o breu soturno toma conta da minha rua,
nenhuma pessoa esperta se encoraja a aventurar,
só o ladrar do cão solitário, seco e sem sentido;
na rua calma e deserta, só sombras e nenhum flash,
parece que o tempo para e após recua
a um tempo em que nada havia, nem ar,
e o ladrar continua; pobre cão, só e perdido.
Anoitece...
Nenhum comentário:
Postar um comentário