildemente a busca por tua guarida.
A ti, Deus do amor, que mandas-te o Salvador,
que a todos olha manso e com amor,
elevo minha voz em doce manifesto
pedido a paz, nesta minha pequena prece.
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Coração de Criança, Coração de Papai Noel
Coração de Criança, Coração de Papai Noel
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Na no alto do morro, afastado da cidade,
Uma criança, coração sem maldade,
No rádio uma canção suavemente,
Coração singelo, coração inocente.
-
Os seus olhos, que não são azuis,
Emitem um brilho de esperança, que reluz,
No radio uma música de Natal,
Coração simplório, coração jovial.
-
A candura em tudo enxerga sua beleza,
Não entende que ser pobre é uma tristeza,
No rádio toca Noite Silenciosa
Coração humilde, coração de rosa
-
De repente, lá no sopé do céu,
Olha e vê o Papai noel
Subindo o morro solitário.
Coração caridoso, coração solidário.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Na no alto do morro, afastado da cidade,
Uma criança, coração sem maldade,
No rádio uma canção suavemente,
Coração singelo, coração inocente.
-
Os seus olhos, que não são azuis,
Emitem um brilho de esperança, que reluz,
No radio uma música de Natal,
Coração simplório, coração jovial.
-
A candura em tudo enxerga sua beleza,
Não entende que ser pobre é uma tristeza,
No rádio toca Noite Silenciosa
Coração humilde, coração de rosa
-
De repente, lá no sopé do céu,
Olha e vê o Papai noel
Subindo o morro solitário.
Coração caridoso, coração solidário.
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
Palavras que não devemos esquecer
Palavras que não devemos esquecer
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Palavras que não devemos esquecer;
é essencial viver na VERDADE,
com a BONDADE no coração,
admitindo com HONESTIDADE
a imperfeição da nossa HUMANIDADE;
é vital ainda ter HONRA e LEALDADE,
posto que todos somos irmãos;
de sorte que a JUSTIÇA
embala a SAÚDE e o TRABALHO.
Nunca, claro, RENUNCIAR a LIBERDADE
de escolha de opção ou de expressão;
CENSURA nunca mais
pois assim sobra AMOR
e viveremos em PAZ.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Palavras que não devemos esquecer;
é essencial viver na VERDADE,
com a BONDADE no coração,
admitindo com HONESTIDADE
a imperfeição da nossa HUMANIDADE;
é vital ainda ter HONRA e LEALDADE,
posto que todos somos irmãos;
de sorte que a JUSTIÇA
embala a SAÚDE e o TRABALHO.
Nunca, claro, RENUNCIAR a LIBERDADE
de escolha de opção ou de expressão;
CENSURA nunca mais
pois assim sobra AMOR
e viveremos em PAZ.
domingo, 11 de novembro de 2018
Primavera...voltar a sonhar
Primavera...voltar a sonhar
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Primavera...
Sol, luz e claridade
Os jardins floridos
enchem os olhos da gente.
-
Deveras...
A vida esquece a saudade
nem se lembra dos tempos idos,
há de ser jovem novamente-
Pudera...
Ser capaz de parar a realidade
e voltar a ser o que se havia sido
Ah, voltar ao passado?...simplesmente?
-
Primavera...
Sol, luz e claridade
sonhar e voltar...de repente,
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Primavera...
Sol, luz e claridade
Os jardins floridos
enchem os olhos da gente.
-
Deveras...
A vida esquece a saudade
nem se lembra dos tempos idos,
há de ser jovem novamente-
Pudera...
Ser capaz de parar a realidade
e voltar a ser o que se havia sido
Ah, voltar ao passado?...simplesmente?
-
Primavera...
Sol, luz e claridade
sonhar e voltar...de repente,
Soneto da Musa e Diva
Soneto da Musa e Diva
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Posto que o celeste é azul e obra do Criador,
e criou ainda, fruto do seu amor, a Natureza
que, bela, reflete a Sua Energia e Realeza.
O Onipotente traz em Si a essência D'Amor.
