quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Os sonhos morrem n'alma entristecida

Os sonhos morrem n'alma entristecida
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Os sonhos morrem n'alma entristecida,
não há como acalentar enleios e utopias,
não há como desvainecer sem a poesia,
pois só o amor dá sentido a vida.
.
As almas que sofrem em vagas perdidas
mundanas vagam sem beiras nem sintonia,
arremetidas ao léu em triste melancolia;
feias, indigestas, encruadas e aborrecidas. 
.
As almas entristecidas carregam cinzas,
abeiram ao ridículo com discursos vazios;
ríspidas, descoloridas, enfadonhas e ranzinzas.
.
Não haverá descanso e será sempre frio,
serão da natureza uma nefasta baliza,
um recado a quem busca o ruim e o sombrio.
.
Observação: acalente o amor no seu coração.




 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...