segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Quando cansado eu andava errante à brisa

Quando cansado eu andava errante à brisa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Quando cansado eu andava errante à brisa,
tinha n'alma aquele toque sutil, 
acobertado e desvanecido,
o olhar perdido e sem divisa.

O meu horizonte parecia longe, 
sombrio e perdido.

Diluía n'alma o oque,
de que nem sei o porquê.

Sei somente que a angústia infesta
minguava o ser em picardia,
afronta ao desígnios celeste,
que umedece a vida em gostas d'amor,
mas eu era dominado por um anjo vagabundo
eu não compreendia nada do mundo.

E assim eu marchava com um exército perdido,
cabisbaixo, frio e pleno em desamor.

Queridos que seguram esta triste leitura,
não pensem que foi fácil a retomada,
foi um passo depois do outro ser dado,
e formado o meu coração em candura.


 

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