-
O Sol no azul celeste é fonte de vida e calor,
irradiando alento e conforto a todos com fineza,
contudo, o majestoso, molda a terra em firmeza
decretada, em inteligência, pelo Fundador.
-
Na terra a singeleza das rosas, lírios e margaridas
simbolizam a paz para as borboletas e os besouros;
acalentos da divina concepção. Grande Tesouro.
-
Este é o sentido que Deus deu a todos - a Beleza da Vida -
e, dulcificada Serena feita em amor, és a musa e diva,
pois tudo isto combina com teus cabelos d'ouros.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Posto que o celeste é azul e obra do Criador,
e criou ainda, fruto do seu amor, a Natureza
que, bela, reflete a Sua Energia e Realeza.
O Onipotente traz em Si a essência D'Amor.
-
O Sol no azul celeste é fonte de vida e calor,
irradiando alento e conforto a todos com fineza,
contudo, o majestoso, molda a terra em firmeza
decretada, em inteligência, pelo Fundador.
-
Na terra a singeleza das rosas, lírios e margaridas
simbolizam a paz para as borboletas e os besouros;
acalentos da divina concepção. Grande Tesouro.
-
Este é o sentido que Deus deu a todos - a Beleza da Vida -
e, dulcificada Serena feita em amor, és a musa e diva,
pois tudo isto combina com teus cabelos d'ouros.
sábado, 10 de novembro de 2018
Primavera na Mata
Primavera na Mata
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
É noite de primavera!
A lua observa os pirilampos da mata,
a vida na mata é tão pacata,
zig zag pra lá,
zig zaga pra cá,
quem dera, (ou seria quisera?)
que a lagartixa fizesse jejum,
mas de jeito nenhum,
a bixa quer aproveitar, sensata.
-
Noite bela de primavera,
corre corre um vulto na mata,
será que é um primata,
ou seria o índio tibicuera?
zig zag pra lá,
zig zag pra cá,
se a lagartixa descuidar
vira a ceia da noite de primavera.
-
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
É noite de primavera!
A lua observa os pirilampos da mata,
a vida na mata é tão pacata,
zig zag pra lá,
zig zaga pra cá,
quem dera, (ou seria quisera?)
que a lagartixa fizesse jejum,
mas de jeito nenhum,
a bixa quer aproveitar, sensata.
-
Noite bela de primavera,
corre corre um vulto na mata,
será que é um primata,
ou seria o índio tibicuera?
zig zag pra lá,
zig zag pra cá,
se a lagartixa descuidar
vira a ceia da noite de primavera.
-
Brigada
Brigada
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Em 1937,
com a ordem na Província conturbada,
Elzário, Presidente Provincial,
cria a primeira Força Policial.
nome primeiro da Brigada,
a nossa Brigada Militar.
-
Tem Cipriano, Massot, Borges e Pilar,
na cidade, na praia, no campo ou na serra,
na tranquila paz ou injusta guerra,
heróis que regem a grandeza,
gente forte, de brio, sem medo de lutar.
-
Hoje o bom policial é integro e altaneiro,
elevado em espirito de corpo,
presente em todo e qualquer momento,
honesto, não se vende por dinheiro,
patrulha as vias tal ante-corpo.
-
Guardião preciso da sociedade,
sem medo ou impedimento,
busca a justiça, a paz e o direito
seu ideal é a razão, lei e legalidade
cumprindo assim seu sagrado juramento.
-
Para 18 Novembro.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Em 1937,
com a ordem na Província conturbada,
Elzário, Presidente Provincial,
cria a primeira Força Policial.
nome primeiro da Brigada,
a nossa Brigada Militar.
-
Tem Cipriano, Massot, Borges e Pilar,
na cidade, na praia, no campo ou na serra,
na tranquila paz ou injusta guerra,
heróis que regem a grandeza,
gente forte, de brio, sem medo de lutar.
-
Hoje o bom policial é integro e altaneiro,
elevado em espirito de corpo,
presente em todo e qualquer momento,
honesto, não se vende por dinheiro,
patrulha as vias tal ante-corpo.
