Amiga Seleta

Amiga Seleta

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

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Dedicado a amiga seleta Mari Quadros

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E tu tens na vida a experiência dos anos

vividos em busca das rosas e venturas,

posto que a felicidade está n'alma pura 

que virtuosamente mostra caminhos e não enganos.

E tens nos olhos o brilho celeste da paz,

aquele momento feliz que propícia

a tranquilidade a quem depende de ti.

Na vida tua haverá sempre a sintonia

da busca pelo ideal a que a vida traz.

E és mão bendita amiga e carinhosa,

que perfuma na alma e coração.

Amiga de todos; tu és coração.

E os dias te passam em plena brandura

procurando unir sem nunca dividir,

pessoa bondosa que chamo de "amiga ternura".

A Saudade Toca Na Gente

A Saudade Toca Na Gente

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Há aquele momento perdido no espaço,

que deviria estar junto com a gente,

momento de notas jogadas aos espaços

sonata que toca lenta, tão lenta,

voa, voa, voa n'ar suave e diligente.

É a saudade, distancia que toca e finca,

em ímpeto cruel e dolente,

mostrando que um dia a felicidade existiu

e hoje n'alma retrata  a sombra somente

daquele momento que venho e partiu.

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Encanta-me a tua suavidade

Encanta-me a tua doce suavidade

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Encanta-me, sim, a tua doce suavidade,

delicadeza e graça sutil no trato do dia,

alimenta-me a ilusão, o sonho e a poesia;

assim vejo-te tênue em branda intensidade.

Tens o vigor em doçura e castidade,

posto que és flor d'amor que delicia

aquele momento da vida em utopia,

tal é o teu gosto ameno em tenuidade.

Encanta-me, seres assim com és; linda.

És anjo da paz que dança no mundo

a valsa dos sonhos e promessas advindas.

Anjo que guarda meu sonho profundo,

és a diva d'amor em sonata que não finda,

ou poema e carícia na alma gira-mundo

Teu Adereço

Teu Adereço

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Sim, mulher! és una no vasto universo

e, anjo do bem, nos teus olhos esmoreço

perdido em sonhos e quimeras douradas

devaneios de ser aquele fino adereço,

precioso e belo adorno, vistoso anel,

que enfeita o róseo da tua mão delicada,

e, joia preciosa, seria eu um vassalo vencedor,

transfigurado em querubim do sétimo céu,

cheio em mim por possuir o teu amor. 

Pobre Daquele Tão Pobre

Pobre Daquele Tão Pobre

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Deu-me a vida o pressentir triste aos adeuses,

presumindo as noites caladas e frias,

aferroado em correntes e enclausurado,

mesmo em meio a tanta gente em agonia,

porque o povo olha só para si e seus os deuses

e o dia passa em seleta margem mal contada,

buscando a pureza do céu no fundo d'alma.

O poeta vira homem em franca melancolia,

as partidas são como agulhas pontiagudas,

posto que assentam o espirito e tecem a essência d'alma,

pobre daquele tão pobre, 

que não tem uma lagrima para as despedidas.

Mulher e Diva

Mulher e Diva

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Tu que transformas em dourado

os sonhos apaixonados,

visto que tens o encanto de ser

aquela que o coração soube tecer,

e concebes em doce o palco do dia;

delicados, simples e afetuosos,

panorama sublime em cena,

que delicia os anjos amorosos,

envolvendo-os em tão bela teia d'amor,

ornados em flores e cantando amores,

 melodia graciosa em leve canção, 

perfume de rosa no coração,

sonata que acalenta, alivia e nina

e, límpida e inocente que é, 

esta toada afeta no bem o coração poeta,

fazendo-te diva e inigualável mulher.

És tu, sim, que o devaneio inspira a poesia

És tu, sim, que o devaneio inspira a poesia

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

És tu, sim, que o devaneio 

inspira a poesia

em doce e suave anseio,

e o poeta delira 

em sonhos, ilusões e utopias,

procura a nota sagrada

no acorde d'uma lira,

límpida e transparente

tal flash repentino

que solene descortina

a tez consagrada e divina

da mais doce namorada.

E tua imagem doce e seleta

propicia a paz ao poeta

que, com a alma serena,

traça o destino e atira 

as letras no papel com a pena

tão belo poema,

poema d'amor

poema sem dor.

