sexta-feira, 16 de junho de 2017

Poema a Serena Flor e a Criação

Poema a Serena Flor e a Criação
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Serena Flor;
trazes n’alma o brilho de uma poesia
acesa em pavio de ternura e bondade,
seleta anjo da paz e harmonia,
dulcineia, és fruto da anuência celestial,
e guardas em si a comprazia sem maldade,
pois, única no graduo universal,
és feita de amor, pura tal qual uma flor.

Teus olhos transmitem o mito do princípio
onde Deus, Amor Maior, deu o inicio
a criação do todo o feito em alfa do nada,
criando o belo ornato de um todo e supremo.

A geração dos cosmos unidos no etéreo,
onde nem o mais sábio pode explicar,
pois era o vazio e caos e a vida logo formada.

Como explicar este Criador sumo e sublime
engenheiro do núcleo, da massa e do extremo,
do alvo, do puro e do cristalino em todo 0 sidéreo?

Não há de fato nada que explique; nada.

Assim como nada se explica,
pois tudo é sobrenatural
na face da terra ou no reino universal
a vontade Dele por si se justifica.

E tu, doce Serena flor,
és feita em sapiência e amor,
fruto  da empatia e senso do onipotente
que te fez pura, doce e angelical.

Trazes consigo sem mácula o amor somente,
aquele amor que levas n’alma e te faz diferente
amor singelo, amor ao Deus Clemente.



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