terça-feira, 24 de setembro de 2024

Eu não perdio o fio do destino

Eu não perdi o fio do destino
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eu não perdi o fio do destino,
divago ainda c'as letras emigrantes,
procurando, talvez, um lastro de luz,
concebido por um lindo diamante.

E a energia do meu verso idealizado,
é canto de pássaro ou sonho de um menino,
aclimatado ao tempo, longe do passado,
simplório, mas definido e genuíno.

Os caminhos para o celeste são teorias,
no coração eu carrego a ilusão e a fé,
se dos divagos abstratos sai uma poesia,
prova que eu acredito em Deus e no amanhã.

Eu não o sorriso maroto de menino,
nem perdi a inocência que molda a consciência,
nos meus versos, puros ou libertinos,
eu deixo o meu perfume e a minha essência.



 

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