domingo, 28 de fevereiro de 2016

Não deixarei de cantar a doce amada

Não deixarei de cantar a doce amada
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Não deixarei de cantar a doce amada,
porque os dias são claros e cristalinos,
e quando lembro a sua imagem querida
bate no ser o tênue, aquele mais emotivo.

Flor de alma transparente, acariciada
e emoldurada em tela de linda espessura
imagem casta, divina e cândida ternura,
o Criador te fez bela num canto d’amor.

Serena querida, teus cabelos da cor do sol
e teus olhos castanhos escondidos em óculos escuros,
não dádivas celestial, prova do amor divinos.

Quando caminhas, em passarela ou avenida,
desperta na gente o enternecer consciente.

Eu cantarei faceiro por toda a vida,
e, se possível, pois ao Celeste cabe decidir, 
assinalarei o teu ser na eternidade,
és bela, notável em essência primorosa,
deusa da utopia amiga, prima rosa.

Ao universo, infinito e eterno
lanço meus poemas de apego sincero
são simples, mas o sentimento é terno.

Das flores mais belas tu és a mais pura,
cristalina e límpida em candura.

Dulcificada em pétalas da rosa vida,
brancas, aquelas da afeição mais pura,
doce néctar amável em candura.

Nunca deixarei de cantar a doce amada.




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