domingo, 31 de maio de 2020

És Aquela Mulher Sedutora Em Doçura

És Aquela Mulher Sedutora Em Doçura 
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
E te vejo em rosa nos anos dourados,
com a chama ativa e vivendo amores,
acariciada pela experiência do dia,
colhendo feliz as mais belas flores.

És aquela mulher sedutora em doçura,
sorriso largo com a alma em ternura,
c’as faces rosadas radiante na vida.

És canto seleto, és doce em poesia.

E te quero, amor que canto em ternura,
santificar-te em cada letra do poema,
posto que anjo, em róseo e madura,
és aquela mais doce, suave e amena.





sábado, 30 de maio de 2020

O Colono

O Colono
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
E um dia olharas para traz,
estradas percorrida,
sentiras que nada foi de graça;
não havia lavoura ainda irrigada,
o solo era duro e embrutecido,
d’água não umedecido,
ravina em grota sem vigor,
que, hoje suplanta em visto e cor,
e tudo fruto do teu labor.

Braço forte e imbuído,
aos poucos tu foste construindo
este teu chão,
que te da de fruto o amor,
solo querido da tua paixão.

Busco o meu horizonte em suave candura quadrinha


Porque cada dia é do outro diferente
Levo no peito amor, bondade e ternura
O passado esqueci, olho em frente,
Busco o meu horizonte em suave candura.

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Olhando Com Fé o Nascente

Olhando Com Fé o Nascente
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eu quero estar amor doce e presente
olhando a faina do sol no seu raiar ardente,
e no seu labor, que a aflição drena e esmorece,
elevarei os meus olhos aos seus olhos,
e assim sorriremos amplos e diligentes.

Sucumbirei na minha dor tenaz d’amor,
posto que a flama acaricia em suave ardor,
e ao coração aviva, anima e aquece.

Juntos olharemos com  o nascente,
escassos não somos para a vida,
amamos e o amor e chama tangente,
brasa viva que esquenta e não queima
ou rio sereno nascido em fresca vertente.

Não somos os únicos nascido em um mundo doente,
há outros corações que amam suaves e abrangente.

Unido e juntos olharemos todos o poente.

Distante Estás, Será que Pensa Em Mim?

Distante Estás, Será Que Pensas Em Mim?
Autor; Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
E a sibila voou entre lírios e carmim,
revoava em dança marcada,
encantando as flores com sua sonata.

Distante estás, será que pensas em mim?
Esvoaça ainda a pequena e doce fada,
fada fadinha cantando serenata.

Revoas agora em um lindo jardim,
em lírios encantas, tão bela e amada,
em carmim és suave, meiga e sensata

Distante estás, será que pensas em mim?



quarta-feira, 27 de maio de 2020

Soneto Da Professora Rose

Soneto Da Professora Rose
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Dileta e admirada em seu labor,
qualificas os jovens, nobre educadora,
em tênue toque moldado em amor,
és assim, bem fadada, professora.

A tua caricia é esmero e primor,
em passos diligentes, orientadora,
segues tranquila teu fado d’amor.
da juventude uma defensora.

Hoje aposentada, mas ainda com pose,
pois sabes que cumprida foi a missão,
imposta á vida em árduo oficio.

Contudo lembras de tudo, desde o inicio,
naquele dia da formatura e emoção,
e ficas tranquila consigo; Professora Rose.
{Foto provisória, até a professora aceitar o poema e liberar foto}


segunda-feira, 25 de maio de 2020

E Tu Foste A Ilusão Fincada No Coração

E Tu Foste A Ilusão Ficada No Coração
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Lembrei-me d’um rio de águas claras,
que, suavemente, cortava a mata virgem;
nos ares o frescor que, em magia dileta,
subia a brisa fluida em direção as nuvens.

E tu eras a diva quimérica e adorada,
aquela pomposa ilusão dos sonhos poeta.

E era um belo quadro a moldar,
quiça em um verso d’amor em doce magia,
daqueles que rasgam o raso do bloco amarelo.

Confuso hiato  em desalinho e anarquia,
não  mais espaço para nenhuma linha.

Resta, agora, em fragmento parte do bocado
de um poema que seria o mais belo.

E tu foste a ilusão ficada no coração.

E o rio d'águas claras e serena
corria o seu destino sem fim,
posto que o oceano das magoas em mim
trancaram aquele poema.

E tu foste a ilusão ficada no coração.






Poemeto do Envaidecido

Poemeto do Envaidecido
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Envaideço-me ao falar d’amor,
sublime sentir que encanta a alma
em belo toar sem dor,
adocicando o espirito que acalma.