-
Guardião preciso da sociedade,
sem medo ou impedimento,
busca a justiça, a paz e o direito
seu ideal é a razão, lei e legalidade
cumprindo assim seu sagrado juramento.
-
Para 18 Novembro.
Sem mais espaços
Sem mais espaços
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Encontros de olhares, - é de repente -
em um supetão
a luz penetra no coração,
liame d'alma que não mente.
-
Sorrisos e risos, sem nada de malicia,
é improviso, acaso ou porventura
em busca, talvez, de uma aventura,
sonhos, beijos e a doce nova utopia.
-
Não há espaço pra fingir,
isto na certa é amor...
isto na certa traz a dor...
não há mais espaço pra fugir...
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Encontros de olhares, - é de repente -
em um supetão
a luz penetra no coração,
liame d'alma que não mente.
-
Sorrisos e risos, sem nada de malicia,
é improviso, acaso ou porventura
em busca, talvez, de uma aventura,
sonhos, beijos e a doce nova utopia.
-
Não há espaço pra fingir,
isto na certa é amor...
isto na certa traz a dor...
não há mais espaço pra fugir...
Uma Busca da Justiça em Doce Flama
Uma Busca da Justiça em Doce Flama
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Quando vi o gigante em minha direção
olhei firme nos seus olhos frios e adversos,
na mente a incerteza da terra ou universo,
n'alma o equilíbrio domou a inquietação.
-
Os olhos do rude expeliam o fogo da aversão,
- coração tosco, gélido, atroz, brutal e perverso -
semente de pimenta d'lma no inferno submerso,
com a faca na mão, bestial em minha direção.
-
Engana-se o amigo e diligente leitor,
não foi este o maior entrave que tive na vida,
pois; jovem e treinado venci este agressor.
-
Arrisquei ainda em pugnas e lutas sobre-humana
resultadas em muitas outras mil sortidas.
Temperando a nobre busca da justiça em doce flama.
-
Para 18 de Novembro aniversário 181 da Brigada Militar RS
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Quando vi o gigante em minha direção
olhei firme nos seus olhos frios e adversos,
na mente a incerteza da terra ou universo,
n'alma o equilíbrio domou a inquietação.
-
Os olhos do rude expeliam o fogo da aversão,
- coração tosco, gélido, atroz, brutal e perverso -
semente de pimenta d'lma no inferno submerso,
com a faca na mão, bestial em minha direção.
-
Engana-se o amigo e diligente leitor,
não foi este o maior entrave que tive na vida,
pois; jovem e treinado venci este agressor.
-
Arrisquei ainda em pugnas e lutas sobre-humana
resultadas em muitas outras mil sortidas.
Temperando a nobre busca da justiça em doce flama.
-
Para 18 de Novembro aniversário 181 da Brigada Militar RS
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
Poemeto do Desconhecido ou "Oumuamua"
Poemeto do Desconhecido ou "Oumuamua"
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Há de se crer que o celeste é infinito
O sidério - imenso - negro e amedrontador-
atordoa os seres humanos e os extra siderais,
enigmático, se faz ainda maior aos tipos finitos
e, sibilino, o etéreo, dança jocosa folia
fascinando os físicos e os lunáticos,
acabrunhando os cépticos e os matemáticos;
sem rastro pra birra ou insistência,
posto que mistico e atroz em sua malícia
aperreia os incautos que, com o olhar de mula,
ao verem o intrigante objeto, tal charuto indígena,
enxergam meteoros (ou nave alienígena?),
e ficam abismados - em epílogos e primícias -
sem explicarem o que é o "Oumuamua".
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Há de se crer que o celeste é infinito
O sidério - imenso - negro e amedrontador-
atordoa os seres humanos e os extra siderais,
enigmático, se faz ainda maior aos tipos finitos
e, sibilino, o etéreo, dança jocosa folia
fascinando os físicos e os lunáticos,
acabrunhando os cépticos e os matemáticos;
sem rastro pra birra ou insistência,
posto que mistico e atroz em sua malícia
aperreia os incautos que, com o olhar de mula,
ao verem o intrigante objeto, tal charuto indígena,
enxergam meteoros (ou nave alienígena?),
e ficam abismados - em epílogos e primícias -
sem explicarem o que é o "Oumuamua".
