Plenitude
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Talvez, o último sortilégio do homem seja amar com sinceridade,
deixar de lado as regras, o medo e a imperfeição
que regulam o ego e matam a individualidade,
moendo e ferindo o seu coração.
.
Talvez, o homem possa se fazer uno presente na dor alheia,
evitando pisar o próximo sem necessidade,
porque a afinidade faz parte da alma em sua essência
e não há como duvidar da sua existência.
.
Talvez, um dia o olhar nos olhos seja o encantamento
que fará o homem medir sua vida em dado momento;
o que fez de certo ou o que errado e qual foi o ganho desta experiência.
.
Talvez, um dia o amor seja o mais importante
e neste instante o homem, moldado em amor e virtude,
estará realmente na busca da sua plenitude.
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