A Diva sim, a está no seu sagrado missal

_{A Diva sim, a está no seu sagrado missal}

_{Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento}

_{Traço uma linha solene d’amor a vida,}

_{ritual que considero sacro e virtuoso;}

_{à beldade os obséquios a serem cumpridos.}

_.

_{Todo o dia é dia, toda hora é poesia.}

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_{Ao homem-poeta a presença laboriosa,}

_{intensa, eficaz, expedita, mas delicada,}

_{uma vez que vive de amores à preferida.}

_.

_{A beldade é a diva nas linhas versada.}

_.

_{O bardo é a essência dos ditos que traz}

_{nos versos que n’alma foram desenvolvidos,}

_{para os poemas, que não são um pedestal.}

_.

_{Uma vez que, estigma real, é a obrigação}

_{do parvo ornar em doce a sua ilusão.}

_{A Diva sim, a esta o seu sagrado missal}

 

 

 

Pois seria só ilusão

_{Pois seria só ilusão}

_{Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento}

_{Ah, estes meus versos livres,}

_{eles são todos produzidos para ti,}

_{tu que tens o perfume de uma flor,}

_{a candura de um anjo e a graça de um colibri;}

_{és impar e bela, feita d’amor.}

_.

_{Os meus versos são piegas e delirantes,}

_{nos céus eu busco as estrelas como inspiração,}

_{vejo ainda, distante e doura, a lua,}

_{enigmática em sibilina sedução,}

_{imagem celeste, tal imagem tua.}

_.

_{Desejo furtivo de olhar nos olhos teus,}

_{uma vez que eles trazem luz e encantamento,}

_{aspiro em fantasia o teu corpo sedutor,}

_{anelo um suspiro rompante em arrebatamento,}

_{viver por instantes afogado no teu glamour.}

_.

_{Não, eu não sou um poeta perdido no tempo,}

_{o vácuo do espaço não moldou o meu pensamento,}

_{louvar-te é dever, não direito, posto diva que és,}

_{despertas os versos em doce acalento,}

_{e os versos são teus, ditosa mulher.}

_.

_{Ah, a minha alma poeta vacila encantada,}

_{aviva em mim o teu meigo sorriso sedutor,}

_{aflora um desejo lá no fundo do coração,}

_{amar-te com sagrada candura, doce amor.}

_{Depois despertaria, pois seria só ilusão...}

_.

 

 

Amor, Dedicação e Doçura

_{Amor, Dedicação e Doçura}

_{Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento}

_{Mulher, encanto e magia;}

_{cândido olhar que trazes contigo}

_{esplendida em doce utopia}

_{és quimera e esperança,}

_{és extrato da vida e poesia,}

_{és o sol a nascer em viva bonança.}

_.

_{Hás de ter um minuto de atenção,}

_{posto o que digo é importante,}

_{e eu digo em tensa inquietude,}

_{mas longe do vil e da covardia,}

_{por isto usarei esta poesia,}

_{para falar sério e de coração.}

_.

_{O mundo não é um mar de rosas,}

_{santo da terra também não faz milagre,}

_{sou poeta raso e da vida apaixonado,}

_{não busco mais o verso que me consagre,}

_{encontrei o meu destino moldado}

_{no teu olhar de doce déia e senhora.}

_.

_{Aguardo o tempo que ainda me resta,}

_{nem sei se por direito eu deveria falar,}

_{aqui deixarei um pouco d’amor e ternura,}

_{nas vias da vida não fui de pouco amar,}

_{falei às claras e com palavras seguras;}

_{soberbo d’alma resoluta, decidida e correta.}

_.

_{Encanto dos olhos da minha ilusão,}

_{bem sabe que as mentiras não me sacodem,}

_{eu tenho o convívio com a vida sem amarguras,}

_{a ti eu declarei amor maduro e de coração,}

_{a verdade é plena e não há como esconder.}

_{A minha verdade é amor, dedicação e doçura.}

 

Este Rude Poema D'amor

_{Este Rude Poema D’Amor}

_{Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento}

_{Hei de buscar nas estrelas do infinito}

_{um canto lírico envolto em brumas e sonhos,}

_{nem importa se os versos sejam rudes e arcaicos,}

_{importa que sejam alegres e não tristonhos,}

_{moldados em douro de um lindo mosaico.}

_-

_{Que a mão do tempo não tire a suavidade,}

_{que ainda habita esta pobre alma poeta;}

_{que o Destino não trace um rumo adverso;}

_{que o ar seja suave, doce e refrigerado,}

_{serenando a vida e afastando o perverso.}

_-

_{Que a infâmia pereça no mundo das dores;}

_{que haja luz nos corações que buscam amores;}

_{que a dama do olhar em cândida magia,}

_{ornada em flores de um visto glamour,}

_{leia atenciosamente este rude poema d’amor.}

 