Lição D'Amor
Lição D'Amor
Autor; Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Não hei de comparar meus versos com a dor,
Sou estático poeta para vida sem sentido,
Canto os meus odes em doce manifesto d'amor,
Se, piegas, rires de mim é teu o pesar, deprimido.
-
Eu me atinei e cismo e canto, ...sai censor,
Versar um poema não é vão, nem perdido,
Cantarei ao mundo o amor - seja como for -
E fica assim decidido, ou se desejar...esclarecido.
-
A pena que arrastro é marco firme e dobrado
Mostra que o poeta, mesmo quando deprimido
Não estancou seu lado para um belo sonho d'amor.
-
Segue assim, poeta, no o teu fado debruçado
Azar é de quem vive, se vive, triste e contido
Para esta vida suave em mel, encanto e amor.
Autor; Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Não hei de comparar meus versos com a dor,
Sou estático poeta para vida sem sentido,
Canto os meus odes em doce manifesto d'amor,
Se, piegas, rires de mim é teu o pesar, deprimido.
-
Eu me atinei e cismo e canto, ...sai censor,
Versar um poema não é vão, nem perdido,
Cantarei ao mundo o amor - seja como for -
E fica assim decidido, ou se desejar...esclarecido.
-
A pena que arrastro é marco firme e dobrado
Mostra que o poeta, mesmo quando deprimido
Não estancou seu lado para um belo sonho d'amor.
-
Segue assim, poeta, no o teu fado debruçado
Azar é de quem vive, se vive, triste e contido
Para esta vida suave em mel, encanto e amor.
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Poemeto feito d'amor
Poemeto feito d'amor
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Em tudo há alento, coração inquieto,
as flores perfumam o jardim da vida,
a lua desce em raios límpidos e corretos,
iluminando a noite de dor e amargura.
Gente, onde andará a meiga e suave diva?
Procuro-a na brisa que refresco ar
em casto frescor ameno, limpa e pura,
com seu jeito simpática, bela e atenta,
simulo, em versos, seu modo d'olhar,
minh'alma pressiona o lápis no papel,
um risco, um fado, um doce, um mel,
um poema a ti, serena e tão bela flor,
teus odes são sumos e feitos d'amor.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Em tudo há alento, coração inquieto,
as flores perfumam o jardim da vida,
a lua desce em raios límpidos e corretos,
iluminando a noite de dor e amargura.
Gente, onde andará a meiga e suave diva?
Procuro-a na brisa que refresco ar
em casto frescor ameno, limpa e pura,
com seu jeito simpática, bela e atenta,
simulo, em versos, seu modo d'olhar,
minh'alma pressiona o lápis no papel,
um risco, um fado, um doce, um mel,
um poema a ti, serena e tão bela flor,
teus odes são sumos e feitos d'amor.
E Chegou o Natal
E chegou o Natal
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
E chegou o natal,
família na casa reunida
todos de bem com a vida,
a alegria é geral.
-
O caçula que brinca
ao lado do presépio
pra ele é um grande mistério,
seu olhar curioso se estica,
pra mãe que a todos explica
o enigma do Santo Gral.
-
O pai absorto limpa um espeto
pro genro usar na churrasqueira
nesta hora não quem não queira
um pedaço de galeto,
picanha, pernil ou ovelha.
-
E chegou o Natal,
a alegria é geral
família reunida
todos de bem com a vida.
-
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
E chegou o natal,
família na casa reunida
todos de bem com a vida,
a alegria é geral.
-
O caçula que brinca
ao lado do presépio
pra ele é um grande mistério,
seu olhar curioso se estica,
pra mãe que a todos explica
o enigma do Santo Gral.
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O pai absorto limpa um espeto
pro genro usar na churrasqueira
nesta hora não quem não queira
um pedaço de galeto,
picanha, pernil ou ovelha.
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E chegou o Natal,
a alegria é geral
família reunida
todos de bem com a vida.