O amor perfuma a vida de quem ama,
refrescando o agraciado na sua essência,
advento de paz e alegria.

Amar e zelar em confluência,
paz e sintonia.

A Musa e o Poeta

A Musa e o Poeta
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eis que a musa chega,
bela em sutil imagem primor,
requinte e glamour,
olhos firmes e cintilantes,
consigo uma mensagem d’amor.

Em alma serena e transparente,
coração ornado em diamante,
pacata em delicado encanto,
apaniguando a alma que sente
aquele toque primazia,
diligência em perfeição,
do homem poeta em coração
que escreve-a em uma meiga poesia.



domingo, 24 de maio de 2020

Soneto Da Maria Barbosa

Soneto Da Maria Barbosa
Autor: Luiz Alberto Quadros Barbosa; o Poeta Sem Talento
Doce e estimada amiga distante,
Tens aquele toque na alma, diferente,
Es rio claro em cristalina vertente,
Es gema preciosa, puro diamante.
=
Cantar-te em um poema não e o bastante,
Louvaria nossa amizade em tom diligente,
Pois, suave e doce criatura, es gente.
Serei sempre claro, amigo e vigilante.
=
Ter a tua amizade e ter uma rosa,
Posto que tens consigo a amabilidade,
Sorriso amigo; es afável e bondosa.
=
Administrando grupos em tênue suavidade
Mostra-se aberta e leal em veracidade.
Ser claro sem dizer muito; Maria Barbosa.

sábado, 23 de maio de 2020

O leitor, os versos e o poeta

O leitor, os versos e o poeta
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
O poeta, no seu âmago, pode nem ser os seus versos.
Os versos do poeta ou divagador serve para o poeta dizer, de modo diferente do usual, aquilo que outra pessoa gostaria de ler ou de ouvir.
Então se o poeta, as vezes, pode não ser os seus versos, o leitor pode encontrar-se em um verso do poeta ou do divagador.
Isto vem de si, não há de haver quem possa distorcer e tirar este direito do leitor.
E, direito, o leitor o exerce se desejar, sem obrigação.

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Soneto da Doutora Viviane Ferreira

Soneto da Doutora Viviane Ferreira
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Tens aquela serenidade no semblante,
posto que a tua alma e pura essência,
fruto da naturalidade da tua fluência
na espontaneidade  da própria vivência.

Es alma bondosa, plena e cativante
na terra projeta o bem em anuência
consigo em paz divina em consistência,
a luz da tua jura em oficio cintilante.

O mal ataca; contudo, por mais que engane,
o bem  vence pois e lei universal,
e tu estas aqui, no oficio, em doce ternura.

Zelando pelas crianças, afetuosa criatura,
pois esta e a missão  celestial
que te deu quem te fez medica, Doutora Viviane.
{Foto até a Doutora Viviane autorizar e entregar uma foto para o soneto} 

Poemeto da Açucena e os anjos

Poemeto da Açucena e os anjos
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
E, Açucena,
quando a tarde mergulha na escuridão
os anjos que cantavam na florida
retornam aos céus em forma de estrelas,
fica na relva o perfume que convida
alastrar-se em felicidade plena.
Tens, o querida,
o peito delineado na doce paixão,
e busca o belo da vida;
e os anjo? Felizes na subida. 





terça-feira, 19 de maio de 2020

Ah!!! estes dias que nascem ensolarados

Ah!!! estes dias que nascem ensolarados
o canto das aves parecem tinir poético,
correm pra longe aqueles dias intranquilos,
despertam alegre os corações apaixonados
esqueço as dores em momentos de lirismo;
os meus castelos não hão de destruir los.

Tenha fé, amor e brandura


Tenha fé, amor e brandura,
em ternura crie uma poupança,
viva a vida em plena doçura,
viver é bom se existir a esperança.


Somos


Somos as querenças e os pesares d'alma.
Esta é a nossa essência!
Nosso espelho não engana. Mire-se. *Poeta Sem Talento

Algum dia, queira ou não


Algum dia, queira ou não
irei em direção ao infinito
quero deixar algo que seja bonito
um ode d'amor em bela canção.

As vezes uma palavra basta


Há de haver sempre uma palavra suave e enternecedora para se dizer. As vezes uma palavra basta para colorir a vida. 🐼🌸🌸🌸🌸🌸🍀🐦🐦👒🎻🇧🇷 *Poeta Sem Talento

Agradecendo a amizade


Afável coração gentil e delicado,
és sol em dia claro e ensolado,
límpido na essência em doce ser,
eu nunca vou cansar de agradecer,
a amizade que tenho por você.

