Poema a Serena Flor e a Criação
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
Serena Flor;
trazes n’alma o brilho de uma poesia
acesa em pavio de ternura e bondade,
seleta anjo da paz e harmonia,
dulcineia, és fruto da anuência celestial,
e guardas em si a comprazia sem maldade,
pois, única no graduo universal,
és feita de amor, pura tal qual uma flor.
Teus olhos transmitem o mito do princípio
onde Deus, Amor Maior, deu o inicio
a criação do todo o feito em alfa do nada,
criando o belo ornato de um todo e supremo.
A geração dos cosmos unidos no etéreo,
onde nem o mais sábio pode explicar,
pois era o vazio e caos e a vida logo
formada.
Como explicar este Criador sumo e sublime
engenheiro do núcleo, da massa e do extremo,
do alvo, do puro e do cristalino em todo 0
sidéreo?
Não há de fato nada que explique; nada.
Assim como nada se explica,
pois tudo é sobrenatural
na face da terra ou no reino universal
a vontade Dele por si se justifica.
E tu, doce Serena flor,
és feita em sapiência e amor,
fruto
da empatia e senso do onipotente
que te fez pura, doce e angelical.
Trazes consigo sem mácula o amor somente,
aquele amor que levas n’alma e te faz
diferente
amor singelo, amor ao Deus Clemente.
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