-
A Promessa
A Promessa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
A caravana no deserto a andar
seguia uma estrela no céu á brilhar,
noite clara...confiança no ar...
-
Longe dali, um ode em hino/poesia,
uma criança em paz dormia,
os anjos, arcanjos e querubins
aprazerados a cantar;
"Jesus Menino que está aqui
em missão divina de paz e amor,
és seleto Mestre e Guia,
-
A caravana no deserto seguia...
-
Os sábios seletos a procurar
na claridade da mente
uma voz que não mente
"Deus Menino a humanidade vai Salvar".
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
A caravana no deserto a andar
seguia uma estrela no céu á brilhar,
noite clara...confiança no ar...
-
Longe dali, um ode em hino/poesia,
uma criança em paz dormia,
os anjos, arcanjos e querubins
aprazerados a cantar;
"Jesus Menino que está aqui
em missão divina de paz e amor,
és seleto Mestre e Guia,
-
A caravana no deserto seguia...
-
Os sábios seletos a procurar
na claridade da mente
uma voz que não mente
"Deus Menino a humanidade vai Salvar".
sábado, 3 de novembro de 2018
Ensaio elaborado pelo Poeta Luiz Alberto Quadros Gonsalves sobre a vida e obra do Seu Patrono Virtual na AVL do Grupo Intenções & Gestos, o Poeta Oswald de Andrade
Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Patrono Oswald de Andrade
Cadeira virtual n° 28
Ensaio Biográfico do Patrono; Escritor, Ensaísta e Poeta Oswald de Andrade
José Oswald de Sousa de Andrade(Oswald de Andrade) *11/01/1890 +22/10/1954. *São Paulo - +São Paulo, brasileiro, Escritor, Poeta e Romancista.
Escola/tradição; Modernismo
José Oswald de Sousa de Andrade,(Oswald de Andrade, foi um escritor, ensaísta e dramaturgo brasileiro. Filho único de José Oswald Nogueira de Andrade e de Inês Henriqueta Inglês de Sousa de Andrade . Foi um dos promotores da Semana de Arte Moderna que ocorreu 1922 em São Paulo, tornando-se um dos grandes nomes do modernismo literário brasileiro. Ficou conhecido pelo seu temperamento "irreverente e combativo", sendo o mais inovador entre estes. Colaborou na revista Contemporânea(1915-1926). De 1926 a 1929 foi casado com Tarsila do Amaral e de 1930 a 1935 foi marido de Patricia Rehder Galvão, Escritora e Poetisa conhecida por Pagu. E foi casado mais uma vez em 1944, agora com Maria Antonieta D'Aikmin, com quem teve duas filhas e permaneceu até o fim de sua vida. Faleceu em SP, no dia 22 de outubro de 1954.
Um dos mais importantes introdutores do Modernismo no Brasil, foi o autor dos dois mais importantes manifestos modernistas, o Manifesto da Poesia Pau-Brasil e o Manifesto Antropófago, bem como do primeiro livro de poemas do modernismo brasileiro afastado de toda a eloquência romântica, Pau-Brasil.
Muito próximo, no princípio de sua carreira literária, de Mário de Andrade, ambos os autores atuaram como "dínamos" na introdução e experimentação do movimento, unidos por uma profunda amizade que durou muito tempo.
Porém, possuindo profundas distinções estéticas em seu trabalho, Oswald de Andrade foi também mais provocador que o seu colega modernista, podendo hoje ser classificado como um polemista. Nesse aspecto não só os seus escritos como as suas aparições públicas serviram para moldar o ambiente modernista da década de 1920 e de 1930.
Foi um dos interventores na Semana de Arte Moderna de 1922. Esse evento teve uma função simbólica importante na identidade cultural brasileira. Por um lado celebrava-se um século da independência política do país colonizador Portugal, e por outro consequentemente, havia uma necessidade de se definir o que era a cultura brasileira, o que era se sentir brasileiro, quais os seus modos de expressão próprios. No fundo, procurava-se aquilo que o filósofo alemão Herder, no final do século XVIII, já havia definido como "alma nacional".
