Soneto do Amor
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
Amor, tênue sentimento que enternece,
tal brisa n’alma que eleva o ser ao sétimo
céu,
em doce ninar, canção do Arcanjo Gabriel,
utopia seleta, refresca e umedece.
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Amor é ainda um turno que entristece
no coração do trôpego sem cor e nem anel,
que chora a perda fatal em sorte infiel.
É dor em solidão em alma que padece.
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Não importa se tênue ou louca paixão,
se é utopia distante em forma de ilusão,
ou se tesouro perdido ou profana alegoria.
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Importa ser
vero, do fundo do coração,
ornado em flores ou sabor de iguaria,
pois o Amor é doce e também sedução
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