Soneto Do Amar Em Bela Idade
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eis que o sol brilhou novamente,
é bonança depois da tempestade,
suave, é outra agora é a realidade,
até um pássaro á cantar estridente.
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É o amor que surge do nada, de repente,
é compreensível amar em bela idade,
carinho e ardor acometido em amizade,
molhado é o beijo em afago transparente.
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E tens consigo o leal confidente,
aquele que está contigo na incerta
não acaso ou toque de momento.
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As estrada da vida são complicadas,
as vezes encontra-se ás ruas desertas,
por isso, vamos de mãos dadas.
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