===
A Obra do Escritor, Ensaísta e Poeta Oswald de Andrade
Os Condenados, romance, 1922
Memórias Sentimentais de João Miramar, romance, 1924
Manifesto Pau-Brasil, 1925
Pau-Brasil, poesias, 1925
Estrela de Absinto, romance, 1927
Primeiro Caderno de Poesia do Aluno Oswald de Andrade, 1927
Manifesto Antropófago, 1928
Serafim Pontes Grande, romance, 1933
O Homem e o Cavalo, teatro, 1934
O Rei da Vela, teatro, 1937
A Morta, teatro, 1937
Marco Zero I - A Revolução Melancólica, romance, 1943
A Arcádia e a Inconfidência, ensaio, 1945
Ponta de Lança, ensaio, 1945
Marco Zero II - Chão, romance, 1946
A Crise da Filosofia Messiânica, 1946
O Rei Floquinhos, teatro, 1953
Um Homem Sem Profissão, memórias, 1954
A Marcha das Utopias, manifesto
Poesias Reunidas, (edição póstuma)
Telefonemas, crônicas, (edição póstuma)
====
Um poema para ilustrar.
====
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
Patrono Oswald de Andrade
Cadeira virtual n° 28
Ensaio Biográfico do Patrono; Escritor, Ensaísta e Poeta Oswald de Andrade
José Oswald de Sousa de Andrade(Oswald de Andrade) *11/01/1890 +22/10/1954. *São Paulo - +São Paulo, brasileiro, Escritor, Poeta e Romancista.
Escola/tradição; Modernismo
José Oswald de Sousa de Andrade,(Oswald de Andrade, foi um escritor, ensaísta e dramaturgo brasileiro. Filho único de José Oswald Nogueira de Andrade e de Inês Henriqueta Inglês de Sousa de Andrade . Foi um dos promotores da Semana de Arte Moderna que ocorreu 1922 em São Paulo, tornando-se um dos grandes nomes do modernismo literário brasileiro. Ficou conhecido pelo seu temperamento "irreverente e combativo", sendo o mais inovador entre estes. Colaborou na revista Contemporânea(1915-1926). De 1926 a 1929 foi casado com Tarsila do Amaral e de 1930 a 1935 foi marido de Patricia Rehder Galvão, Escritora e Poetisa conhecida por Pagu. E foi casado mais uma vez em 1944, agora com Maria Antonieta D'Aikmin, com quem teve duas filhas e permaneceu até o fim de sua vida. Faleceu em SP, no dia 22 de outubro de 1954.
Um dos mais importantes introdutores do Modernismo no Brasil, foi o autor dos dois mais importantes manifestos modernistas, o Manifesto da Poesia Pau-Brasil e o Manifesto Antropófago, bem como do primeiro livro de poemas do modernismo brasileiro afastado de toda a eloquência romântica, Pau-Brasil.
Muito próximo, no princípio de sua carreira literária, de Mário de Andrade, ambos os autores atuaram como "dínamos" na introdução e experimentação do movimento, unidos por uma profunda amizade que durou muito tempo.
Porém, possuindo profundas distinções estéticas em seu trabalho, Oswald de Andrade foi também mais provocador que o seu colega modernista, podendo hoje ser classificado como um polemista. Nesse aspecto não só os seus escritos como as suas aparições públicas serviram para moldar o ambiente modernista da década de 1920 e de 1930.
Foi um dos interventores na Semana de Arte Moderna de 1922. Esse evento teve uma função simbólica importante na identidade cultural brasileira. Por um lado celebrava-se um século da independência política do país colonizador Portugal, e por outro consequentemente, havia uma necessidade de se definir o que era a cultura brasileira, o que era se sentir brasileiro, quais os seus modos de expressão próprios. No fundo, procurava-se aquilo que o filósofo alemão Herder, no final do século XVIII, já havia definido como "alma nacional".
