domingo, 2 de janeiro de 2022

Mas...Sucinta


Mas...Sucinta
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Vejo-te distante, estrela no céu perdida,
reluzente em leve esmero e cuidado,
dotada em graça e de bem com a vida;
visto em nobre glamour e corpo delgado.

És perfume d'amor em essência fluída,
atraente, domina o espaço em toque delicado,  
suavizando os ares e adoçando  a vida;
és a rosa notável d'um jardim ornado.

E segues assim; esplêndida e distinta,
com o enigma inexplicável do Santo Graal,
guardando em si o mais caro e doce segredo.

Disse e sempre direi; quero-te sem medo,
quero-te imagem preciosa, amável e real;
e tu? Foges, sorrindo tão meigo; mas...sucinta.  




 

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