segunda-feira, 31 de outubro de 2022
Cá estou, outra vez...
sexta-feira, 28 de outubro de 2022
Até o dia amanhecer
quinta-feira, 27 de outubro de 2022
Um Poema Vertido Em Amor E Fantasia
Conselho amigo
quarta-feira, 26 de outubro de 2022
Professora Edinólia
terça-feira, 25 de outubro de 2022
Uma estrela distante a brilhar
segunda-feira, 24 de outubro de 2022
Em busca do ocaso, ou, quiçá, da eternidade
Em busca do ocaso, ou, quiçá, da eternidade
Autor: Luiz Alberto de Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Estou aqui,
com o olhar silente,
tosco como quem diz;
"vago, irei ao poente,
em busca do ocaso,
ou, quiçá, da eternidade".
*
Me cabe interrogar
um mundo inconstante,
que não foi feito ao acaso,
semente de pimenta ardida,
um mundaréu de
gente perdida,
em cismas e mentiras,
pessoas de meia-verdade.
*
Sozinho o homem não se explica;
sozinho o homem não é nada,
sozinho a saudade do homem estica
e o vivente se perde na estrada.
*
Cada poema tem uma letra perdida
alegoria de um tempo passado
não sou ingrato, gozei a vida,
não sou soberbo, aprendi um pouco de tudo,
vaguei solitário um vasto mundo.
*
Não busco fama e nem dinheiro,
não me importo o mundo em volta,
pois se o mundo vive em revolta,
eu tenho um verso, meu companheiro.
*
Estou aqui,
com o olhar silente,
tosco como quem diz;
"vago, irei ao poente,
em busca do ocaso,
ou, quiçá, da eternidade".
*
O Campeiro
quinta-feira, 20 de outubro de 2022
À uma doce fadinha
terça-feira, 18 de outubro de 2022
Bem sei o que é a dita crueldade
domingo, 16 de outubro de 2022
Ornada em flores e tão vivo glamour
sexta-feira, 14 de outubro de 2022
Aos Professores
Ao antigamente
Uma Luz, esperança no coração
Desprotegido
Desprotegido
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem
Talento
Os medos mais sombrios,
aqueles que apertam a alma
e pinicam corações sofridos,
nascem em dúvidas e calafrios
que trazem a dor e tiram a calma,
jogando o ser em espaços torcidos.
E fica retido no âmago um
vazio,
resíduo do que
foi luz e chama,
sobrando pouco do um bem vivido.
Cortam e maltratam, estes dúbios,
em turva densa, névoas e brumas,
que fazem do ser só mais um perdido.
No marasmo da noite em estio,
o companheiro da agonia aclama,
solitário, triste e abatido.
Pior é se junto vem um vício,
aumenta mais ainda o seu drama,
deixando o reles desprotegido.
domingo, 9 de outubro de 2022
Suave, és Poesia
quinta-feira, 6 de outubro de 2022
Ei de confessar ao mundo
Ei de confessar ao mundo
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Ei de confessar ao mundo
que o mundo é sobejo perdido no âmago
e que não devemos ter um medo profundo,
n'alma espírito triste e vago
leva o caos em tudo, num só segundo.
Fiz a minha estrada em passo divago,
atoa, procurando a quimera e a utopia,
subi montes, desci vales, cruzei lagos
fui moleque esperto, otário, parvo e mago.
Confuso, explanei ao mundo a minha poesia.
Chorei todas as dores possíveis,
lambuzei meu prato com mentiras,
não fugi de embates, mas preferi o dialogo,
em derrotas sofridas e vitórias incríveis
um rosário de versos em tiras.
Na sequência da vida não trago a inocência,
de santo nada tenho, mas evito perder a razão,
pois quem vive torcido na ilusão
dobra as pernas e pede clemência
a um tipo homenzarrão.
Por isto tenho os pés ficado no amanhã,
nem sei se existirá o dia seguinte,
mas com o espirito livre eu fico quites;
desembaraço a mente, abrando a consciência,
e fico tranquilo, pois em Deus eu tenho fé.
quarta-feira, 5 de outubro de 2022
Brindarei ao amor que o mundo desconhece
Quadrinhas em linhas d'amor
segunda-feira, 3 de outubro de 2022
E tens como armas apenas o teu sorriso
Sobre poetas e poetisas
Na verdade somos todos risos, suspiros e saudades.
*Poeta Sem Talento!
domingo, 2 de outubro de 2022
Trovas d'amor
A imensidão do espaço sideral
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