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A Obra do Escritor, Ensaísta e Poeta Oswald de Andrade
Os Condenados, romance, 1922
Memórias Sentimentais de João Miramar, romance, 1924
Manifesto Pau-Brasil, 1925
Pau-Brasil, poesias, 1925
Estrela de Absinto, romance, 1927
Primeiro Caderno de Poesia do Aluno Oswald de Andrade, 1927
Manifesto Antropófago, 1928
Serafim Pontes Grande, romance, 1933
O Homem e o Cavalo, teatro, 1934
O Rei da Vela, teatro, 1937
A Morta, teatro, 1937
Marco Zero I - A Revolução Melancólica, romance, 1943
A Arcádia e a Inconfidência, ensaio, 1945
Ponta de Lança, ensaio, 1945
Marco Zero II - Chão, romance, 1946
A Crise da Filosofia Messiânica, 1946
O Rei Floquinhos, teatro, 1953
Um Homem Sem Profissão, memórias, 1954
A Marcha das Utopias, manifesto
Poesias Reunidas, (edição póstuma)
Telefonemas, crônicas, (edição póstuma)
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Um poema para ilustrar.
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Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
Oswald de Andrade
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Fontes de pesquisa para o ensaio.
Site Wikipédia - enciclopédia livre - Oswald de Andrade pela internet
Site Toda Matéria - Daniela Diana - Licenciada em Letra, pela internet
Site O Pensador pela internet
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Meus agradecimento aos leitores.
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Fontes de pesquisa para o ensaio.
Site Wikipédia - enciclopédia livre - Oswald de Andrade pela internet
Site Toda Matéria - Daniela Diana - Licenciada em Letra, pela internet
Site O Pensador pela internet
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Meus agradecimento aos leitores.
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Ensaio sobre a vida do poeta apresentado na Academia de Letras do Grupo Intenções & Gestos
Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
ApresentaçãoPatrono Escritor Oswald de Andrade
Cadeira virtual 28
Biografia de Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento.
Luiz Alberto de Quadros Gonsalves nasceu em 28/o2/1957, em Porto Alegre, sendo filho de Gervásio Rodrigues Gonsalves e Maria Edi Quadros Gonsalves. O segundo entre cincos filhos do casal. Atentem que o poeta sem mais uma irmã, visto a viuvez e posterior casamento do seu pai. Na sua infância morou no Bairo Partenon, em Porto Alegre. O Poeta é casado e tem 3 filhos do primeiro casamente, 01 do segundo e outro de um relacionamento, 4 netos e 1 bisneto. O Poeta Sem Talento, como auto se denomina, entrou cedo para o mercado de trabalho, sendo o seu primeiro emprego o de office boy, em 1972 até 1975, sem ter a sua carteira assinada. Neste emprego adquiriu conhecimentos sobre a vida em Porto Alegre, pois percorria pela cidade a fim de cumprir as suas atividades. A parti de fevereiro 1975, já aos 18 anos, exerceu a função de lavador de carros, cobrador de ônibus e foguista(em forno) em uma fábrica de fogões, no setor de fabricação de peças. Estas atividades foram exercidas nos anos 70. Em 13 de junho de 1977 o Poeta Sem Talento ingressou na Brigada Militar do Rio Grande do Sul(Policia Militar), como Aluno Soldado, indo para a Reserva Remunerada em 13 de agosto de 2004, como Segundo Sargento da Reserva Remunerada. Como Poeta, Luiz Alberto, tem um blog no G+ e duas páginas de poemas no Facebook, uma das quais está desatualizada. No momento o poeta dispões de quase 1050 poemas escritos e registrados com direitos autorais, um ensaio sobre o "Futbol Club Barcelona Esquadrão de Ouro", outro ensaio sobre "O Processo do Capitão Dreyfus, Histórico e a Carta de Emile Zola, EU ACUSO". O Poeta Luiz Alberto, escreveu e produziu o livro, excelentemente trabalhado pelos profissionais da Editora Buqui, em Porto Alegre. O livro escrito pelo Poeta Luiz Alberto tem por nome "Poemas De Um Poeta Sem Talento. Como meta o Poeta Sem Talento tem o objetivo de publicar um romance histórico ambientado no final dos anos 70, no inicio da anistia.
Obrigado a todos.
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