O Amor E Um Rio D'Água Clara Em Pura Vertente
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
E a canção se fez poema e fantasia,
ficção ou quimera em ritmo dolente,
aquele toque distinto, tênue em caricia;
nos ares o frescor da brisa corrente.
A sonata invadia o coração da gente,
doce e meiga, sibila pura e atraente.
Quisera ser poeta e ter garbo e talento,
seria aquele mouro em graciosa sintonia,
com a pena na mão em suave alento,
não mediria as palavras na poesia;
seriam doces, lapidadas e diferentes,
e tu, sibila, seria a mais linda donzela,
vestida em douro cetim, estilo Cinderela.
O amor e rio d’água clara em pura vertente.
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