No Horizonte Sem Fim

No Horizonte Sem Fim
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
E no horizonte sem fim,
aonde  estão as nossas ilusões,
há alguma coisa boa,
quiça orquídeas rosas e jasmins,
para alegrar os nossos corações;
acreditar, pois Deus abençoa.

domingo, 17 de maio de 2020

Soneto Da Amiga Cristina

Soneto Da Amiga Cristina
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
E quantas pessoas sonharam com a ventura,
Suave brisa em mata verdejante,
E tens no sembrante imagem madura,
Suave em doce afetivo, olhos cintilantes.
=
Apurada e inteligente, suave em ternura,
És sim, carisma em si, bela e radiante,
Tens aquele toque celeste em candura,
Em virtude e gema es tal puro diamante.
=
Na terra os anjos escreveram a tua sina,
És luz e vives em paz e cordialidade,
Não há espaço para os males da vida,
=
Seleta te louvo em toada fluida,
Tens consigo o zelo da cordial amizade,
Teu nome é cortesia; amiga Cristina.
{a foto até a Cristina entregar uma foto e aceitar o poema) 

Na Perda Do Seu Amor

Na Perda Do Seu Amor
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
E não mais que de repente
A palavra cantada virou monologo soturno empoeirado
Em ditos transcritos de banal brochura
No caderno prosaico e amarelado
Arcaico poema moldado em fios cerzido a densa nuvem escura
E era tão pura a criatura
Que agora, enuviada, enfrenta um chuvisco em dor
Resultado da perda do seu amor. 



Evidências

Evidências 
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Tenho n’alma as marcas do tempo,
traços que guardo de tantos momentos
variados em excessos,
diversos em avanços e retrocessos.
Nas horas latentes em agonias
eu pauso no espirito sublime pesar,
e flutuo em densa nuvem vazia,
procurando, quiça, aquele ponto celeste,
que  a essência d’ouro em suave amar,
e eventualmente,
me encontro com os astros diligentes,
que traduzem o lirismo divino,
dos deuses da mitologia;
ardores em belos hinos.
Pauto e saciado regrido pra mim,
posto que poeta agraciado,
direcionei os meus versos ao universo sem fim.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

A Tentação

A Tentação
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
E, por fim, a tentação...
Corpo sedutor e atrativo
Amor e paixão
Olhos em fetiche fascinantes
Sorrisos provocantes
Meneios convidativos
Atraente e elegante
Delgada e delicada
Que todo o mal isola
Tal preciosa perola
Em vistosa gema
Trabalhada em joalharia
Como um suave poema
Cerzido em bela poesia.



Imaginação que não desaponta

Imaginação que não desaponta
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Agraciado, escolhi a terra dos sonhos,
Requeri o que me era por direito,
Vagar em letras consonantes
Aguçado em sonatas e devaneios utópicos
Fantasias e quimera; faz de conta.

Sem perdas e nem ganhos
Em acertos e erros sempre sujeito
A ter acesso ao precioso diamante
Que é um poema/luz para pobres e ricos
Imaginação que não desaponta.

A minha Serena Flor



A minha Serena Flor
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Porque passei uma vida em nuvens brancas,
e as lacunas nunca foram preenchidas,
mesmo contendo, no meu pesaroso olhar, uma mensagem franca,
que, incoerente, não conseguia transmitir, e de improvisos eu seguia a vida,
um a um em maus passos, caminhando sem rumo ou em marcha nefasta em direção horizonte do nada,
na sorte capenga e mal fadada seguia a desaventura,
em braços estendidos em direção sem norte,
quiça na procura piegas da própria morte,
e eu não eu sabia, suave criatura, que um dia iria te encontrar;
desacertos, revés infortúnio e atribulações,
tristes as sonatas contidas no coração,
até que um dia aprendi a ti amar,
e foste pra mim o anjo seleto transvestido em paz e harmonia
que coube bem certinho na minha poesia.
As tuas asas eram o teu largo sorriso que apaniguava a alma,
divulgando tranquila a mensagem mais calma,
missiva grata e solene do teu imenso amor.
Brilhante;
eras talvez um diamante,
tal belo era o teu glamour,
e assim como do nada chega-te partiste em direção
ao infinito.
Hoje estás ao lado das deusas e musas seletas
que se fizeram divas de um poeta,
foste mil poemas que adornaram a literatura
nos jardins floridos da boa ventura.
Agora és toada tinindo em inversos distantes,
sonante em versos transversos,
que eu não fui capaz de descifrar.
Todavia ficaram aqueles perenes em nosso universo,
poemas criados sem dores;
portanto, suave anjo que me cativou, 
esteja onde estiver, e Deus lhe agracie sempre,
serás eternamente a minha Serena Flor.



O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...