sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Bendita Seja Tu, Mulher Rural


Bendita sejas tu, mulher rural
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Bendita sejas tu,
Que ao findar da noite escura em mortalha,
Levanta e, mesmo cansada do dia anterior,
Segue firme para a labuta,
Em meio à relva que ainda orvalha.
Passo sereno em nuance, tão “doce amor”.
Brava mulher campesina,
Os olhos do Supremo vigiam a tua constância
No toque sereno que vive a vida e a rotina.
Imagem etérea, deusa dos campos verdejantes,
Os teus braços são fortes e as mãos calejadas
Da lida rústica em afago a terra que nutre
Os homens soberbos, que, com o nariz empinado,
Menosprezam o teu altivo valor.
Tu és bendita, por seres assim, mulher de fé
Que levanta toda santa manhã,
E vai à luta, seja como for.
Tu és assim, mulher campesina,
Abençoada pelo Supremo Celestial,
Pois a tua lida diária é dádiva celestina
E vigor da tua alma te faz forte; mulher rural.
(Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento)



 Foto gentilmente cedida pela Nobre e Talentosa Poetisa e Compositora Maria Célia Teodoro de Muzabinho - MG - Brasil

Poema publicado em 1° mão no Grupo Poetas Intergaláticos, administrado do Equador e frequentados por poetas e poetisas de vários paises.

(em 05/10/2023) 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A imensidão do espaço sideral

A imensidão do espaço sideral Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Por um minuto eu olhei as estrelas, o celeste...