sexta-feira, 29 de abril de 2022

quarta-feira, 27 de abril de 2022

Acróstico: Rose Vasques Varanda e Lucio Mauro Varanda

Acróstico; Rose Vasques Varanda e Lucio Mauro Varanda

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 

Rainha do lar, doce em maestria

Ondas de ternura, zelo em doce cuidado

Seguridade rima com simplicidade

És tu, Rose Crochê ou Rose Poesia


Venturosos sejam os teus dias

Aquarela pintada em suave candura

Seja sempre o teu alvorecer

Quadro que se repita abençoado

Ungida em afável doçura

És exemplo em valor e integridade

Zelem por ti os anjos da bondade.


Varanda, nome digno e abençoado

Amigo sereno, amigo de verdade

Resta saber o que marca o fado da vida

Agora o futuro é tarja incerta, bem sei,

Não há, no entanto, distancia para a amizade,

De tudo um pouco do muito eu sei

Amizade é não veleidade, amizade  é amizade.


Eis, aqui, um casal fino e exemplar.


Lúcio Mauro, poeta amigo do coração,

Urbanidade, civilidade, delicadeza e cortesia

Contemplo a sua essência em cada  poema escrito;

Ilibado, virtuoso, legível e bem dito

Ostentando tua história e a tua paixão.


Mais do um  casal amigo e distante,

Aperta n'alma um puro sentimento,

Umedecido em estima e ternura,  

Resenha em versos de uma rosa d'amor e o diamante.

Olhem; Rose é a rosa d'amor e o Lucio e um poeta brilhante.


Varanda, nome digno e abençoado

Amigo sereno, amigo de verdade

Resta saber o que marca o fado da vida

Agora o futuro é tarja incerta, bem sei,

Não há, no entanto, distancia para a amizade,

De tudo um pouco do muito eu sei

Amizade é não veleidade, amizade  é amizade.




Vamos falar na Dalida? 8° Publicação

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Vamos falar de Dalida? 7° Publicação

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terça-feira, 26 de abril de 2022

Sobre a poesia


 

Os bons e os oportunistas

O mundo está tão pervertido que os homens já não enxergam como bons aqueles que hajam por bondade; os bons são os que não fazem maldades.

Os que, por ventura, atuarem com bondade, serão taxados como oportunistas e astuciosos, pois, em tese, poderão aproveitar-se de algum pressuposto.


 

Se um dia

Se um dia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Se um dia creres nos versos meus,
E estes versos também são teus,
Terás a mesura completa 
D'Alma poeta
De quem te amou com ternura.


 

Nossa História

Nossa História
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Um dia enfim termina a nossa história
e nada mais restará,
mas nada é o inicio de tudo,
o despertar de uma nova era,
a abertura de outras portas,
um novo ciclo ou novo inicio,
primórdio do que não sabemos
dúvidas que  temos,
escuros que tememos.
.
Aqui ficarão as nossa cinzas e mágoas,
os nossos desgostos e aflições,
os pesares e as amarguras.
.
Deixaremos marcas em outros corações,
um pouco do nosso sorriso,
uma lágrima de  uma testemunha só,
uma carícia n'alma em doce candura,
uma promessa não cumprida,
um compromisso firme e honrado,
a nossa história na certa alguém vai contar.
.
Mas aos poucos tudo vai passar
e um dia enfim termina a nossa história,
nada mais restará.
.


 

A vida - frase -


 

sexta-feira, 22 de abril de 2022

Frase...

 No mundo existem horizontes e incertezas; o homem, composto em saudades, carrega na viagem desta vida uma mala de Esperança.

*Poeta Sem Talento

quarta-feira, 20 de abril de 2022

A Musa e a Eternidade

A Musa e a Eternidade
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
A história tem sempre uma maneira de eternizar as divas e sibilas,
atraentes e encantadoras, que trazem em si uma mensagem d'amor,
difundida em flash luminosos que aliviam a estrada dos castos e  dos pecadores
em meiga essência perfumada de uma tão bela flor.

E hás de ter para si,  mulher-do-olhar-de-cândida magia,
um pedestal dourado e imaculado no missal de ritos nos Campos Elísios,
posto que és beldade em graça e formosura 
tal primorosa poesia.

E, assim, deusa e eternidade estarão unidos e presentes na eternidade
de um sopro nutrido no coração de um poeta e sonhador. 







 

sexta-feira, 15 de abril de 2022

Os Vagos de outrora

 Os Vagos de Outrora

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento.

De outros amores que tive em vida

restam apenas um gosto amargo e ardido,

que, aos poucos, vão sumindo...

sumindo.

.

