Poemeto da Açucena e os anjos
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
E, Açucena,
quando a tarde mergulha na escuridão
os anjos que cantavam na florida
retornam aos céus em forma de estrelas,
fica na relva o perfume que convida
alastrar-se em felicidade plena.
Tens, o querida,
o peito delineado na doce paixão,
e busca o belo da vida;
e os anjo? Felizes na subida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário