quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Na Balança da Vida

Na Balança da Vida (divagação)
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves 
Não vamos nos enganar, existem pessoas boas e pessoas ruins. Existem aquele que acreditam em nós, e são em grande número, mas os que não acreditam são, também, muitos. Como peso de equilíbrio nesta balança tão estável, do nosso dia a dia, é a opinião daqueles que não fizeram o seu juízo. 
Sim, nós todos, em todos os minutos da vida somos avaliados por nossos semelhantes. E, não me venham com esta de que "não devemos julgar a ninguém, pois com o mesmo peso que julgarmos nós seremos julgados".
O ser humano não é assim, julga e ponto. Julgou. Só não gosta de ser julgado por outros ser humano igual a ele.
Ah, se justo ou injusto os julgamentos de outros? Não sei, alguns são justos, outros não. E os que não são justos, na maioria das vezes são cruéis e ignóbil, pois desrespeitam todas as regras de existência e inflige as normas morais, pois não dão sequer o direito a defesa.
Mas este é o nosso mundo, perverso as vezes e outras vezes bom de se viver. Bom de se viver, principalmente quando vivemos em harmonia com a nossa consciência.
A concordância da nossa consciência com a simetria das nossas convicções, quando puras, nos deixam mais felizes no dia a dia. Explico: uma pessoa mal e com pensamentos malignos jamais será puro, pois mesmo que aja de acordo com sua convicção lhe falta o principal, que é a conciliação da consciência com a convicção. O puro, ao contrário, tem a concordância da consciência com sua convicções e os seus atos sempre vão revelar qual é o estádio desta concordância.
O homem que age conforme lhe dita a consciência e a sua convicção, ao contrário, será sempre uma pessoa em paz consigo mesmo. Meio caminho para a felicidade. Felicidade plena é utopia, mas devemos buscar ao menos um pouco de momentos felizes. Isto para o nosso "eu" espiritual.
Portanto nós devemos esquecer daqueles que já nos julgaram de forma maligna e perversa. Estes já não tem mais volta.
Devemos andar de braços com os que nos acariciam com bons julgamento e confiam em nos, na nossa integridade e dignidade. E fazer o possível e impossível para não desaponta-los. Pois desapontar que confia na gente é uma coisa perversa e causa aversão.
E, por último buscar, de dentro, todas as forças e tentar conquistar aqueles que não nos conhecem ainda, pelo interior. Mostrar quem somos realmente em nossas qualidades. Assim estes serão certamente o peso de desequilíbrio na balança.
Melhor que penda para o nosso lado, não ao contrário.

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