E restarão vagos, apenas desertos,

que testemunharão a intensidade 

de uma verdade ornada em ditos e versos,

desatinos em viva veracidade.

.

És agora marco perene e infinito,

dona deste coração errante e profano

que buscou no caos ternos escritos,

que na sua essência eram...enganos.

.

Porque o azedume do destino impacta?

Impelido nas ondas da inconstância,

o poeta pega a pena e marca,

a tua imagem distinta e soberana. 

.

E os vagos de outrora, embora pesem,

não mais assustam; minguados agora são.

Eram muitos, foram dispersos aos ventos,

afugentados por esta verdadeira paixão.

 .

E serás no pedestal de divas uma bela poesia,

ornada em douro e delicado cetim,

posto és, agora, claridade e dia,

esperança de nova vida pra mim.

.

Sexta Feira Santa


 

domingo, 10 de abril de 2022

És dona de si


És dona de si
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Doce aroma que paira no ar,
esvoaça feito ilusão n'alma serena,
procura, talvez, tato e verdade
para um novo poema te ofertar.
.
Ah, estes versos d'amor divagos e sucintos,
preciosos em simples acalento escrito,
que alimenta a vida e a ilusão,
fazendo do sonho uma verdade no coração.
.
Dama-do-olhar em meiga ternura,
quero dizer-te com a pena plena e segura,
és diva ornada em versos de Bocage,
olhar que seduz em encanto e magia,
dona de si e desta rude poesia.
.
As vezes me sinto cativo em belo sobrado,
outras vezes alegre em dança de senzala,
sou parco, poeta sem abre alas;
rendido e no teu olhar felino...aprisionado.
.
És feita d'amor em meiga essência,
és dona de si e desta rude poesia.
.


 

Ao lembrar da Serena Flor

Ao lembrar da Serena Flor
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Foste diva seleta e ilimitada,
una, singular no coração,
vigor, sorriso e suavidade,
dona da razão, senhora da verdade,
benevolente e acurada.

Eras a luz no céu de minha estrada,
um poema divago feito em paixão,
o luminar de um sorriso concedido,
a mão que acalentava a ilusão;
na terra um anjo, talvez uma fada.

E os ventos agressivos e atrozes
findaram com o teu sorriso encantador,
dispersos em blocos poemas vividos,
amarga n'alma ainda uma infinita dor,
Serena, que pena, era tanto o amor. 


 

sábado, 9 de abril de 2022

A ironia da vida

Boa tarde! Uma linda tarde de sábado e abençoado fim de semana a você e aos seus familiares! 09/04/2022 A ironia da vida é descobrir que só o amor dá o sentido a vida no momento em que a própria vida está próximo ao seu fim. Quem tem medo de amar existe sem viver.
Existe uma grande diferença entre "viver" e "existir"
🐼🌹🌹🌹☕☕✍📜💌✈🌞
Abraço do *Poeta Sem Talento

 

quarta-feira, 6 de abril de 2022

Eu te desejo vestida de amor e felicidade

Eu te desejo vestida de amor e felicidade
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Se eu ti oferecesse uma verdade em forma de mentira
na certa não caberia no universo do meu ser, 
posto que me apego à um jardim florido d'amor,
ilusão sincera em virtuosa quimera.

E os colibris beijam as  mais deliciosas flores,
os querubins cantam hinos em louvor
e sibilas esvoaçantes, com cabelos ondulados em tão meigo glamour,
seduzem os incautos transbordando em amores.

E tu tens em si a esfinge da virtude em equidade,
uma vez que és meiga, espontânea em lisura e suavidade.
Eu te desejo vestida d'amor e felicidade,
como o poeta deseja afeiçoar o mais doce poema d'amor.




 

A capacidade de amar




 

sábado, 2 de abril de 2022

Sou rude, mas não tenho o coração desumano

 

Sou rude, mas não tenho o coração desumano
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Sim, retoco cada letra arriscada ou franzina
que emerge incerta no bloco amarelo dos sonhos,
para que, resistente, infrinja o incerto e o bisonho
trazendo aos seus olhos uma venturosa sina.

Lapidaria a mais preciosa pedra cristalina,
se competente lapidador fosse e, risonho,
ostentaria aos seus pés com meigo carinho;
ornamentando e acurando em simetria que afina.

Eu não terei o falso perjuro da burla e do engano;
Prometeus tinha os céus e a terra sob domínio,
Pandora tinha a vida, o encanto e o fascínio.

A moça abriu a caixa em gesto rude e diáfano
sumiram as dádivas, levadas em triste vaticínio.
Sou rude, mas não tenho o coração desumano.


O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...