Almas Perdidas
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Quando a noite cai silenciosa,
as almas penadas saem da toca amarguradas,
com o andar vago e contrito,
parecem tristes e vergonhosas
com os escarnentos da vida.
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Nem todas são assim
com lagrimas gélidas e taciturnas
gosto amargo carmim.
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Algumas se fecham em si
nas casas gradeadas da vida,
perdidas.
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Nas ruelas escuras,
almas amortecidas.
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