domingo, 31 de dezembro de 2017

Acróstico: Everton

Acróstico: Everton
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Elegante no trajar e falar, ponderado,
Vivenciado na estrada da vida,
Ei-lo ai; festejando mais um ano de existência,
Respeitado por seres o que és, em justa essência,
Tens os gestos firmes e decididos,
Ombro amigo nas horas amargas e sofridas,
Nada mais a dizer; forte abraço apertado.
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Dedicado ao genro Everton.
=


quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Acróstico: Gabriela

Acróstico: Gabriela
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Gremista até o infinito,
Alma cristalina e coração d’ouro,
Bendito o dia do teu nascer,
Raios ditosos, fulvos e douros,
Inda no âmago a essência do puro,
Estrela ditosa no dia a dia,
Liame em firme liga de ser,
Amiga, mãe, esposa e filha.
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Dedicado a filha Gabriela.

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O Sol, Serena e uma Poesia

O Sol, Serena e uma Poesia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, O Poeta Sem Talento
O sol entrou na minha janela,
exuberante e opulento,
amarelo em rica alegria,
tal qual meu pensamento...
e eu pensava nela.
-
Dei-me sua luz incandescente,
amigo sol, te darei uma poesia,
liame e linha em par á bela,
musa Doce Serena, donzela,
dona da paz e da harmonia.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Mensagem Para Um Novo Ano

Mensagem Para Um Novo Ano.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eu a gradeço a você...
...que sempre esteve comigo nos bons e mal momentos
...que me incentivou quando eu precisei
...que, mesmo distante, sorriu com minhas ventura, e sofreu com minhas desventuras
...que, também, vivenciou momentos bons e difíceis, e eu, em gesto amigo e gratuito, reagi sorrindo ou sofrendo ao seu lado, mesmo distante, pois assim eu tive a oportunidade de “ser mais humano”
E, mesmo distante, nós estamos juntos no dia à dia, e este convívio diário nos faz mais humanos.
Eu sou uma pessoa humana e tenho as minhas falhas, mas, fique certo, a minha amizade por você é sincera e gratuita, pois a sua amizade é um privilégio e fonte de orgulho pra mim.
De minha parte eu vou rezar sempre por você, para que Deus, na sua Bondade Divina, abençoe a você e aos seus familiares.
Que do Ano de 2022 fique as boas coisas nos corações.
Feliz e Próspero 2023, a você, amigo ou amiga, e aos seus familiares e a todos que lhe são caros
Abraço e que venha um Novo Ano Novo a você e aos seus familiares!

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Endereçada ao padrinho Pedro

Poema a pedido...
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Endereçada ao padrinho Pedro
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Estimado padrinho Pedro;
venho por meio desta agradecer
o quanto é bom teu carinho.
-
Amigo sincero do Papai Tarso
e da Mamãe Silvana.
-
Eu sei que um dia vou te conhecer,
andar contigo por mil caminhos,
e sempre vou estar protegido.
-
Você, deixe-me trata-lo assim,
pois nossa amizade não terá fim,
serei afilhado e você padrinho querido.
-
Nada sei da vida, padrinho amigo,
precisarei ser bem orientado,
por isto agora conto contigo.
-
Mamãe e papai tem sabedoria
indicaram você para ajudar.
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A vida não é teoria,
conto contigo para comigo andar.
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Poema composto com a ajuda da mãe do Miguel, Silvana Pitol. O Miguel nasce em Maio de 2018.
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Acróstico ao sobrinho Alexandre

Acróstico ao sobrinho Alexandre
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Alexandre Magno, da Grécia até Babilônia,
Láureo em vigor, atlético mente sadia
És tu, Alexandre, tal como o príncipe da Macedônia
XaXim de samambaia vistosa, forte e arborescente
Ativo no labor em combate a flama,
Nadador ou mergulhador, bravo e inteligente
Decidido, no entanto ponderado e ajuizado
Responsável e protetor daqueles que amas,
Este é um pequeno acróstico ao sobrinho estimado.
-
Um abraço, Alexandre;
Que Deus ilumine os teus caminhos
E esteja sempre com você.

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Aqui jaz

Aqui jaz
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Agora eu sei, não és infinda,
e fostes eleita, um dia, dogma e preceito,
dito em claridade sem impar no pensamento,
ondeando em nuvens densas, adágio e verdade,
tal deusa da vida, dona em lustro direito,
contudo coberta em poera que amola a faringe,
desconcertando o ser n’alma em triste vertigem,
imitando o pó dos deuses nocivos; fuligem.
-
Mandinga enjeitada a beira da estrada,
uma larva em cada olhar perene,
rindo riso sinistro que atordoa
sem pena do ser d’alma leviana que triste voa,
(pensava  ser primícia em um novo inicio).
-
No entanto todo o prelúdio era...nada,
em tudo no mundo imundo só declínio,
maldade sem inicio, meio ou fim,
epilogo de um clico fechado e inútil,
cerrado no intimo do coração,
tal verso livre, preso no extinto
sem um magro e dissidente parvo a poetar.
-
Arsênico da morte lenta e certa, fina estranheza.
-
Abri os olhos...os descalabros não vejo mais...
descansei...os infortúnios tiveram fim...
na vida os males do passado... aqui jaz.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Filosofando

Nunca se engane...
Somos a realidade das nossas ações e omissões, pois estas fazem parte e apontam o teor exato da nossa essência interior.
Ninguém conhece mais o ser do que a sua consciência, na sua bondade ou sua maldade...

domingo, 3 de dezembro de 2017

Sonhou

Sonhou
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Sonhou com rosas, brancas e amarelas,
As margarida da beira da estrada,
Um lindo sol dourado no céu a sorrir,
A natureza sublime e majestosa,
Diva, A luz do teu olhar tranquilo,
Pedia uma missiva ternura d’amor,
O poeta, boca aberta, perdia o dom
Do som caliente, do ritmo de versar,
Porquê só queria amar.

O marisqueiro

O marisqueiro
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento.
O marisqueiro inicia seu labor
c’o amor em gotas de solidão.

Atento a doura face das areias
e ao ar que do olho da terra.

Felicidade foi seu sonho com a paz
nos braços de uma sereia.

Realidade é cavoucar o marisco.

Gratidão é contemplar no horizonte,
o sol ao nascer no mar e no céu anil.

É bela e grandiosa a natureza.

Realidade é a sinceridade,
do seu amor pela natureza.


-

sábado, 2 de dezembro de 2017

É Jesus

É Jesus
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Estrela bendita de luz,
um anjos alegre a cantar,
uma linda canção celestial.
-
Nasceu o Menino Deus.
-
É Jesus, é Jesus, é Jesus
o nosso Deus Menino de amor.
-
É Jesus, é Jesus, é Jesus
O nosso Deus Menino e Salvador.
-
Traz Jesus alivio, paz e amor.
-
Um anjo alegre a cantar
uma linda canção celestial.
-
É Jesus, é Jesus, é Jesus.
-
Deus nos deu a Jesus por seu amor,
no Natal, Deus nos deu o salvador.
-
Jesus nasceu coberto em luz
-
Um anjo no céu a cantar...
“Na terra nasceu um Salvador,
É Jesus, é Jesus, é Jesus...”
-

É só Natal

É só Natal
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
É
Natal,
Só Natal.
Noite calma,
Noite de Natal,
O silêncio n’alma
Tange ferina e fina,  
Silêncio que amortalha
Ferino tange lá n’alma.
Fere afiada e aguda agulha,
Parece que o mundo esvoaça,
E não há nada que atenue a dor.
Natal que dói no fundo d’alma,
Pena vil que no papel esboça
Um canto flamado em dor.
Quem não come não ora,
Fome não é poesia não,
Gente com fome chora,
Não reza em oração.
A alma chora a dor
Da fome do povo.
Noite de Natal,
É só Natal,
Natal...
Só...

Poema de protesto; as crises no mundo estão a esfervescer, parece um mundo em ebulição; como anelo de Natal; só a paz entre os povos. 
=

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Divagando...

Uma flor no coração para um mundo melhor.
Preserve a vida neste mundo, pois o próximo é incerto.
- Poeta Sem Talento-

domingo, 26 de novembro de 2017

Amor sem imposição

Amor sem imposição
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Se me deste o amor sem imposição,
envolta em sonho mirabolante,
na nudez d’alma consentida,
seria afago de anjo em profana oração,
em certa incerta verdade enebreante
começo do fim, sem contra-partida.
-
Não, não quero o amor em devassidão,
embora não seja santo de vida fingida,
não me cabe o papel sacro meliante,
sou caricia amiga, poeta e coração,
andejo o mundo templário e inconstante,
sem norte pra volta, destino sorte Iliada.
-
Quis Homero mostrar a sorte não tida,
Paris, Elena, Heitor, Priamo e até Menelau
ficou a deusa do amor, Afrodite, em choro descomunal.
-
Se me deste o amor sem imposição,
lembras que a vida cobra regra gigante,
amor se dá, é certo, sem contra partida.
-
Ante e adiante,
a sorte lançada pode ser sorte perdida
amor na sorte não se joga, não.
-

Desanimo

Desanimo
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eu tenho andado aperreado,
com o  peito oprimido,
apertado.
-
Pareço pingado no intimo,
debilitado e insuficiente,
peneirado em lamentos,
destilado e indigente,
depois soprado ao vento.
-
Minha mão pesarosa
procura um canto poema,
encontra a unção extrema
moída em pétalas de rosas.
-
Rabisco um punhado de linhas,
inspiro um canto febril,
para falar do imenso Brasil,
e perco a vontade que tinha.
-
É tão pobre o meu verso
e dói no coração,
em tudo é inverso;
venceu a corrupção.
-


sábado, 25 de novembro de 2017

No teu interior

No teu interior
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
No interior da tua robustez
hiberna o deus da eclosão,
germinando sua semente no âmago,
e no espirito em densa paixão.
-
Parece pequeno e fraco candango,
de fato não é não,
é a imagem vitoriosa sem timidez,
é aura  em brisa leve e refrescante,
ou ser que pujante faz o que quer.
-
Ama sem ser molestado,
e se for, sem traumas, não fica contrariado.
-
Tem brilho próprio, forte e osfuscante,
faz parte de ti, mulher.
-
Não seria assim como és,
se não ouvisse a sua voz em provocação,
pois ele te afaga e leva onde quer.
É o teu vivificante...
coração.
.


O Nono Céu de Dante

O Nono Céu de Dante 
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Há de existir um lugar no celeste
Paragem dos querubins jubilosos
Que em harpas e lírios encantam
E cantam odes incontestes
Hino de louvores em delírios
Doces, agradáveis, suaves e zelosos
O verde, as flores mui coloridas
As borboleta que voam vaidosas
O Louva-a-deus solene, recatado
E encantado
As musas e seus poeta apaixonados
Paris e Helena, Napoleão e Josefina
Marília e o seu Dirceu, Dante e Beatriz
Romeu com flores a Julieta
As estrelas em luzes cristalinas
Um lugar para se viver e ser feliz
Na Comédia Divina
Um Esfera a ser removida
Um Nono Céu em Nova Vida.




Amaria-te

Amaria-te
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Amaria-te,
Sem medo, sem temor,
Desbravando o teu universo,
O amanhã não nos pertence.
-
Docemente,
Eu, tu e o amor,
Traço, liame e verso,
O amor é evanescente.
-
Coerente,
Volátil no etéreo sem dor,
Esvoaçando em universos,
Coeso, em sonhos e diligente
-
Ter-te,
Sem ilusões e sem pudor,
Sem traumas ou reversos,
Amor doce, profano e insurgente.
-
Amaria-te...
-


No Juizo

No Juízo
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Na hora derradeira da essência minha,
Meus pensamentos devastarão as distâncias,
Tudo no Juízo valerá, nada será picuinha,
Com a alma leve e complacente,
Eu sempre tive oportunidades,
Porém, vago e dolente, 
Muitas perdi, outras venci.
Verdade...

Na vida calejada nada guardo de rancor,
Percorri múltiplas e variadas instâncias,
Ganhei amigos e flores; inimigos e pedradas,
Fui bom, outras vezes mal; o Supremo aferirá.

Se deixo saudade na certa nem sei,
Se arrepender de algo, do amor nunca será.

Ah, de amar nunca arrependerei...



Eu sou aquele cativo

Eu sou aquele cativo
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eu sou aquele cativo afeito que traz em si
A flama airosa de desvanear em um alento,
Um gentil e afável sentimento, em traços, por ti;
Meus versos são simples ditos de um poeta sem talento.

Incidência

Incidência
Autor: Luz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Chove chuva fina, inicio de primavera,
Parece que amaina a vida, deveras,
Em essência única e comovente.
-
A fragrância das coisas penetra na gente.
Tem aquele frescor inicial de luz incipiente,
Parece que a Doce Estação chegou c’amor.
-
A brisa em alento deixa n’alma um estupor,
Parece que a vida se esmaece ou desmaia,
Acalentando consigo a saudade do ar da praia.
-
Os teus cabelos esvoaça ao sabor dos ventos,
Trazes no olhar angelical fluidos em sentimentos,
Serena Divina Flor de meus lamentos e cantos.
-
O Sol no azul celeste brilhará com o seu encanto,
Iluminando  após a passagem da chuva delgada,
No momento, cativo,  pensa em si, preguiça e nada.
-
Não sei como o encontro da brisa afeta a essência,
D’alma de quem ama flamante as luzes primaveril,
Deixando-o com o âmago em doce confluência.
-
Sei que não é pura e mera incidência,
Este canto d’amor sublime e febril em harmonia
Nesta junção de chuva, brisa e uma poesia.
-  

