quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Acróstico: Maria Angélica Poetisa

Acróstico: Maria Angélica Poetisa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Movimento doce e sereno n’alma
Alento de puro enternecimento
Riscas o mal. És puro sentimento
Incrustado, gravado  na palma
Afago, carinho da hora e momento.

Ante os males da vida a poesia
No ser sensível floreia um lindo jardim
Gentil sorriso de ternura. Verdade ou utopia?
É, assim domina a todos num universo sem fim.
Lirismos, sonatas, acordes e sinfonias
Infantil com responsabilidade
Cantar ao mundo poemas é emitir harmonia
Amor recheado com ternura.

Pode haver missão mais pura?
Onde termina o arco-íris, esperança?
Externar nas vida os amores
Tornar publico as dores, coisa tão dura.
Isto é reter sensibilidade
Sentir tal inocente criança
Amar, viver e a todos enternecer. Verdade.



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