Um poema d'amor

Um poema d'amor

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Madrugada, venta,

serenidade, liberdade e esperança,

a inspiração carrega em energia

e a alma flutua doce e atenta,

intensa em vida e vigor,

escrevendo um poema d'amor.

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E tu dormes o sono que acaricia

os cabelos anelados dos anjos do bem,

e sonhas, - tão doce o sonho que vem -

com um belo poema d'amor.

-

E tu tens o predicado de ser pura

em pensamentos e atitudes

brandura em bela virtude.

-

Delicadeza em cada gesto afável

e amável em todo proceder.

-

É o teu sono que acaricia, 

em tão limpo desejo sem dor 

os sonhos dourados de um poeta, 

que te escreve um poema d'amor.

-

É madrugada, venta,

em brisa suave que alenta,

imensa e intensa flama e ardor

do poeta neste poema d'amor.

De Dama Virou Poesia

De Dama Virou Poesia

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Inocente amor arranjado em flores,

em que pese a sorte ingrata do destino,

serás marco presente e exposto onde fores,

posto que és uno no universo sem fim,

e levas aquela missiva escrita sem dor

visto que a ti, comovido, me inclino.

-

És sim, o verdadeiro, não há outro, emfim,

e, mesmo cambaleando estrada afora

eu seguirei o fado estabelecido e vigente,

serei eu e os meus escritos, eu e o amor.

-

E tu estarás comigo presente em harmonia,

já que não serás mais diva ausente,

porquanto de dama virou poesia. 

Filosofando

Sem querer ser filosofo da cartilha roubada, ditando picuinha e fazendo baixaria; penso assim.
1) O fascismo, nazismo e o comunismo são parecidos, em si, pois fazem uma politica de inchaço do Estado, os apaniguados. 2) Vigiam o cidadão em todos os seus momentos e, até, tentam na sua vida privada.
3) Tomam as decisões importantes sem discutir, e injetam pautas desnecessárias e fúteis ao cidadão, para que este pense que está participando. Todavia este cidadão está sendo usado.
4) Outro é o patrulhamento em quem pensa diferente e junto com isto a implantação de notícias falsas, normalmente atacando os adversários com mentiras e calunias.
A) Para atacar os adversários com notícias falsas, mentiras e calunias, normalmente, estes autoritários utilizam-se de pessoas capacitadas e inteligentes, para que o intelectualmente fragilizado acreditar com mais facilidade e sem contra por.
B) Todo o autoritário fica "zangado" quando alguém lhe chama pelo nome da ideologia que defende, pois prefere manter a aparência de que é "isento"
c) Isento, na vida, ninguém é; a diferença é a paixão de cada um e a maneira que tenta convencer quem pensa diferente.

uma frase

"E entre quimeras, sonhos e fantasias nós, poetas e poetisas, levamos nossas missivas d'amor e cuidado ao leitor. Ao leitor tudo cabe...e porque não o devaneio em enleado encanto?"
(Poeta Sem Talento)

Soneto A Mais Doce Criatura

Soneto A Mais Doce Criatura

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Mulher-amada que de longe insinua

um soberano olhar, meigo e suspirante,

tens em si fino jeito sagaz e dominante.

Discreta, sabe prevalecer a vontade sua.

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E a tardinha no clarear da meiga lua,

fecha os olhos, em utopia mirabolante,

refresca o ar orvalhado n'lma flutuante.

Discreta, sabe prevalecer a vontade sua.

-

És porque és a diva perene da boa-ventura,

jeito tão meigo, rosa sem dor perfumada,

os anjos existem; és tu uma doce criatura.

-

E assim, com a dádiva celeste mais pura,

eu primo a alegria de ter-te, mulher-amada,

és carinho, meiguice, alegria e brandura.

Universal

Universal

Poeta Sem Talento

Não mais do que de repente

o big bang da vida acaba com a vida escrava

e de tudo que antes era pouco, ou pouco de nada,

expande-se em pleno desenvolvimento,

e as luzes cruzam o universo em simetria,

inquieto e diverso, na fluidez do etéreo celeste

eu busco a calidez dos teus olhos calientes,

compondo na paz do teu corpo em harmonia.

E tu és o anjo divino em tom cristalino,

tens um sorriso largo e a alma generosa,

perfumada tal doce rosa.

E meus poemas são o inicio do fim

ou, quiçá, um recomeço pra mim.