Sobre o amor e a essência de quem ama

*Poeta Sem Talento

O amor é doce, é humano, amaina a vida, desperta a sublimidade e faz quem ama perceber que mais do que si está a felicidade do ser amado. O amor é o fundamento e mantedor da espirito - de quem acredita - ou da essência que se tem no interior. Só o amor dá o sentido a vida!

 

Divagação! A Poesia!

Divagação!

A poesia!

"A poesia toca n'alma e atinge o coração, e, envolvente, desencadeia no ser humano uma realidade própria a esta poesia, construindo um mundo que, sem esta poesia, não existiria!"

*Poeta Sem Talento

21|Jan|2023

 

As faces intricadas da verdade

_{As faces intricadas da verdade}

_{Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento}

_{As faces intricadas da verdade}

_{são complicadas para deslindar,}

_{uma vez que são labirintos herméticos,}

_{secretos e enigmáticos vindos coração}

_{que ultrapassam a compreensão,}

_{posto que são a realidade que há}

_{no interior dos seres da humanidade.}

_.

_{E eu te fiz dama do olhar em cândida magia}

_{por seres una em mil e com uma meiga atenção,}

_{és aquela que ultrapassou o limite do real,}

_{e, em cintilante esvoaço de luz e paixão,}

_{colocaste a tua essência gentil em digital,}

_{amainando a vida em forma de uma poesia.}

_-

_{Mulher que traz em si o segredo do Santo Graal,}

_{não vou apoquentar a minha rima e inspiração,}

_{uma vez que assentei o amor em sagrado missal}

_{e fundamentei o que tenho n’alma poeta}

_{em forma de um ode d’amor em luz no pedestal.}

_.

_{Divago em estrada de luz clara e reluzente,}

_{acompanhado d’amor que eu trago no peito,}

_{e, mesmo sabendo que real e sem direito,}

_{este sentimento me lava a alma e o coração,}

_{refrescando como se fosse rio em clara vertente.}

_.

_{As faces da verdade são sonhos, desejos e ilusões,}

_{outras vezes são pesadelos que atemorizam;}

_{eu pinto a vida com as cores da minha imaginação}

_{procuro não temer o real e nem o que há no porvir,}

_{embora perdido em teu brilho e sedução.}

_.

_{Mulher do olhar em cândida e tão doce magia,}

_{dentro de mim procuro a rima de amor e ternura,}

_{és a fada encantada que habita em mim,}

_{a dona de um poema em suave candura,}

_{a rosa sagrada e cultivada em um lindo jardim.} 

 

O Poeta Lembrando Da Sua Serena Flor

_{O Poeta Lembrando Da Sua Serena Flor}

_{Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento}

_{-“Eis aqui, Serena, os teus versos”.}

_.

_{Quantas vezes, no recôndito da ilusão,}

_{antes devaneio abençoado, hoje quimera perdida,}

_{o poeta emaranhado d’amor,}

_{fez destes ditos o seu próprio universo?}

_.

_{Alentadores que eram,}

_{da pena um riscado direto ao coração.}                                                             

_.

_{E tu eras solenemente a primeira,}

_{a Diva Serena, seleta e dona do coração.}

_.

_{Pobre coração do poeta, hoje corroído e em dores.}

_.

_{E tu foste sol, lua, luz e uma bela canção,}

_{e foste, ainda, a mais bela das flores}

_{ornada em vestes natura, sem perder o glamour.}

_.

_{Em licores, aromas e sabores}

_{a fantasia escondida em uma poesia,}

_{que tu lia em sorrisos animadores,}

_{mas um tênue vagar misterioso,}

_{que o rude não pode nunca decifrar.}

_.

_{No bloco ficou aquele poema encantador}

_{que descrevia a doce Serena Flor,}

_{uma vez que repentinamente}

_{tudo termina em um triste momento,}

_{os eventos foram arrastados ao sabor dos ventos,}

_{as ilusões perdidas em um turbilhão de horrores,}

_{sufocados foram todos os amores.}

_.

_{Piegas poeta, sem o encanto no discernir,}

_{abarrotado em dores e dissabores,}

_{sem poder ao mundo exprimir}

_{o tamanho da sua dor.}

_.

