Na Lira de Apolo um Ode a Serena Flor.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
Doce Serena, Fada Sininho ou toque d’amor,
teu jeito tão meigo, magia em essência
adoçada,
ao lado de um sorriso largo, branco e tão
puro,
somado as vestes em véu de renda, suave
candura,
transporta e toca um parvo poeta inconsciente
a um rio cristalino de um éden divino e sem
dor,
rodeado de flores e pássaros a cantar.
-
Nos ares um canto perfeito em ritmo d’amor,
em liras de versos épicos sagrados e seguros,
forjado em seleta poesia canção tão pura;
encantos de anjos em delírios extasiados,
acomodados em nuvens celestes de outros
céus.
-
Quisera ter a cítara, lira de Apolo,
em cordas e ritmos d’amor dissonante
faria do meu ode canção bela consonante.
-
Repicaria meu poemas em sons inflamados
d’amor, ditos por este poeta opaco e
vacilante;
aos céus seria então aclamado.
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