Meu Canto D'Amor

Meu Canto D'Amor

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Quando nasci um anjo errado,

destes que se embriaga com as belas do mundo,

olhou teso e arrepiado,

- "Chispa Quadros, tu és colorado

e também és por tudo apaixonado

com este vigor desconcentrado,

esquivo, cantarás o amor,

do pouco terás um miúdo talento.

Paciência; que seja da maneira que for

teus versos serão firmes e terão rigor".

-

Se chorei na chegada nem sei,

sei apenas que o fado caliente

entrou nas veias efervescente

e assim iniciei meu canto d'amor.

Cunhada e amiga

Cunhada e amiga

A Pedido da amiga Leila e dedicado a sua cunhada amada e querida  ........(nome da cunhada)

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Existe, sim, um lugar especial,

morada daquelas pessoas bondosas

que, aqui, em doce aroma de rosas,

deixaram uma mensagem especial.

-

E a alma cativante de jeito e tal

que se torna amiga meiga e preciosa

afago na vida, alma clara e generosa

flor em caricia, pessoa sem igual.

-

E tu, amiga, partiste para este lugar,

um lugar de gente boa e amorosa

pessoa do bem, perfume de rosa.

-

Ficamos tristes por muito te amar,

entendemos ainda a jornada final.

Partiste, amiga, para o Reino Celestial.

Soneto a dama que parte

Soneto a dama que parte

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Doce olhar, meigo e discreto,

tens consigo a luz da paixão,

tens, ainda, alma e coração,

olhar que me deixa inquieto.

-

Olhar que ascende amor secreto,

olhar que trago no peito sem ilusão;

és pura; e eu âmago sem razão,

és poema; e eu amaro projeto.

-

Olhar carinhoso, meigo e tácito;

serás um dia sofrimento e saudade, 

fruto da derradeira partida.

-

E eu seguirei soturno na vida,

buscando em cada canto da cidade

motivo para meu cantos e escritos.

Paro Tudo E Escrevo A Tua Poesia

Paro Tudo E Escrevo A Tua Poesia

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Porque as promessas são vagas e escassas?

Assim o tirocínio nos leva a um outro lado;

Nego-me a aceitar. E era para ter aceito,

E, pasme, aceito o errado em seu defeito.

E tu foges de mim na noite de verão,

E eu me vejo perdido; na alma a escuridão.

Deste jeito enleio as letras em reclamos aos espaços.

Vazios em letras e papeis timbrados em maços,

Escritos de um mouro, resistente e apaixonado.

E tu és aquela flor esbelta e ditosa rosa de amor,

E eu sou simplesmente um vago achado de si,

Que canta frágil esquecendo seu rumo colibri.

E a tua lembrança chega repentina na noite vazia.

Acaso em sina cretina; paro tudo e escrevo tua poesia.

É cedo

É cedo

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

É cedo

o sol ainda lá em cima arde

e sem pressa, sem medo,

em tranquila harmonia,

vai fugindo fugindo...

leva consigo a tarde,

a noite chega...serena.

O dia termina,

ah, o dia termina em poesia.

Mulher/linda/doce/perfeita

Mulher/linda/doce/perfeita

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Eis a ti os meus poemas d'amor,

cerimoniais e reverentes, não obstante,

meigos e compostos em doce ardor,

labaredas d'essência do bem...cantante.

-

E os tens um a um, segredos sem dor,

abrangentes e diversos que diante

das infinidades do universo em cor,

equivalem a preciosos diamantes.

-

Posto que mulher/linda/doce/perfeita

és querubim d'alma branda e tenaz

que perfuma o mundo em suave ternura.

-

É esta a brandura te faz soberana e aceita,

pois os teus olhos regem a vida e a paz,

és divina e feita d'amor, delicada e pura.

Para Refletir

Para Refletir

Guerra (antigo)

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Enquanto o mundo for mundo,

pregado nestes alicerces instáveis,

haverá de tudo um pouco mais de tudo

e tudo mais que a gente sabe de tudo,

posto que as almas humanas são voláteis

e sempre acharão um meio de sobressaltar,

então há de em um parar no bar para beber

e outra o botão do drone vai apertar;

gente à de viver e outra gente à de morrer.

-

Si esses homens que dizem amar

amassem mesmo de verdade

a vida da gente teria outra realidade.

-

Todavia tanta gente ama de verdade,

alguns amam com sobriedade

encantando, amando e entregando flores,

outros se entregam aos seus amores,

outros fazem da vida um mar de calamidade.