_{Que o bardo siga o seu fado desolador,}

_{posto que perdido em cruel nostalgia,}

_{emudece muitas vezes a sua poesia}

_{e fica lembrando da sua Serena For.}

 

Na Minha Alma O Teu Poder É Absoluto

_{Na Minha Alma O Teu Poder É Absoluto}

_{Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento}

_{De súbito, um instintivo respirar de alivio,}

_{Era vida novamente a emergir na escuridão,}

_{Era o bater mais forte no tão gasto coração,}

_{Era a Nova Era que findava o suposto abrevio.}

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_{E tu és a vida vertendo em meigo eflúvio,}

_{Doce afago em graça, glamour e sedução,}

_{Lírio celeste, dos querubins a mais bela canção,}

_{Sonho d’amor que nasce em tempos tardios.}

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_{E nos versos a verdade que eu feliz descobri,}

_{Amaino o coração versando os teus atributos,}

_{Divago em veredas e adejos, confiante colibri.}

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_{És a razão de meu versar, verdade e estatuto,}

_{Sou claro e composto e eu nunca encobri,}

_{Que na minha alma o teu poder é absoluto.}

 

 

Um amor em recôndito luzir - Soneto -

  

 Um amor em recôndito luzir

_{Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento}

_{E esta carícia que te é tão natural,}

_{um toque de luz em energia e vigor,}

_{um flash ardente e intenso, sem igual,}

_{une e singular, perfume em rosa flor.}

_.

_{És delicada beldade em sagrado missal,}

_{ungida em lei esotérica d’um poema d’amor,}

_{que exalta a tua excelência sublime e sensual,}

_{escrito por parvo, rude e metido a trovador.}

_-

_{Hei de buscar as flores do etéreo nebuloso,}

_{hei de ornar um mosaico para o porvir}

_{e moldar o teu cerne em futuro glorioso.}

_.

_{E assim, sibila das asas em belo tinir,}

_{as gerações advindas terão dias valiosos}

_{medindo um amor em recôndito luzir.}   

 

Eu não sei qual sentir nos teus olhos transluz

_{Eu não sei qual sentir nos teus olhos transluz}

_{Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento}

_{Eu não sei qual sentir nos teus olhos transluz;}

_{seria um límpido observar desinteressado?}

_{-           tormento na fibra poeta e devaneador –}

_{ou a certeza de que estas linhas a nada conduz?}

_{-           poemas vertidos em vento avassalador –}

_.

_{E tu, doce beldade eleita em diva-musa-flor,}

_{és, sem dúvidas, de mil missivas vertentes,}

_{a razão de cada poema nascente d’amor,}

_{amor que trago n’alma, natural e consciente,}

_{eterno devaneio que a vida em sonhos e anelos,}

_{acumula em blocos e cadernos amarelos.}

_.

_{Acolha-me, dama do olhar em cândida magia,}

_{posto que és d’alma a mais doce fantasia.}

_.

_{E eu seguirei o meu eterno fado difuso poeta,}

_{confuso por ter o fadário em estrada incerta,}

_{alegre por ter nos versos a ti, predileta,}

_{falado sobre o amor, das coisas a mais certa.}

_. 

 

Beldade do coração em ternura

_{Beldade do coração orvalhado em ternura}

_{Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento}

_{E tu bens sabes, soberana,}

_{que a pureza d’alma é a bem-aventurança,}

_{da conquista da felicidade e da nirvana;}

_{pelo menos é esta a esperança,}

_{de quem ama com o coração e não engana,}

_{posto que na terra é nós e a esperança.}

_.

_{E tu às vezes tremes insegura,}

_{mas os teus passos são um exemplo de lida,}

_{pois na vida tens a mão forte e segura,}

_{e cada dia é um dia em batalha vencida,}

_{sem medo da derrota e sem perder a ternura.}

_{És rosa em jardim de linda florida.}

_.

_{O mundo te fez em bela em ditosa natureza,}

_{és aquela que encanta em charme e glamour,}

_{és forte, impactante em apreciável nobreza,}

_{és ornada em lírios e concebida em amor,}

_{no entanto, as vezes, se sentes insegura e presa,}

_{temendo ao próximo causar agonia e dor.}

_.

_{Beldade do coração orvalhado em ternura,}

_{és um exemplo à esta querida juventude,}

_{da vida tens a excelência, altiva e madura,}

_{viveste a vida em hermética plenitude.}