Hacker do mal

Hacker do mal
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Se tu queres,
Fazer o que não convém
Ó ser do mal,
Por não seres do bem,
Entenda, não faz mal,
Teu destino é certo,
É bem além
Daquele monte
Em vil e triste deserto.
És hacker, só
Comerás mal e indigesto
Do podre e do pó.
-
Está escrito
E tenho dito.



Poema dedicado a amiga Jusara Saidelles

Poema dedicado a amiga Jusara Saidelles
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Amiga; tu tens nas veias o sangue colorado,
Vermelho, forte e nunca apaziguado.
-
A tendência e o temperamento vencedor
Em laços airosos de sonhos, ditos em amor.
-
Tua estrada é norte de luta sem par,
Tempero fraco jamais; em forças és impar.
-
Sem medo enfrentas  o mundo,
E segues assim; passo firme e profundo.
-
Na robustez da tua alma guardas a pujança
Resistência própria, pois tens consigo a liderança.
-
E, amiga, no resguardo de toda esta firmeza
Acalenta em si, a formosura e beleza.
-
Teus passos, acessos em centelhas de bravura,
Trazem junto bruma leve, cândida e pura.
-
Teu sorriso enternece os mais duros de coração,
Pois sabem que tua busca é pelo bem de cada irmão.
-
Então aqueles que te criticaram tão arduamente
Caem em si; és pura, simples e diligente.
-
Na maciez de teu jeito tênue e delicada
Uma mão forte e poderosa em alma de fada.
-
( Poema dedicado a amiga colorada, que não abrindo mãos de seus ideais políticos, segue airosa e aprazível no coração de seus amigos. Jusara Saidelles)


Aqui jaz...

Aqui jaz...
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Aqui jaz...
Um mundo perdido,
Árido e constrangido,
Vitima de uma bomba alienar,
Detonada por mil desmedidos.
-
A poesia, teimosa e resistente,
Viva e bela, diante de tanto desalento,
Permanece, embora pesarosa,
E lembra, chorosa, que já existiu o amor
Onde agora tudo é dor.
-
No lápide da humanidade,
O epitáfio em rimas perturbadoras,
lamentando  tanta sordidez
Fruto da nossa estupidez
Ou...cumplicidade devastadora.
-


Missioneira...

Missioneira...
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Na profundidade de teus olhos eu sinto a firmeza
daquela que traz consigo a força e coragem
de enfrentar o mundo em sua dureza,
pensando; ‘venci, o restante é bobagem’.
-
És forte, cantora do povo, e tens a destreza
de investir-se em branda e tênue roupazem
de quem enfrenta com elegância e fineza
Os ardores da vida sem o “ora”, “nem” ou “porem”.
-
A ti é facultado a tirania do bem em coração,
teus olhos refletem a luz mais clara do dia,
tuas mãos, talentosa, escrevem lindas canções.
-
Teu marcado é o belo, compondo com inspiração,
e assim, cantora seleta, com voz em mel e poesia
decifras a esfinge da própria alma em tom e emoções.
-

A amiga e cantora Missioneira Osório. Quem conhece sabe a flor de pessoa investida em ternura, talento e grande força interior. Uma vencedora. 

És tu a dona da minha mais tênue poesia

És tu a dona da minha mais tênue poesia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Fizeste de meus caminhos, antes agreste,
um palco iluminado de teatro verdade,
e eu fui nele, aos pouco, entrando.
-
Nem sei, de fato, o que estava buscando,
procurava, quiçá, o doce da tua presença,
ou algum fino toque de afinidade.
-
Não sei, querida, se havia ou não a tua licença
sei que encontrei em ti divina luz de um anjo celeste.
-
Agora, o meu coração brando  veste
uma alva indumentária em poesia e candura.
-
És tu a responsável por esta cobertura,
pois encantas te o ser que de longe te via,
a alma do parvo adornou-se  em flores, mel e harmonia.
-
Tens em si, este fluído angelical que te favorece.
-
Serena, Doce Diva que me aviva e enternece
és tu a dona da minha mais tênue poesia.

A imensidão do espaço sideral

A imensidão do espaço sideral Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Por um minuto eu olhei as estrelas, o celeste...