-

O mundo é semente de pimenta pequena

habitado por filhotes de hiena.

-

Que pena!

-

Toada a mulher-amada

Toada a mulher-amada

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Quero-te, mulher-amada, e bens sabes que és o centro do universo,

pois todas as coisas e até os versos que eu faço na calado da noite,

são teus e te fazem aquela cujo dote maior é despertar o amor,

amor sem nódoa, posto que és única e será sempre a primeira,

e, assim, diligente como mouro intruso em coração de cristal,

utopista e devaneador, estuda-se uma a uma das letras escritas,

imerso na essência d'alma compadecida e apaixonada,

e os rancores da vida viram pó, visto que este momento é de amores,

dado que os deuses do Olímpio protegem os argonautas das palavras perdidas,

que, desanuviados, procuram em rima o velocino d'ouro,

tão douros como os cabelos que esvoaçam nas manhãs brisa e sol

e terás assim os versos prateados, vistos que não são chorados,

são os produtos e ornatos que se fazem presentes; adereços,

a ti dirigidos em forma de afeto, amor e apreço.

Quadrinha

Quadrinha

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Este teu jeito meigo e seguro

aliado a profundeza do teu olhar

divino olhar castanho escuro;

n'alma vontade de te amar.

Minha Alma Perdida Nos Castanhos Escuros Deste Teu Olhar

Minha Alma Perdida Nos Castanhos Escuros Deste Teu Olhar.

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Em boa fé, eu juro,

que teus olhos eu procuro

e minha alma inflama

perdida nos castanhos escuros

destes teu lindo olhar.

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Quando na noite só a ansiedade

me faz teus olhos imagem buscar,

eu recordo teu jeito bondade;

mulher, bela, doce e singela.

-

Eu busco tua imagem segura

na beleza de uma flor

ou na imensidão do infinito.

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É belo tecer a ti os meus escritos

és delicada e meiga criatura;

desperta a vida, desperta o amor.

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Adoçado e em perfeita harmonia,

sorriso tranquilo e sem dor,

a ti meus versos, minha poesia.

Na Música da vida

Na Música Da Vida

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Com as rosas, o luar, os sonhos e a neblinas

caminhas-te a tua estrada e fizeste a vida,

levando o perfume doce e acariciador

em meigo e tênue divino incenso.

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Eras a flor delicada em ternura e amor,

o luar te fazia mansa em casta brandura,

os deuses da noite assistiam tu luz divina

e eras diva, sibila, musa, rainha e senhora.

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Formosa, esbelta e nobre em luzes e ardor,

os sonhos, quimeras, enleios e utopia

faziam graça nos corações que te cobiçavam,

e tu dançava a valsa da virtude inocente,

soberana, este era o papel a ti condiz;

entendia que o mais importante era ser feliz.

Permita-se

Permita-se 

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento.

Permita-se sentir.

Permita-se a amar.

permita-se a sonhar.

Entregue-se ao sentir em um lindo sonho d'amor; 

pois quem sente, sonha e ama certamente tem espirito e coração em coragem para alimentar-se de quimeras e devaneios na vida.

A vida? é simplesmente um sonho d'amor.

Permita-se.

(Imagem da cantora Dulce Nunes - "Pobre Menina Rica" álbum  anos 60")

Poeminha

E és tão linda

que dos teus olhos emanam a luz
que tens n'alma, em bela melodia,
e trazem, ainda,
das belas
a mais suave poesia.
🐼🌹🍀🍫👒🎻✍️🇧🇷

Dia Mundial da Paz

1/01/2020

Dia Mundial da Paz

Se a Paz é uma utopia longínqua e complexa,

na certa não é um devaneio perdido;

que o homem nunca pare de sonhar.

(Poeta Sem Talento)

Poema Da Despedida

Poema Da Despedida

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Taleno

Pétala de rosa no ar,

esvoaças aos ventos

delicada e serena,

pedaço de uma flor.

Tão linda que és; 

és feita d'amor.

A providência 

te trouxe amena,

meiga, bela e polida,

com o perfume da vida,

a doçura da paz

e tanta ternura.

E és assim, pequena flor;

tão doce açucena.

O vento te levou distante

aonde o monte esconde.

Que pena,

minha Doce Serena,

bela e elegante,

coração cativante,

uma sonata de dor

em um amaro poema.